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Nesta quarta-feira, os principais mercados acionários asiáticos operam sem tendência única, reflexo de altas nas ações setoriais e quedas em bolsas onde os investidores estavam cautelosos em relação à ameaça dos Estados Unidos de imposição de tarifas sobre US$ 11 bilhões em produtos europeus, principalmente de aviação e alimentícios. Na Europa, a divulgação da Produção Industrial do Reino Unido, que veio acima do esperado, sustenta a alta nas bolsas, a despeito de o FMI ter reduzido a projeção de crescimento mundial e da Zona do Euro para este ano. Por fim, nos Estados Unidos os índices futuros indicam abertura positiva.
Há pouco o IBGE divulgou o IPCA, que foi de 0,75% em março ante fevereiro, o que foi a maior taxa para um mês de março desde março de 2015 (1,32%). No ano, o IPCA acumula alta de 1,51% e, em 12 meses, avanço de 4,58%. Ainda no Brasil, a FGV divulgou o IGP-M, que subiu 0,62% na primeira prévia de abril, após ter aumentado 0,71% na primeira leitura de março. Com o resultado, o índice acumulou elevação de 2,79% no ano e avanço de 8,32% em 12 meses até abril. Lá fora, destacamos a divulgação da Produção do Reino Unido, que subiu 0,6% em fevereiro ante janeiro, resultado que surpreendeu o mercado, que previa queda de 0,1%. Na comparação anual, a indústria britânica teve leve alta de 0,1% na produção de fevereiro, também acima da projeção (-1%).
