IGP-M sobe 0,27% em novembro
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IPCA-15 foi de 0,20% em novembro
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O nível dos reservatórios da região Sul elevou sua capacidade de armazenamento de 39,1% para 45,8% em uma semana. Esse quadro, apesar de mostrar uma melhora em relação ao começo do ano, ainda está muito inferior ao nível de março do ano passado que foi de 62%. Além disso, como a região Sul não tem uma capacidade muito grande de armazenamento comparado ao restante do país, esse aumento não é suficiente para o Brasil sair do risco de racionamento.
O boletim Focus dessa semana mostra as expectativas para a inflação se deteriorando de forma expressiva. O IPCA de 2014 saiu de 6,11% na semana passada para 6,28%, ficando cada vez mais próximo do teto da inflação a ser perseguida pelo Banco Central (6,5%). Para 2015, a projeção subiu para 5,8% depois de ficar sete semanas em 5,7%. Já os analistas Top 5 veem um cenário inflacionário pior, com IPCA de 6,42% em 2014 e 6% em 2015.
O IPCA– 15 subiu 0,73% em março, após aumentar 0,70% em fevereiro. Em março de 2013, o índice tinha avançado 0,49%. O grupo de Alimentação e bebidas pressionou a inflação para cima, subindo de 0,52% em fevereiro para 1,11% em março. Outra influência relevante foi a de Transporte, que passou de queda de 0,09% no segundo mês do ano para alta 1,22% em março, principalmente influenciado pelos preços das passagens aéreas que voltaram a subir depois de uma deflação no começo do ano.
A primeira pesquisa Ibope de 2014, divulgada nesta sexta-feira (21/03), mostrou estabilidade das intenções de voto com relação à presidente Dilma Rousseff – 43%, mesma proporção apontada na &uuacute;ltima pesquisa do instituto, em novembro de 2013 - e, também, uma ligeira evolução do candidato tucano, Aécio Neves. Para o 1º turno, o mineiro detém 15% das intenções de voto, contra 14% no último levantamento, e, em um possível 2º turno junto à atual presidente, 20% das intenções, crescimento de 2 pontos percentuais em relação à pesquisa passada.
O preço médio de energia está oscilando entre patamares altíssimos desde que atingiu o limite máximo de R$ 822,83/MWh no inicio de fevereiro. Para 2014, o governo adotou medidas para socorrer as distribuidoras e evitar uma pressão inflacionária, porém, é esperado que a partir de 2015 esse aumento seja sentido nas tarifas residenciais. Dependendo do cenário hidrológico ao longo deste ano, é possível que esse aumento varie entre 21,9% e 42,7%.
Em conferência realizada nesta quarta-feira (19/03), Janet Yellen, presidente do Comitê de Mercado Aberto do FED, garantiu ambos a manutenção da meta da taxa de juros de curto prazo próxima a zero e o ritmo de decrescimento das compras de ativos promovidas pelo banco central americano, em US$ 10 bilhões por reunião. A novidade, desta vez, ficou por conta da desvinculação da possibilidade de aumento de juros de uma taxa específica de desemprego, no caso, de 6,5%, que funcionaria como uma espécie de gatilho. Com isso, o banco buscou aliviar as expectativas do mercado quanto a uma rápida elevação das taxas, dado que a atual taxa de desemprego já oscila entre 6,6% e 6,7%.
Os níveis dos reservatórios depois de apresentarem uma alta esperada no mês de março voltaram há cair essa semana na região central e sul do país. Além disso, o quadro para março está muito abaixo do esperado para o mês, não acabando assim com a preocupação em relação ao racionamento de energia.
O IGP-M 2ª prévia do mês de março variou 1,41%, contra variação de 0,24% no mesmo período de 2013. Dentro deste índice, o IPA registrou variação de 1,87%, tendo os produtos de origem agropecuária variando 5,13%, frente à deflação de 1,53% no mesmo período de coleta no ano passado. No IPC (todos os itens), a variação foi de 0,63%, frente a 0,64% no ano anterior. A categoria Alimentação foi a que apresentou maior variação: 1,21%, frente a 0,29% no ano anterior.
Nos Estados Unidos, a construção de novas casas mostrou desaceleração de 0,2% em fevereiro, na comparação mês a mês. Foram erguidas 907 mil casas no mês, três mil abaixo da expectativa de mercado. Junto com os dados, também foi divulgada a revisão dos números de janeiro, que passaram de 880 para 909 mil casas. O indicador é importante por refletir tanto a confiança do consumidor no longo prazo quanto parte do ritmo de atividade do país.
A Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário divulgada hoje pelo IBGE mostrou que o número de trabalhadores empregados na indústria está estável na comparação com o mês anterior. Porém, no confronto com janeiro de 2013 esse número mostrou uma queda de 2% e em 12 meses, de 1,2%. O levantamento mostrou ainda que o número de horas pagas na indústria subiu 0,1% em comparação com o mês anterior, mas, caiu 2,1% comparando com janeiro de 2013.