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Foram divulgadas nesta quinta-feira pelo IBGE as taxas de desocupaçccedil;ão em apenas quatro das seis regiões metropolitanas do Brasil. São elas Recife, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Na capital paulista, a taxa chegou a 5,1% em maio, contra 5,2% em abril e 6,3% no mesmo período do ano passado. O Rio de Janeiro registrou a taxa mais baixa entre as regiões metropolitanas, de 3,4% vis-à-vis 5,2% no mesmo período de 2013, ao passo que Recife registrou a mais alta entre todas, de 7,2%, que aumentou frente ao mês anterior (6,3%) e em relação a 2013(6,1%). Salvador e Porto Alegre ficaram de fora da estimativa, devido à paralisação do corpo técnico do IBGE em maio deste an
De acordo com dados do Banco Central, a inadimplência média das operações de crédito com atrasos superiores a 90 dias aumentou de 3% para 3,1%, maior nível desde novembro do ano passado. A inadimplência ficou em 4,5% no crédito às famílias e 2% no crédito às empresas. O saldo total de crédito subiu 1% em maio (chegando a R$ 2,804 trilhões) e 12,7% em doze meses. Para as famílias esse saldo subiu 1,3% e para pessoas jurídicas subiu 0,7%. Os juros médios cresceram 0,3% em maio e 3,3% em doze meses, sendo que para pessoas físicas o aumento foi de 0,2% no mês (o maior juro cobrado das famílias desde julho de 2011) e para pessoas jurídicas foi de 0,3%.
O Bureau of Economic Analysis, departamento responsável pelas Contas Nacionais nos Estados Unidos, divulgou nesta quarta-feira a terceira revisão para o PIB do 1º trimestre da economia. O indicador foi revisado novamente para baixo, agora para uma taxa anualizada de -2,9%, resultado aquém das expectativas de mercado, que esperavam retração de 1,8%. Pela ótica da demanda, os fatores determinantes para o dado foram as revisões para baixo das exportações, do consumo das famílias, bem como dos investimentos em estoque e da formação bruta de capital.
O Caged de maio, divulgado nesta terça-feira pelo Ministério do Trabalho, registrou a criação líquida de 58.836 postos formais de emprego em maio. O resultado veio abaixo da mediana das expectativas de mercado, que apontavam para a formação de 88.000 vagas, e 47,1% abaixo dos dados com ajuste sazonal divulgados em maio do ano passado, quando a economia gerou 111.224 vagas. No acumulado do ano, o saldo da criação de vagas chega a 543.231.
O Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostrou a quarta queda consecutiva da mediana agregada das projeções para o crescimento do PIB em 2014. De 1,24%, a estimativa caiu para 1,16%. Já as perspectivas para a inflação (IPCA) em 2014 foram mantidas em 6,46%, assim como para o câmbio, em R$2,40, e para a taxa Selic, em 11% ao ano. Além disso, a mediana Top 5 - estatística que sintetiza as projeções das instituições que mais acertam os indicadores de referência do boletim - para o nível geral de preços medido pelo IPCA caiu de 6,57% para 6,38%.
Após reunião do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve (FOMC, na sigla em inglês), ficou decidida a manutenção da meta da taxa de juros de curto prazo dos Estados Unidos em 0,25 % ao ano, consolidando as expectativas de continuidade no programa de política monetária estabelecido pela autarquia.
O IPCA-15, indicador antecedente do IPCA divulgado nesta quarta-feira pelo IBGE, variou 0,47% e acumulou crescimento de 6,38% até junho. O nível de preços variou mais do que o esperado pelo mercado no mês, que esperava crescimento de 0,42%.
A Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada nesta terça-feira pelo IBGE, apontou variação de 6,2% na receita nominal do setor de serviços em abril. Em 12 meses, a variação chega a 8,3%. No entanto, quando este crescimento é comparado com a evolução da inflação de serviços neste mesmo período, existe perda real de receita de 0,6%, tendência negativa esta evidente desde março de 2014.
Dados de maio ligados à inflação dos Estados Unidos (CPI, na sigla em inglês) mostraram crescimento dos níveis de preço a uma taxa acima da esperada pelo mercado. O indicador variou 0,4% no mês de referência, contra 0,2% da mediana das expectativas, e, no acumulado em 12 meses, cresceu 2,1%, maior taxa registrada desde agosto de 2011 e superior à meta estabelecida pelo Federal Reserve, de 2%. O Comitê de Mercado Aberto (FOMC) do banco central americano se reunirá entre hoje e amanhã para alinhar os próximos passos que definirão os rumos da política monetária no país.
Na 2ª semana de junho, a balança comercial obteve superávit de US$ 837 milhões. No mês de junho o saldo comercial está superavitário em 1,563 bilhão, 7,5% a menos que junho do ano passado na comparação diária. No acumulado do ano o saldo comercial continua deficitário, em US$ 3,292 bilhões, com valor médio de US$ 29,4 milhões negativos, um resultado melhor que os US$ 5,028 bilhões de déficit, com média diária negativa de US$ 44,5 milhões do mesmo período do ano passado. A projeção do saldo de 2014 segue negativa em US$ 700 milhões.