Os mercados acionários asiáticos encerraram a última sessão desta semana com ganhos expressivos, após relatos da imprensa americana de que Estados Unidos e China teriam selado um acordo comercial preliminar. A Reuters, citando fontes, relatou que Pequim aceitou comprar US$ 50 bilhões em produtos agrícolas dos Estados Unidos em 2020 como parte do acordo. Antes disso, o presidente americano, Donald Trump, anunciou no twitter que o país estava próximo de um “grande acordo”. Por fim, o The Wall Street Journal havia publicado, segundo fontes, que os Estados Unidos concordaram em reduzir até 50% das tarifas sobre US$ 360 bilhões em produtos chineses. Com isso, o Índice Nikkei, no Japão, avançou 2,55%, e o Índice Shanghai, na China, subiu 1,78%. Na Europa, além do otimismo em relação às negociações comerciais, as bolsas operam em alta significativa, impulsionada também pela vitória do Partido Conservador, do atual primeiro-ministro Boris Johnson na eleição geral do Reino Unido. Por fim, nos Estados Unidos, os índices futuros indicam abertura em alta.

Há pouco o Banco Central do Brasil divulgou o resultado do IBC-Br, que avançou 0,17% na passagem de setembro para outubro, e 2,13% na comparação com outubro de 2018 -- com o resultado, o índice acumula alta de 0,95% no ano até outubro e 0,96% em 12 meses. Já lá fora, hoje o dia é fraco para a agenda de dados.

13.12.2019 Agenda

 

13.12.2019 Indicadores

    

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