O índice de preços ao consumidor semanal (IPC-S) apresentou na última semana de março uma alta de 0,85%. O destaque coube ao grupo de alimentação que subiu 1,66%, puxada principalmente pelo grupo dos laticínios (1,23% para 1,55%). Também subiram as classes de Educação, Leitura e Recreaç&atatilde;o (0,63% para 0,94%) e Vestuário (0,36% para 0,63%). Por outro lado, cinco grupos apresentaram desaceleração: Habitação, Transportes, Comunicação, Despesas diversas e Saúde e cuidados pessoais. 

O índice de inflação na Zona do Euro atingiu, nesta segunda-feira (31/03), o menor nível em quatro anos, no acumulado em 12 meses. A variação caiu para 0,5% em março, e ficou abaixo da mediana das expectativas de mercado, de 0,6%. Junto com os dados de Espanha, este se torna mais um indicativo de que a atividade na região anda baixa e que os riscos de um possível cenário deflacionário não podem ser descartados.

Dados divulgados nesta sexta-feira (28/03) pela Espanha apontaram queda de 0,2% no nível geral de preços ao consumidor. A variação negativa é a segunda desde outubro de 2009 na comparação interanual. O fato coloca ainda mais pressão sobre o Banco Central Europeu, que deverá encontrar alternativas para contornar o baixo nível de atividade na região.  

A taxa de desocupação para o mês de fevereiro ficou em 5,1% segundo o IBGE, ela é a menor para os meses de fevereiro desde o inicio da série histórica em 2002. Apesar disso, a população desocupada aumentou 6,9% em relação a janeiro. O rendimento médio real habitual ficou em R$ 2.015,60, o que representou avanço de 0,8% sobre janeiro e alta 3,1% na comparação com fevereiro de 2013.   

Após a segunda revisão, o PIB do 4º trimestre de 2013 dos Estados Unidos, divulgado nesta quinta-feira (27/03), teve crescimento a uma taxa anualizada de 2,6%. Na estimativa anterior, a porcentagem era de 2,4%. A expansão do consumo, um dos mais importantes componentes do cálculo, foi de 3,3%, maior crescimento desde o 4º trimestre de 2010. Apesar dos ajustes, o crescimento do PIB ficou abaixo das expectativas de mercado, que apontavam aumento de 2,7%.

As notas de Política Monetária e de Crédito divulgadas nesta quarta-feira (26/03) pelo Banco Central revelaram um aumento generalizado das taxas de juros praticadas pelas instituições financeiras. Em fevereiro, por exemplo, o spread aplicado a operações com pessoa física saltaram de pouco mais de 16% ao ano para 18% a.a., movimento que tem refletido, em parte, a consistente escalada da taxa Selic.

A Câmara finalmente aprovou o Marco Civil da internet. Com aprovação difícil e meses no Congresso, o balanço foi positivo. A grande questão de Neutralidade de rede (garantia de que todo o tráfego da internet seja tratado de forma igualitária por quem fornece a conexão ao usuário) foi aprovada com algumas mudanças no texto. Em resumo, os provedores não poderão mais vender velocidades diferentes para o acesso a conteúdos específicos. No entanto, poderão manter a venda diferentes velocidades de acesso, sem que haja discriminação de conteúdo. Apesar dos avanços, dois pontos importantes foram totalmente ignorados: a proteção aos direitos autora

A arrecadação federal de impostos somou R$ 83,13 bilhões em fevereiro, um recorde para o mês. Em termos reais, o montante representa uma alta de 3,44% na comparação com fevereiro de 2013. Importante ressaltar que nesse ano fevereiro teve dois dias úteis a mais, o que influenciou o resultado final. Já a Dívida Pública Federal (DPE) fechou o segundo mês do ano em R$ 2,067 trilhões, o que representa um crescimento nominal de 1,03%. 

A nota da dívida soberana de longo prazo em moeda estrangeira do Brasil foi rebaixada de BBB para BBB- pela agência de risco Standard & Poors nesta segunda-feira (24/03). A decisão foi baseada na percepção de que o país descuidou de parte importante do tripé que dá sustentação à estabilidade macroeconômica, como a condução austera da política fiscal. Para a agência, não haveria como o governo alcançar a meta de superávit primário estabelecida em 2014 – dados os atuais níveis de atividade da economia -, sem a utilização da chamada “contabilidade criativa”. As estatais Petrobrás e Eletrobrás tamb&eacu

Dados do Balanço de Pagamentos divulgados pelo Banco Central nesta segunda-feira (24/03) apontaram déficit de US$ 19 bilhões em transações correntes no acumulado do ano. Esse valor é 6,1% mais elevado do que o registrado no mesmo período de 2013. Apesar de mais robustos do que se antecipava, os investimentos estrangeiros diretos, que totalizaram US$ 4,1 bilhões em fevereiro, foram, mais uma vez, insuficientes para cobrir o resultado negativo recorde para o mês, de US$ 7,4 bilhões.

    

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