Hoje foi divulgado pelo IBGE o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registrou aceleração de 0,44% em setembro frente a agosto. Tal resultado foi abaixo da projeção produzida pela nossa equipe da MB Associados (0,55%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, os dois que tiveram maior alta no resultado de setembro foram Habitação (1,80%)  e Alimentação e bebidas (0,50%). Os demais grupos ficaram entre o -0,31% de Despesas pessoais e o 0,46% de Saúde e Cuidados Pessoais.

Hoje foi divulgado pelo Banco Central do Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central - IBC-Br, também conhecido como prévia do PIB, que apresentou queda de 0,41% em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal, a projeção de consenso era de -0,8%, nesta base de comparação. Do mesmo modo, já na comparação a julho de 2023, houve crescimento de 5,3%. Deste modo, o indicador acumula 1,9% em 12 meses.

Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), que registrou avanço de 0,6% no volume do comércio varejista restrito, em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal. Por sua vez, o comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo restrito, as atividades de Veículos, motos, partes e peças, Material de construção e Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, também apresentou avanço, de 0,1%.  Em comparação com julho de 2023, na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista restrito avançou 4,4% e o ampliado, 7,2%. Observando regionalmente, 15 das 27 Unidades Federativas apresentaram avanços no comércio varejista restrito na margem, sendo as principais Tocantins (6,7%), Piauí (3,5%) e Paraíba (3,0%). J

Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), que resgistrou crescimento de 1,2% em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal, após ter registrado avanço de 1,7% em junho. Já na série sem ajuste sazonal, foi observado crescimento de 4,3% em comparação a julho de 2023. Observando regionalmente, 14 das 27 Unidades Federativas apresentaram avanços no setor de serviços na margem, sendo as principais São Paulo (2,4%), Distrito Federal (14,8%), Rio de Janeiro (0,6%),  Minas Gerais (0,9%) e Rio Grande do Sul (1,5%). Já em relação às principais influências negativas, destacam-se Espírito Santo (-2,3%), Mato Grosso (-1,7%) e Paraná (-0,2%). Com este resultado, o setor de serviços acumula alta de 1,8% no ano até julho e 0,9% em 12 meses.

Hoje foi divulgado pelo IBGE o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registrou deflação de 0,02% em agosto frente a julho. Tal resultado foi abaixo da projeção produzida pela nossa equipe da MB Associados (0,06%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete apresentaram alta. A maior variação e impacto vieram do grupo de Educação (0,73% e 0,04 p.p., respectivamente). Já no campo negativo, as duas quedas vieram de Habitação (-0,51% e -0,08 p.p.) e Alimentação e bebidas (-0,44% e -0,09 p.p.). Já os demais grupos ficaram entre Transportes (0,00%) e Artigos de Residência (0,74%). Com o resultado, o IPCA acumula alta de 2,85% no ano até agosto e de 4,24% em 12 meses.

Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Industrial Mensal, que registrou recuo de 1,4% em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal, tal resultado foi abaixo da projeção produzida pela nossa equipe da MB Associados (-0,6%). Já em relação ao mesmo mês do ano anterior (julho de 2023), a indústria teve resultado de 6,1%, também abaixo da projeção produzida pela nossa equipe da MB Associados (8,0%). Das cinco grandes categorias econômicas, apenas duas apresentaram crescimento, sendo o maior deles em Bens de Duráveis (9,1%), já a maior queda veio de Bens Semiduráveis e não Duráveis (-3,1%). As outras categorias ficaram entre Bens de Capital (2,5%) e Bens de Consumo (-2,5%). Com isso, a indústria acumula expanção de 3,2% ao ano até julho e de 2,2%

O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que registrou inflação de 0,19% em agosto frente a julho. A projeção de consenso era de avanço de 0,20%, nesta base de comparação. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito apresentaram alta. As maiores variações e impactos vieram do grupo de Transportes (0,83%), com impacto de 0,17 p.p. e Educação (0,75%), com impacto de 0,05 p.p. Já do lado negativo, a maior variação, pelo segundo mês consecutivo, foi Alimentação e bebidas (-0,80%). Os demais grupos ficaram entre Comunicação (0,09%) e Artigos de Residência (0,71%). Com o resultado, o IPCA-15 acumula alta de 3,02% no ano até agosto e de 4,35% em 12 meses.

Hoje foi divulgado pelo Banco Central do Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central - IBC-Br, também conhecido como prévia do PIB, que apresentou crescimento de 1,37% em junho frente a maio, na série com ajuste sazonal, a projeção de consenso era de avanço de 0,5%, nesta base de comparação. Do mesmo modo, já na comparação a junho de 2023, houve crescimento de 3,2%. Deste modo, o indicador acumula 1,67% em 12 meses.

Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), que registrou recuo de 1,0% no volume do comércio varejista restrito, em junho frente a maio, na série com ajuste sazonal. Por sua vez, o comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo restrito, as atividades de Veículos, motos, partes e peças, Material de construção e Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, também apresentou avanço, de 0,4%.  Em comparação com junho de 2023, na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista restrito avançou 4,0% e o ampliado, 2,0%. Observando regionalmente, 20 das 27 Unidades Federativas apresentaram recuos no comércio varejista restrito na margem, sendo as principais Amapá (-8,7%), Bahia (-2,8%) e Tocantins (-2,7%). Já entre as pri

Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), que resgistrou crescimento de 1,7% em junho frente a maio, na série com ajuste sazonal, após ter registrado recuo de 0,4% em maio. Já na série sem ajuste sazonal, foi observado crescimento de 1,3% em comparação a junho de 2023. Observando regionalmente, 21 das 27 Unidades Federativas apresentaram avanços no setor de serviços na margem, sendo as principais São Paulo (2,6%), Paraná (3,0%), Rio de Janeiro (1,4%) e Minas Gerais (1,9%). Já em relação às principais influências negativas, destacam-se Rio Grande do Sul (-14,5%), Mato Grosso (-4,9%), Distrito Federal (-2,5%) e Rio Grande do Norte (-1,1%). Com este resultado, o setor de serviços acumula alta de 1,6% no ano até junho e 1,0% em 12 meses.

    

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