IGP-M sobe 0,27% em novembro
27 de Novembro de 2025
Informe Diário
27 de Novembro de 2025
Nova etapa no caminho da eleição de 2026
26 de Novembro de 2025
IPCA-15 foi de 0,20% em novembro
26 de Novembro de 2025
Informe Diário
26 de Novembro de 2025
O índice de confiança do consumidor americano elaborado pela Universidade de Michigan ganhou fôlego em abril, ao refletir as melhores expectativas da população com a economia desde julho de 2013. Parte desta melhora se deve ao fortalecimento do mercado de trabalho doméstico, já passado o período de intenso frio que marcou o início do ano nos Estados Unidos.
Os índices de preço ao consumidor e produtor chineses foram divulgados nesta sexta-feira, e atingiram, respectivamente, as variações de 2,4% e -2,3% em março. Ambos os dados, apesar de em linha com as projeções de mercado, não são bons para a economia chinesa, que tem mostrado tendência de desaceleraç&atildatilde;o.
Dados da balança comercial chinesa em março, divulgadas nesta quinta-feira, mostraram queda de 6,6% nas exportações e 11,3% das importações, quando comparados ao mesmo período de 2013. Os efeitos da forte desvalorização do Iuan, promovida pelo governo chinês ainda em março, ainda não foram capturados por esses dados.
Os Estados Unidos divulgaram nesta quinta-feira o número de pedidos de auxílio-desemprego durante a primeira semana de abril. Os 300 mil pedidos vieram bem abaixo da mediana das previsões de mercado, que apontavam para 320 mil pedidos, e fez com que o indicador retornasse aos patamares de 2007.
O índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) aumentou 0,92% em março segundo o IBGE. O resultado está acima do esperado e representa a maior alta mensal desde abril de 2003 (0,97%). O acumulado em 12 meses passou de 5,68% para 6,15% e o primeiro trimestre do ano fecha com alta de 2,18%. A Alimentação no Domicílio foi o grande responsável pela alta deste mês, com destaque para Tubérculos, Raízes e Legumes (21,95%), Carnes (2,25%), Feijão Carioca (11,81%) e Leite Longa Vida (5,17%).
O Tesouro Nacional, em um movimento pouco condizente com o discurso anterior, retrairá a sua assistência direta às distribuidoras de energia e forçará o aumento do teto do empréstimo, de R$ 8 para uma cifra entre R$ 10 e R$ 12 bilhões, oferecido a essas empresas pelo setor financeiro. Este movimento intensificará o movimento de reajuste das tarifas para 2015, visto que o custo total de captação de recursos para as distribuidoras também aumentará. Os termos e condições específicos desta operação serão revelados pelo governo ainda nesta quarta-feira.
A produção industrial no mês de fevereiro cresceu na metade das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE. O Paraná se destacou com uma alta de 18,4% em relação ao mês anterior, assim como o Amazonas que cresceu 4,7%. Por outro lado, o Espirito Santo apresentou uma queda de 4,3%, tomando o sentido contrário do mês de janeiro quando cresceu 2,2%. Pernambuco apresentou uma queda de 3,9% depois de quatro meses de resultados positivos consecutivos. Na média das 14 regiões, a produção industrial cresceu 0,4% em fevereiro, perante janeiro.
Dados de produção industrial divulgados nesta terça-feira pelo Reino Unido mostraram recuperação da indústria acima da mediana de mercado. O dado variou 0,9%, na comparação interanual, enquanto as expectativas giravam em torno de 0,3%. Essa notícia foi acompanhada por perspectiva positiva do FMI com relação à economia da região. Este que acredita em crescimento do PIB em 2,9% neste ano.
As pesquisas de intenção de voto e avaliação do governo da presidente da Dilma Rousseff, divulgadas neste domingo, mostraram recuo na disposição dos brasileiros em votar na atual presidente para mais um mandato. De 47%, a proporção caiu para 43% nesta pesquisa, ao passo que ambos Aécio Neves e Eduardo Campos aumentaram suas participações: para 18% e 14%, respectivamente. Com o cenário que simula uma disputa entre Dilma, Aécio e Marina, a atual presidente permanece na frente, apesar da queda de 43% para 39% das intenções. Marina vem logo atrás, com 27%, a maior proporção entre os candidatos da oposição.
Já em relação à avaliação do governo, houve queda de aprovação e, pela segunda vez na série histórica, a avalição regular superou as positivas (ótimo/bom). Essa queda foi sentida em três das quatro regiões analisadas e em praticamente todas as faixas de renda, reflexo do descontentamento notório da população com os atuais níveis de inflação e das poucas perspectivas de aumento no número de postos de trabalho.