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A produção industrial variou -0,8% em março, na série com ajuste sazonal, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira. Na comparação interanual, sem ajustes, a queda foi de 3,5% e, no acumulado do ano, de 5,9%. Todas as grandes categorias econômicas registraram queda no valor adicionado, com destaque para Bens de Capital, que acumula queda de 18% no ano, em virtude da queda da fabricação de meios de produção de equipamentos para transporte, e Bens de Consumo Duráveis, que acumulada queda de 15,8% de janeiro a março, devido à redução da produção de automóveis.
O relatório Focus de mercado mostrou nova deterioração das expectativas ligadas à taxa de crescimento do PIB em 2015. De -1,1%, a estimativa chegou -1,18%. Além disso, a inflação passou por nova revisão para o ano também. Apesar de menor do que o ajuste realizado no crescimento do PIB, a variação do IPCA pulou de 8,25% para 8,26%. Por outro lado, a mudança de expectativas com relação à variação do IGP-M, indicador de inflação calculado pela FGV, foi significativa se comparada ao histórico de revisões no ano. O indicador sofreu reajuste de 0,28 p.p., chegando a 7,06%.
A taxa de desemprego divulgada na Pesquisa Mensal de Emprego (PME) e calculada pelo IBGE mostrou aumentou na comparação mensal, de 5,9% para 6,2%. Para meses de março, esta é a maior taxa desde 2012. Dada a tendência de contínuo amento da taxa de desemprego e o nível a que tem chegado a inflação oficial – hoje em 8,13% no acumulado em 12 meses -, o rendimento médio real do trabalhador tem caído constantemente. O indicador retraiu 2,8% na margem e 3% na comparação com o mesmo mês de 2014. Dois dos grupos de atividade que mais mostraram deterioração da renda real em relação ao mesmo período do ano anterior foram: Comércio, reparação de
Pela segunda semana consecutiva, o mercado acredita em piora do quadro inflacionário para 2015. De acordo com o relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo banco Central, a mediana das projeções agregadas para o IPCA subiu de 8,23% para 8,25% ao final de 2015. Além da inflação, o crescimento do PIB também foi objeto de deterioração das expectativas. A taxa de crescimento prevista pelo mercado se tornou ainda mais negativa. De -1,03, ela passou para -1,1%. A MB Associados projeta inflação, medida pela variação do IPCA, de 8,2% em 2015, e queda de 1,4% do PIB em 2015.
A taxa média de juros das operações de crédito livre e direcionado chegou a 25,8% a.a. em março, aumento de 1,7 ponto percentual em 12 meses. Esse movimento é reflexo, além de outros fatores, do aumento consistente da meta para a taxa Selic, hoje em 12,75% ao ano. Em relação ás taxas de inadimplência, houve queda de 0,1 p.p. nos últimos 12 meses da taxa ligada às operações de crédito contratadas pelas famílias, situando-se em 3,7%. No caso das empresas, houve aumento, de 2% para 2,1%. A carteira de recursos livres cresceu 5,2% no mesmo período, ao passo que a de recursos direcionados cresceu 18,2%, com destaque para o crescimento, na margem, de concessões ao s
O IPCA-15 de abril variou 1,07%, acumulando crescimento de 8,22% nos últimos 12 meses. O item habitação foi o que mais contribuiu para alta mensal do indicador, explicando mais de 50% do total da variação. A razão para o comportamento desta rubrica foi a entrada da bandeira tarifária oficial da energia elétrica, em 02 de março. Com a bandeira vermelha atualmente em vigor, a tarifa sobe em R$ 5,50 por cada 100 kWh consumidos, devido ao funcionamento das térmicas, que elevam o custo médio de produção da energia.
Em fevereiro, a receita nominal do setor de serviços cresceu 0,8% em relação ao mesmo período de 2014, o pior resultado da série histórica. Em 12 meses, o crescimento dessa rubrica foi de 4,7%. No entanto, quando deflacionada do IPCA de Serviços neste período, a variação da receita chega a -3,6%. Todas as grandes categorias que compõem o indicador mostraram crescimento negativo da receita real, tendo o segmento serviços de informação e comunicação registrado a maior queda em termos reais, de 6,1%.
Em fevereiro, o índice de volume de vendas do varejo restrito variou -0,1% em relação ao mês anterior, ao passo que o varejo ampliado sofreu queda de 1,1% na mesma base de comparação. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior, a queda é ainda mais forte: -3,1%, no caso do varejo restrito, e -10,3%, no caso do ampliado. Com exceção de artigos farmacêuticos e equipamentos e materiais para escritórios, todos os segmentos mostraram retração das vendas nesta base de comparação, resultado direto de uma substancial queda nos rendimentos reais do trabalhador, da desaceleração do crédito à pessoa física e ao maior nível de comprometimentos d
A mediana agregada das expectativas de inflação caiu pela primeira vez em 15 semanas, de acordo com relatório Focus de mercado, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira. A esperança para o indicador é a de que termine 2015 em 8,13%. As estimativas para o crescimento do PIB no ano foram mantidas constantes, em -1,01%, assim como a meta para a taxa Selic, em 13,25% a.a., e para o saldo do Balanço de Pagamentos em Transações Correntes, em US$ - 77 bilhões.
A taxa média de desemprego no trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2015 ficou em 7,4%, de acordo com dados da PNAD Continua, divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE. O indicador sofreu forte deterioração quando comparado à estatística do mês anterior, que apontava para taxa média de desemprego de 6,8%, o que significa que parte substancial do desempenho negativo no mercado de trabalho começou a aparecer já nos primeiros meses de 2015. Paralelamente, o rendimento médio real do trabalho também tem erodido, apesar de ainda se manter em território positivo. O aumento da rubrica foi de 1,1% quando comparadas a média móvel trimestral encerrada em fevereiro de 2015 com a encerrada em fevere