A PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) divulgada hoje, pelo IBGE, registrou queda de 0,1% no volume de serviços na passagem de novembro para dezembro, sendo o segundo mês seguido de queda. Na comparação interanual houve crescimento de 1,6%, sendo o quarto mês consecutivo de variação positiva nesta base de comparação. Com este resultado, o volume de serviços acumulou crescimento de 1,0% no ano de 2019 - a primeira alta desde 2014. O resultado do ano passado foi puxado, principalmente, pelos serviços de informação e comunicação, que cresceram 3,3%. Outro destaque positivo no ano foram os serviços de locação de automóveis, que cresceram devido ao aumento de motoristas de aplicativo e pela mudança na preferência do consumidor que prefere não comprar um carro.  Por ou

A pesquisa mensal do comércio, divulgada pelo IBGE, registrou queda de 0,1% na passagem de novembro para dezembro, interrompendo uma sequência de sete meses consecutivos de crescimento. O mês de dezembro ficou marcado pelo grande aumento de preços de proteínas, prejudicando o desempenho dos Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que caíram 1,2% em relação a novembro e 2,9% em relação a dezembro de 2018. Na comparação interanual, o volume de vendas no varejo cresceu 2,6% em dezembro, chegando ao nono mês consecutivo de crescimento nessa comparação. Com este resultado, o varejo fecha 2019 com crescimento de 1,8%, puxado pelos artigos farmacêuticos (6,8%), outros artigos (6,1%) - categoria que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias

Hoje pela manhã, foi divulgada a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada semana passada, na qual o comitê decidiu reduzir a taxa Selic em 0,25 p.p., que atingiu a sua mínima histórica (4,25% a.a.). O balanço de riscos analisado pelos membros do comitê seguiu praticamente inalterado: o alto nível de capacidade ociosa - sinalizado pela reversão parcial do choque de preços de proteínas no início deste ano - pode levar a inflação à níveis mais baixos do que o esperado. Por outro lado, a inflação pode apresentar níveis mais altos devido ao efeito defasado do processo de estímulo monetário intensificado em julho de 2019. Aqui, a influência positiva pode ser potencializada pelas transformações no mercado de crédito e capitais. No doc

A PIM-PF, divulgada hoje pelo IBGE, registrou queda da produção industrial de 0,7% na passagem de novembro para dezembro e fechou o ano de 2019 com queda 1,1%, interrompendo a sequência de dois anos de crescimento. A indústria extrativa recuou 9,7% e foi o setor que mais caiu no ano, desempenho que está relacionado com o rompimento da barragem de Brumadinho no mês de janeiro. Sem a influência do setor, a produção industrial teria avançado 0,2% em 2019. A crise econômica da Argentina também prejudicou o desempenho da produção, afetando as exportações da indústria de transformação. Em 2019, as exportações brasileiras de veículos automóveis para Argentina caíram 52,65%.                            

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do mês de dezembro de 2019, divulgado hoje pelo Ministério da Economia, registrou destruição de 307,3 mil postos de trabalho no mês. Com este resultado, o Brasil fecha 2019 com criação total de 644.079 empregos, sendo o melhor resultado desde 2013. Devido à sazonalidade, um resultado negativo para o mês de dezembro já é esperado, o que está relacionado com as demissões dos trabalhadores que foram contratados para trabalhar temporariamente no final de ano. Quando analisamos a série dessazonalizada, houve criação de 69,2 mil postos de trabalho em dezembro, número bem próximo à média móvel trimestral de 67,9 mil.                              

Na semana passada, o Governo anunciou novo reajuste no salário mínimo que passará dos R$ 998,00 vigentes em 2019 para R$ 1045,00. O último valor anunciado garante a recomposição da inflação acumulada de 2019 (INPC de 4,48%) mais um resíduo inflacionário de 2017 que não havia sido incorporado no reajuste de 2018. Em dezembro, o Governo anunciou que o reajuste seria de 4,1%, conforme o valor projetado do INPC, ou seja, o salário mínimo passaria de R$ 998,00 para R$ 1039,00. No entanto, como a inflação de dezembro ficou acima do esperado, pressionada principalmente pelo aumento de preços das carnes, o Governo anunciou novo ajuste incorporando alta de 4,48% da inflação, garantindo a manutenção do valor real do salário base.              

A pesquisa mensal do comércio, divulgada pelo IBGE, registrou alta de 0,6% na passagem de outubro para novembro, atingindo o sétimo mês consecutivo de crescimento. O resultado, no entanto, foi abaixo das expectativas. A Black Friday impulsionou as atividades que mais cresceram no mês: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,1%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (1%); e móveis e eletrodomésticos (0,5%). Enquanto a categoria de livros, jornais, rev. e papelaria apresentou o pior resultado no mês (-4,7%). Na comparação interanual, o volume de vendas no varejo cresceu 2,9% em novembro, acima das nossas expectativas (2,4%) e chegando ao oitavo mês consecutivo de crescimento nessa comparação. O crescimento acumulado em 12 meses ficou

A PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) divulgada hoje, pelo IBGE, registrou queda de 0,1% no volume de serviços na passagem de outubro para novembro, sendo o pior resultado para o mês em 3 anos e interrompendo a sequência de dois meses seguido com variação positiva. O setor de transportes foi o destaque do mês, com queda em transporte terrestre (-1,6%) e transporte aéreo (-3,3%). O volume de serviços foi prejudicado pelo baixo desempenho da indústria em novembro, que caiu 1,2%. O menor ritmo da índustria reduziu o volume de transporte de cargas. No entanto, quando comparamos com o mês de novembro de 2018, houve crescimento de 1,8%. Com destaque para os serviços de informação e comunicação, com crescimento de 4,0% e serviços profissionais, administrativos e complementares (

Foi divulgado hoje, pelo IBGE, o IPCA do mês de dezembro. O índice registrou alta de 1,15% no mês, pouco acima da nossa expectativa (1,0%). Com este resultado, o IPCA fecha o ano de 2019 em 4,31%. O aumento do preço das carnes de 18,06% causou o maior impacto individual no índice (0,52 p.p.), que encerrou 2019 acima da meta de inflação, que era de 4,25%. Sem considerar o preço das carnes, o IPCA teria fechado o ano em 3,54% e 0,64% no mês de dezembro. O choque de oferta das carnes também levou ao aumento nos preços de produtos substitutos, como o frango inteiro (5,08%) e pescados (2,37%). Destaque de influência, também, para os transportes que contribuiu com 0,28 p.p., devido ao aumento do preço de combustíveis de 3,57%.               &n

A PIM-PF divulgada hoje pelo IBGE registrou queda 1,2% da produção industrial na passagem de outubro para novembro, após três meses seguidos de crescimento, sendo o pior resultado para o mês de novembro em 4 anos. Com este resultado, a produção industrial acumula crescimento negativo de 1,31% em 12 meses e de 1,11% no ano. Destaque para a influência negativa do setor de produtos alimentícios, que caiu 3,3%. A indústria extrativa caiu 1,7%, chegando a sua décima queda consecutiva em novembro e acumula retração de 8,24% em 12 meses. Já o setor de veículos automotores, reboques e carrocerias registrou queda de 4,4%, eliminando grande parte do crescimento de 3,6 do mês anterior - vale ressaltar que é comum que a produção de veículos cresça em setembro e caia no final do a

    

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