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A Pesquisa Mensal de Serviços apontou para o crescimento de 0,1% no volume de serviços frente ao mês de janeiro na série com ajuste sazonal. Em relação a janeiro, apenas as atividades de serviços profissionais, administrativos e complementares apresentaram alta, de 1,7%. Na comparação inter anual, as atividades de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio e outros serviços são as duas que apresentam alta; de 0,6% e 1,7%. Serviços prestados às famílias, serviços de informação e comunicação e serviços profissionais apresentaram recuo de 5,2%, a,9% e 1,6% frente a fevereiro de 2017.
O resultado da Pesquisa Mensal do Comércio apontou para uma variação de 0,2% no volume das vendas de janeiro para fevereiro. Na comparação inter anual, contudo, o comércio varejista cresceu 1,3% em relação a fevereiro de 2017 e acumula alta de 2,8% nos últimos doze meses; o que ilustra a retomada do comércio. O recuo mais relevante na passagem do mês para a atividade varejista veio de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, de 0,6%. Ainda assim, o mesmo grupo é o principal responsável pela variação inter anula positiva no comércio, tendo crescido 2,0% o volume de vendas. O principal resultado positivo frente a janeiro veio de Móveis e eletrodomésticos, cujo volume de vendas cresceu 1,5%.
A Produção Industrial cresceu 0,2% de janeiro pra fevereiro na série com ajuste sazonal. Dos quinze locais pesquisados, seis apresentaram alta; com destaque para o crescimento de 3,3% da produção no Paraná e de 2,6% da região NE. Na comparação inter anual, os resultados acumulados no ano são positivos para dez dos quinze locais observados; com destaque para o Amazonas, Santa Catarina e Pará, que cresceram 24,5%, 8,5% e 7,2% respectivamente. Os estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Mato Grosso, por sua vez, apresentaram as maiores quedas na produção industrial, de 7,8%, 1,4% e 1,0%.
O IPCA variou 0,09% no mês de março. O resultado é significativamente inferior à variação de 0,32% em fevereiro; e com ele, o índice atingiu seu menor resultado acumulado no ano para março desde a implementação do Plano Real. As deflações observadas nos grupos de Transporte e Comunicação, de 0,25% e 0,33% respectivamente foram os principais responsáveis pelo resultado do mês. Os demais grupos apresentaram variação entre 0,05% e 0,48%. A queda nos preços de Transportes está fortemente associada à queda no preço das passagens aéreas, de 15,42%. No grupo de Comunicação foi a redução das tarifas de ligações locais e interurbanas, de fixo para móvel que passou a vigorar no fim de fevereiro que puxo a deflação do grupo no mês. A projeção da MB Associados para
O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) elaborado pela Fundação Getúlio Vargas avançou 0,56% no mês de março. Com o resultado, o índice acumula lata de 1,3% no ano. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) saltou de 0,15% em fevereiro para 0,77% em março. O comportamento dos grupos de alimentos in natura, combustíveis e lubrificantes, milho e soja foram os principais responsáveis para a aceleração do índice; variando respectivamente de 2,24% para 8,68%, -3,87% para 0,62%, 1,39% para 17,11% e 2,61% para 5,10%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,17% em março, variação idêntica à registrada no mês anterior. AS principais contribuições no sentido de alta para o índice vieram dos grupos Vestuário e Alimentação, que variaram de -0,
A Carta da Anfavea com os resultados da indústria automobilística para o primeiro trimestre de 2018 ilustraram a recuperação do setor na comparação com 2017. No que diz respeito ao licenciamento de autoveículos nacionais, o resultado acumulado para 2018 é 14,7% superior ao do ano anterior. No que tange o licenciamento de autoveículos importados, o crescimento é de 22,5%. As vendas internas de máquinas agrícolas e rodoviárias, contudo, caíram em 19,1%. Em consonância com os resultados positivos nos licenciamentos, as exportações de autoveículos e máquinas agrícolas cresceram 3,3% e 31,7% respectivamente. Em valores, houve um aumento de 22,3% no total das exportações.
A produção industrial do país em fevereiro cresceu 0,2% na comparação com janeiro, na série com ajuste sazonal. Na comparação com fevereiro de 2017, o resultado cresceu 2,8%. O índice acumulado do ano teve alta de 4,3%. Em relação a fevereiro de 2017, as categorias econômicas que apresentaram o maior crescimento foram as de bens de consumo duráveis e bens de capital, com taxas de 15,6% e 7,8% respectivamente. Dentre as atividades, aquelas que exerceram maior destaque positivo foram as de veículos automotores, reboques e carrocerias, e de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos; que cresceram 16,8% e 29,2%. A projeção da MB Associados para o crescimento da Produção Industrial em 2018 é de 4,1%.
A PNAD Contínua Mensal registrou taxa de desocupação de 12,6% no trimestre móvel que se encerra em fevereiro. O resultado é 0,6 p.p. inferior ao observado para o mesmo período no ano anterior. A população desocupada, de 13,1 milhões, caiu em 3,1% na comparação inter anual. Na mesma comparação, a população ocupada cresceu 2,0%. O número de empregados com carteira de trabalho assinada ficou estável frente ao trimestre anterior. No confronto inter anual, houve queda de 1,8%. O número de empregados sem carteira de trabalho assinada recuou em relação ao trimestre anterior, mas subiu 5,0% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O rendimento médio real habitual, de R$ 2.186 no trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018 ficou estável frente ao trimestre de set
No mês de março, o IGP-M subiu 0,64%. O resultado é significativamente superior ao observado em fevereiro, de 0,07%, e ao observado em março do ano passado, de 0,01%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), avançou 0,89% após recuo de 0,02% no mês anterior. As variações nos preços dos alimentos in natura, cuja taxa foi de -2,24% para 9,86% foi a principal responsável na mudança do comportamento do índice relativo a Bens Finais. No grupo de Matérias-Primas Brutas, o comportamento da soja e do milho foram os principais responsáveis pela mudança no comportamento do índice; cujas taxas foram de -0,11% para 5,78% e de 0,15% para 11,41% respectivamente. O Índice de Preços ao Consumidor, por sua vez, teve variação de 0,14%, inferior à observada em fevereiro, de 0,
As sondagens do comércio e da indústria de transformação, divulgadas pela Fundação Getúlio Vargas, evidenciaram a confiança dos agentes em ambos os setores não só com a situação atual da economia, mas também em relação às expectativas para o futuro próximo. Na Sondagem do Comércio, o Índice de Confiança do Comércio atingiu seu maior nível desde abril de 2014. Na Sondagem da Indústria,o Índice de Confiança atingiu seu maior nível desde agosto de 2013. A trajetória ascendente dos indicadores de situação atual e expectativas fez com que a confiança nos setores voltasse para os patamares do período anterior à crise; sinal de percepção dos empresários da recuperação do desempenho da economia.