Comentário Macroeconômico
21 de Outubro de 2024
Informe Diário
21 de Outubro de 2024
Atividade desacelera em agosto
18 de Outubro de 2024
Informe Diário
18 de Outubro de 2024
Informe Diário
17 de Outubro de 2024
Hoje foi divulgado pelo IBGE o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registrou aceleração de 0,44% em setembro frente a agosto. Tal resultado foi abaixo da projeção produzida pela nossa equipe da MB Associados (0,55%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, os dois que tiveram maior alta no resultado de setembro foram Habitação (1,80%) e Alimentação e bebidas (0,50%). Os demais grupos ficaram entre o -0,31% de Despesas pessoais e o 0,46% de Saúde e Cuidados Pessoais.
Hoje foi divulgado pelo Banco Central do Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central - IBC-Br, também conhecido como prévia do PIB, que apresentou queda de 0,41% em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal, a projeção de consenso era de -0,8%, nesta base de comparação. Do mesmo modo, já na comparação a julho de 2023, houve crescimento de 5,3%. Deste modo, o indicador acumula 1,9% em 12 meses.
Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), que registrou avanço de 0,6% no volume do comércio varejista restrito, em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal. Por sua vez, o comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo restrito, as atividades de Veículos, motos, partes e peças, Material de construção e Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, também apresentou avanço, de 0,1%. Em comparação com julho de 2023, na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista restrito avançou 4,4% e o ampliado, 7,2%. Observando regionalmente, 15 das 27 Unidades Federativas apresentaram avanços no comércio varejista restrito na margem, sendo as principais Tocantins (6,7%), Piauí (3,5%) e Paraíba (3,0%). J
Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), que resgistrou crescimento de 1,2% em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal, após ter registrado avanço de 1,7% em junho. Já na série sem ajuste sazonal, foi observado crescimento de 4,3% em comparação a julho de 2023. Observando regionalmente, 14 das 27 Unidades Federativas apresentaram avanços no setor de serviços na margem, sendo as principais São Paulo (2,4%), Distrito Federal (14,8%), Rio de Janeiro (0,6%), Minas Gerais (0,9%) e Rio Grande do Sul (1,5%). Já em relação às principais influências negativas, destacam-se Espírito Santo (-2,3%), Mato Grosso (-1,7%) e Paraná (-0,2%). Com este resultado, o setor de serviços acumula alta de 1,8% no ano até julho e 0,9% em 12 meses.
Hoje foi divulgado pelo IBGE o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registrou deflação de 0,02% em agosto frente a julho. Tal resultado foi abaixo da projeção produzida pela nossa equipe da MB Associados (0,06%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete apresentaram alta. A maior variação e impacto vieram do grupo de Educação (0,73% e 0,04 p.p., respectivamente). Já no campo negativo, as duas quedas vieram de Habitação (-0,51% e -0,08 p.p.) e Alimentação e bebidas (-0,44% e -0,09 p.p.). Já os demais grupos ficaram entre Transportes (0,00%) e Artigos de Residência (0,74%). Com o resultado, o IPCA acumula alta de 2,85% no ano até agosto e de 4,24% em 12 meses.
Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Industrial Mensal, que registrou recuo de 1,4% em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal, tal resultado foi abaixo da projeção produzida pela nossa equipe da MB Associados (-0,6%). Já em relação ao mesmo mês do ano anterior (julho de 2023), a indústria teve resultado de 6,1%, também abaixo da projeção produzida pela nossa equipe da MB Associados (8,0%). Das cinco grandes categorias econômicas, apenas duas apresentaram crescimento, sendo o maior deles em Bens de Duráveis (9,1%), já a maior queda veio de Bens Semiduráveis e não Duráveis (-3,1%). As outras categorias ficaram entre Bens de Capital (2,5%) e Bens de Consumo (-2,5%). Com isso, a indústria acumula expanção de 3,2% ao ano até julho e de 2,2%
O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que registrou inflação de 0,19% em agosto frente a julho. A projeção de consenso era de avanço de 0,20%, nesta base de comparação. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito apresentaram alta. As maiores variações e impactos vieram do grupo de Transportes (0,83%), com impacto de 0,17 p.p. e Educação (0,75%), com impacto de 0,05 p.p. Já do lado negativo, a maior variação, pelo segundo mês consecutivo, foi Alimentação e bebidas (-0,80%). Os demais grupos ficaram entre Comunicação (0,09%) e Artigos de Residência (0,71%). Com o resultado, o IPCA-15 acumula alta de 3,02% no ano até agosto e de 4,35% em 12 meses.
Hoje foi divulgado pelo Banco Central do Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central - IBC-Br, também conhecido como prévia do PIB, que apresentou crescimento de 1,37% em junho frente a maio, na série com ajuste sazonal, a projeção de consenso era de avanço de 0,5%, nesta base de comparação. Do mesmo modo, já na comparação a junho de 2023, houve crescimento de 3,2%. Deste modo, o indicador acumula 1,67% em 12 meses.
Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), que registrou recuo de 1,0% no volume do comércio varejista restrito, em junho frente a maio, na série com ajuste sazonal. Por sua vez, o comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo restrito, as atividades de Veículos, motos, partes e peças, Material de construção e Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, também apresentou avanço, de 0,4%. Em comparação com junho de 2023, na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista restrito avançou 4,0% e o ampliado, 2,0%. Observando regionalmente, 20 das 27 Unidades Federativas apresentaram recuos no comércio varejista restrito na margem, sendo as principais Amapá (-8,7%), Bahia (-2,8%) e Tocantins (-2,7%). Já entre as pri
Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), que resgistrou crescimento de 1,7% em junho frente a maio, na série com ajuste sazonal, após ter registrado recuo de 0,4% em maio. Já na série sem ajuste sazonal, foi observado crescimento de 1,3% em comparação a junho de 2023. Observando regionalmente, 21 das 27 Unidades Federativas apresentaram avanços no setor de serviços na margem, sendo as principais São Paulo (2,6%), Paraná (3,0%), Rio de Janeiro (1,4%) e Minas Gerais (1,9%). Já em relação às principais influências negativas, destacam-se Rio Grande do Sul (-14,5%), Mato Grosso (-4,9%), Distrito Federal (-2,5%) e Rio Grande do Norte (-1,1%). Com este resultado, o setor de serviços acumula alta de 1,6% no ano até junho e 1,0% em 12 meses.