Na primeira sessão da semana, as bolsas asiáticas encerraram o dia em alta, com o otimismo em relação à negociação comercial entre Estados Unidos e China. O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, disse na sexta-feira que as atuais tarifas de 25% sobre US$ 250 bilhões em produtos chineses não serão mais elevadas para 30% a partir de amanhã, como previsto anteriormente, depois que Donald Trump disse que ambos os lados da negociação chegaram a um “acordo muito substancial na primeira fase”. Com isso, na China o Índice Shanghai subiu 1,15%, enquanto no Japão os mercados permaneceram fechados devido a um feriado. Já na Europa, bem como nos Estados Unidos, as bolsas e os índices futuros, respectivamente, operam em baixa, depois que a China disse que precisava ter mais discussões antes de assinar o chamado acordo comercial da primeira fase.

Há pouco foi divulgado o Boletim Focus pelo Banco Central, segundo o qual o mercado ajustou suas expectativas da seguinte forma: Inflação (2019: alterada de 3,42% para 3,28% e 2020: alterada de 3,78% para 3,73%), PIB (2019: mantida em 0,87% e 2020: mantida em 2,00%), Câmbio (2019: mantida em R$/US$ 4,00 e 2020: mantida em R$/US$ 3,95) e Selic (2019: mantida em 4,75% e 2020: alterada de 5,00% para 4,75%). Por sua vez, Banco Central divulgou o IBC-Br, que subiu 0,07% em agosto ante julho – na comparação anual, o IBC-Br teve queda de 0,73%. Com o resultado, o índice acumula alta de 0,66% e, em 12 meses, avanço de 0,87%. Na agenda internacional, destacamos a divulgação da Balança Comercial da China, que mostrou que as exportações chinesas em dólares caíram 3,2% em setembro e as importações se reduziram em 8,5% no mesmo período – em setembro, a balança comercial chinesa ficou em US$39,65 bilhões.

14.10.2019 Agenda

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