As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta quinta-feira, em meio à preocupações de que o governo chinês possa reduzir os estímulos depois de dados econômicos melhores do que o esperado. Com isso, o Índice Shanghai, na China, recuou 2,43%. Na Japão, por outro lado, o Índice Nikkei avançou 0,48%, após o Banco do Japão ter mantido nesta quinta-feira a taxa de juros estável, anunciando, ainda, que deve mantê-las assim até pelo menos 2020. Na Europa, as bolsas operam em ligeira baixa até o momento, com os investidores ainda acompanhando os resultados corporativos. O resultado já divulgado do Barclays mostrou que seu lucro caiu 10% no primeiro trimestre deste ano, em meio aos desafios em torno do Brexit, já que o banco possui sede no Reino Unido – as ações caem mais de 3%. Nos Estados Unidos, os índices futuros operam sem direção única, com os participantes do mercado também à espera de resultados corporativos.
Há pouco a FGV divulgou a Sondagem do Consumidor, que recuou 1,5 ponto em abril ante março, atingindo 89,5 pontos, resultado, principalmente, da queda de 2,7 pontos do componente de Expectativas – esta foi a terceira queda consecutiva. Por sua vez, o IBGE divulgou o IPCA-15, que registrou alta de 0,72% na passagem de março para abril – com o resultado, o índice acumula alta de 1,91% no ano e 4,71% em 12 meses. Para a agenda internacional, destacamos a divulgação dos Pedidos de Auxílio Desemprego nos Estados Unidos, que subiram em 37 mil, alcançando 230 mil na semana encerrada em 20 de abril.
As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta quinta-feira, em meio à preocupações de que o governo chinês possa reduzir os estímulos depois de dados econômicos melhores do que o esperado. Com isso, o Índice Shanghai, na China, recuou 2,43%. Na Japão, por outro lado, o Índice Nikkei avançou 0,48%, após o Banco do Japão ter mantido nesta quinta-feira a taxa de juros estável, anunciando, ainda, que deve mantê-las assim até pelo menos 2020. Na Europa, as bolsas operam em ligeira baixa até o momento, com os investidores ainda acompanhando os resultados corporativos. O resultado já divulgado do Barclays mostrou que seu lucro caiu 10% no primeiro trimestre deste ano, em meio aos desafios em torno do Brexit, já que o banco possui sede no Reino Unido – as ações caem mais de 3%. Nos Estados Unidos, os índices futuros operam sem direção única, com os participantes do mercado também à espera de resultados corporativos.
Há pouco a FGV divulgou a Sondagem do Consumidor, que recuou 1,5 ponto em abril ante março, atingindo 89,5 pontos, resultado, principalmente, da queda de 2,7 pontos do componente de Expectativas – esta foi a terceira queda consecutiva. Por sua vez, o IBGE divulgou o IPCA-15, que registrou alta de 0,72% na passagem de março para abril – com o resultado, o índice acumula alta de 1,91% no ano e 4,71% em 12 meses. Para a agenda internacional, destacamos a divulgação dos Pedidos de Auxílio Desemprego nos Estados Unidos, que subiram em 37 mil, alcançando 230 mil na semana encerrada em 20 de abril.