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O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), indicador de tendência do PIB, apresentou retração pelo segundo mês seguido: 1,48% considerando a série dessazonalizada. Com relação a junho de 2013, a queda é de 2,15%, e o crescimento em 12 meses é de 1,5%, sem ajuste.
A Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE, mostrou que o volume de vendas no varejo restrito caiu 0,7% em junho, em comparação com maio. Em comparação com junho de 2013, as vendas subiram 0,8%. Já no varejo ampliado (inclui vendas de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção), o volume de vendas recuou 3,6% em relação a maio e 6,1% em relação a junho de 2013, o que reflete principalmente o comportamento de vendas de Veículos, motos, partes e peças, que apresentou queda de 12,9% comparado ao mês anterior, a pior variação desde setembro de 2012, e 18,7% em relação a junho de 2013.
O PIB dos dois principais países da Zona do Euro, Alemanha e França, mostraram resultados aquém dos esperados pelo mercado. A economia alemã registrou retração de 0,2% no 2º trimestre em comparação ao período imediatamente anterior, enquanto que a francesa não cresceu. A economia da Zona do Euro como um todo também mostrou crescimento nulo no período, o que, junto com a baixa inflação, evidencia a estagnação da atividade na região.
Em julho, as vendas de moradias na China caíram 28,2% quando comparadas com dados do mês imediatamente anterior, e 10,5% no acumulado do ano. Na comparação interanual, a queda foi de 17,9%. Esse resultado soma-se aos demais indicadores de atividade, que também apontam para uma desaceleração da economia. Por ser um importante mercado e determinante para o desempenho agregado da economia, os resultados mostram-se preocupantes para as autoridades chinesas.
Dados de varejo, produção industrial e investimentos em ativos fixos foram divulgados nesta quarta-feira pelo governo chinês e mostraram desaceleração dos indicadores na comparação interanual. Nesta base comparativa, as taxas de variação em julho foram respectivamente de 12,2%, 9% e 17%, sinalizando a necessidade de possíveis estímulos econômicos adicionais para que a meta institucional de crescimento do PIB em 2014, de 7,5%, seja atingida.
Informações sobre o índice de preços ao consumidor em países da Europa mostraram diminuição ou crescimento parco dos preços na região. No acumulado em 12 meses, a Espanha registrou queda de 0,3% nos preços, ao passo que França e Alemanha registraram avanços de 0,5% e 0,8% em julho. Com a taxa de juros na Zona do Euro em nível historicamente baixo, os resultados pressionam o BCE por medidas mais eficazes no âmbito de política monetária.
Em julho, as vendas de moradias na China caíram 28,2% quando comparadas com dados do mês imediatamente anterior, e 10,5% no acumulado do ano. Na comparação interanual, a queda foi de 17,9%. Esse resultado soma-se aos demais indicadores de atividade, que também apontam para uma desaceleração da economia. Por ser um importante mercado e determinante para o desempenho agregado da economia, os resultados mostram-se preocupantes para as autoridades chinesas.
Dados de varejo, produção industrial e investimentos em ativos fixos foram divulgados nesta quarta-feira pelo governo chinês e mostraram desaceleração dos indicadores na comparação interanual. Nesta base comparativa, as taxas de variação em julho foram respectivamente de 12,2%, 9% e 17%, sinalizando a necessidade de possíveis estímulos econômicos adicionais para que a meta institucional de crescimento do PIB em 2014, de 7,5%, seja atingida.
Informações sobre o índice de preços ao consumidor em países da Europa mostraram diminuição ou crescimento parco dos preços na região. No acumulado em 12 meses, a Espanha registrou queda de 0,3% nos preços, ao passo que França e Alemanha registraram avanços de 0,5% e 0,8% em julho. Com a taxa de juros na Zona do Euro em nível historicamente baixo, os resultados pressionam o BCE por medidas mais eficazes no âmbito de política monetária.
A inadimplência do consumidor cresceu 4% em julho em relação a junho, segundo dados do Serasa Experian e, na comparação com julho de 2013, houve 11% de crescimento. No entanto, no acumulado do ano o aumento foi de 0,6%. Com relação a julho de 2013, a maior alta foi na inadimplência de dívidas em atraso junto a financeiras e carões de crédito (26%), seguida por protestos (6,2%) e atrasos junto aos bancos (0,7%).