Faltando menos de um mês para a eleição presidencial de segundo turno, volta a configurar-se um risco que parecia menor depois da morte de Eduardo Campos. A subida vertiginosa de Marina Silva deu lugar a uma igualmente poderosa recuperação de Dilma Rousseff. Um misto de propaganda sempre eficiente do PT com um aparente cansaço de Marina pode explicar essa evolução. Independentemente disso, o risco de reeleição merece neste mome...

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