IGP-M sobe 0,27% em novembro
27 de Novembro de 2025
Informe Diário
27 de Novembro de 2025
Nova etapa no caminho da eleição de 2026
26 de Novembro de 2025
IPCA-15 foi de 0,20% em novembro
26 de Novembro de 2025
Informe Diário
26 de Novembro de 2025
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) de julho, divulgado nesta terça-feira pela FGV, mostrou a sétima queda consecutiva do indicador. Desta vez, de 3,2% em relação a junho, para 84,4 pontos. A média histórica para o dado, entre 2008 e 2014, é de 105,2. O fator determinante para o resultado foi a deterioração das expectativas dos empresários com a presente situação da dinâmica econômica, principalmente no que tange à satisfação com o atual nível da demanda.
O Relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostrou nova queda em relação às projeções para a taxa de crescimento do PIB neste ano. De 0,97%, a mediana das expectativas agregadas chegou a 0,9%, nona queda consecutiva do indicador. Para 2015, houve deterioração das expectativas ligadas à inflação medida pelo IPCA, agora em 6,21%, cada vez mais perto do teto da meta, de 6.5%.
O Banco Central divulgou hoje o balanço de pagamentos de junho, que apresentou superávit de US$3,8 bilhões. As transações correntes apresentaram o menor déficit para o mês de junho desde 2009, de US$ 3,345 bilhões, reflexo de um superávit comercial de US$ 2,4 bilhões. Os investimentos estrangeiros diretos somaram 3,9 bilhões, o suficiente para cobrir o déficit em conta corrente do mês.
As encomendas de bens duráveis à indústria subiram 0,7% em junho nos Estados Unidos. A variação veio acima do que esperava o mercado – aumento de 0,5%. O dado contrasta com a queda de 1% registrada em maio e parece refletir uma recuperação ainda frágil do investimento na economia americana. Apesar do crescimento registrado no mês, o setor privado continuará a acompanhar a força e sustentabilidade da recuperação do mercado de trabalho americano, bem como o ritmo das vendas, para que possa concretizar investimentos mais consistentes com o nível de demanda futura da economia.
O Pnud divulgou, hoje, o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) dos países. Segundo o relatório, em 2013, o Brasil subiu uma posição e superou a média da América Latina e Caribe, ocupando o 79º lugar no ranking mundial. O índice brasileiro é 0,744, classificando-o com desenvolvimento humano alto.
Nos Estados Unidos, dados de auxílio-desemprego da última semana chegaram a um nível mínimo recorde em oito anos. As solicitações de desempregados pelos benefícios caíram de 303 para 284 mil, número bastante abaixo das expectativas de mercado, que apontavam para número próximo a 307 mil pedidos. Os números refletiram o menor volume de demissões nos setores de manufatura e transportes em estados como Michigan e Nova Jersey.
Dados preliminares do índice dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) da indústria chinesa mostraram, em julho, o maior crescimento da atividade em 18 meses. O indicador atingiu a marca dos 52 pontos, depois da passagem por um ciclo de retração que durou de janeiro a maio de 2014. A robustez do resultado, que veio acima das expectativas de mercado, é mais um indicativo de que as políticas expansionistas promovidas pelo governo no começo deste ano já surtiram efeito sobre a dinâmica econômica da região e que o crescimento do produto em 2014 caminha junto das expectativas do governo, de 7,5%.
A FGV publicou hoje a prévia da Sondagem da Indústria de Transformação de julho, em que o Índice de Confiança Industrial apresentaria queda de 3,2% em relação a junho, atingindo 84,4 pontos, o menor desde abril de 2009. Na comparação com junho de 2013, a queda seria de 15,5%. O Nível de Capacidade Instalada também apresentaria queda e chegaria a 83,2%, o menor desde outubro de 2009.
A arrecadação de impostos federal somou R$ 91,387 bilhões em junho, uma alta real de 0,13% na comparação com junho de 2013. No acumulado do ano, o governo arrecadou R$ 578 bilhões, o que é um recorde nominal para a série, mas representa apenas 0,28% de crescimento real. O baixo crescimento foi influenciado pelo baixo nível de atividade e pelas desonerações concedidas pelo governo, que tiveram impacto de R$ 50,7 bilhões neste semestre.
Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira mostrou nova queda das intenções de votos para a presidente Dilma Rousseff. A queda da petista foi de 1 ponto percentual, de 39% para 38%; valor dentro da margem de erro considerada na inferência estatística, portanto. No sentido oposto, Aécio Neves (PSDB) obteve a aceitação de 22% do eleitorado, 1 p.p. acima do nível registrado na pesquisa anterior. Em um possível 2º turno, Dilma permaneceria à frente, com 41% das intenções de votos, enquanto Aécio arremataria apenas 33% dos votos.