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inflação foi benigna em maio
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Dias intensos na economia e na política
11 de Junho de 2025
A Produção Industrial cresceu 2,8% em dezembro de 2017 na comparação com o mês anterior. Com esse resultado, o crescimento acumulado para o ano ficou em 2,5% após sucessivas quedas em 2014, 2015 e 2016. Na comparação com novembro, a indústria teve alta em três das quatro grandes categorias econômicas e 20 dos 24 ramos industriais. Os principais resultados a contribuírem com a variação positiva vieram dos veículos automotores e produtos alimentícios; que apresentaram alta de 7,4% e 3,3% respectivamente. Na contramão dos resultados positivos observados para o período, os produtos farmacêuticos e os derivados do petróleo apresentaram as maiores quedas na produção, de 12,1 p.p. e 2,1 p.p.. Entre as grandes categorias econômicas foram os bens de consumo duráveis que apre
A PNAD Contínua divulgada pelo IBGE com dados do mercado de trabalho para os meses de outubro, novembro e dezembro registrou uma taxa de desocupação de 11,8% para o trimestre móvel. Com esse resultado, 0,6 p.p. inferior ao observado para o trimestre anterior, a taxa média anual ficou em 12,7% para 2017, valor mais alto da série histórica da pesquisa. A população desocupada caiu 5% em relação ao trimestre anterior, ao mesmo tempo que a população ocupada cresceu 0,9% no mesmo período. O número de empregos com carteira assinada ficou estável frente ao trimestre anterior assim como os empregos sem carteira assinada. Já os trabalhadores por conta própria e os trabalhadores domésticos cresceram 1,3% e 3,1% respectivamente. Os contingentes dentro e fora da força de trabalho pe
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) variou 0,76% em janeiro, resultado inferior à variação de 0,89% observada em dezembro de 2017. Com esse resultado, o acumulado do IGP-M para 12 meses se encontra em -0,41%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de 0,91%, inferior à observada no mês anterior. Isso se deu sobretudo por ocasião no decréscimo da taxa de variação do índice relativo a Matérias-Primas Brutas, que registrou variação 2,50% em dezembro e apenas 1,08% em janeiro. Os principais responsáveis por esse movimento foram a soja em grão ((1,46% para -2,22%), o minério de ferro (9,48% para 6,57%) e bovinos (2,92% para 1,33%). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou acréscimo em sua variação; de 0,30% para 0,56%, sobretudo pelo a
O Índice de Preços ao Produtor (IPP) variou em 0,46% na passagem de novembro para dezembro de 2017. A variação é inferior às observadas na passagem de outubro para novembro, e para os mesmos meses no anterior; de 1,40% e 1,29% respectivamente. Com esse resultado, o acumulado para o ano de 2017 ficou em 4,18%. Na comparação entre novembro e dezembro, 16 da 24 atividades industriais apresentaram alta nos índices, ao passo que no mês anterior foram 20 atividades que apresentaram alta. As quatro maiores variações observadas em dezembro vieram das indústrias extrativas (4,59%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-4,44%), madeira (1,38%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (1,24%). Em termos de influência no IPP, se destacaram as indústrias extrativas, o
A Sondagem da Indústria divulgada pela FGV e o Índice Nacional de Expectativas do Consumidor (INEC) elaborado pela CNI evidenciaram a estabilidade das expectativas e confiança quanto ao desempenho da economia nessa virada de ano. O índice de Confiança da Indústria (ICI) de janeiro se manteve nos 99,4 pontos que alcançou no mês anterior, o maior resultado desde janeiro de 2014 quando havia registrado 99,6 pontos. A despeito da melhora das avaliações sobre as condições do setor atual, as incertezas acerca do futuro levaram a uma queda do índice de expectativas, que acabou por contrabalancear o otimismo frente a situação atual, sendo assim o responsável pela estabilidade do ICI. O INEC, por sua vez, recuou 0,5 pontos na margem e ficou em 100,5 pontos para o mês de dezembro. A
O Índice de Confiança da Construção elaborado pela Fundação Getúlio Vargas subiu 1,5 pontos e chegou 82,6 no mês de janeiro. Dessa forma, o índice se encontra no patamar mais alto desde janeiro de 2015, quando registrava 85,4 pontos. O resultado positivo do índice para o mês se deve sobretudo ao otimismo dos empresários. O Índice de Expectativas avançou 3,3 pontos e atingiu os 95,9 pontos.
O Índice de Confiança do Consumidor divulgado pela Fundação Getúlio Vargas avançou 0,4 pontos e chegou a 88,8 em janeiro, após cinco meses de avanço. Com esse resultado, o índice se encontra no nível mais alto desde outubro de 2014, quando estava em 91,3 pontos. O avanço de 0,4 pontos no mês constituiu uma desaceleração dos acréscimos observados; a qual os elaboradores do índice atribuíram às incertezas quanto ao futuro do cenário econômico para os próximos meses. O Índice de Situação Atual avançou pelo sexto mês consecutivo e atingiu 76,6 pontos, nível mais alto desde maio de 2015. O Índice de Expectativas, contudo, variou negativamente e recuou para 97,6 pontos, interrompendo a sequência de quatro altas consecutivas. No resultado de janeiro chamou atenção a
A Sondagem Industrial de dezembro divulgada pela Confederação Nacional da Indústria mostrou uma desaceleração da atividade industrial, típica do mês de dezembro por contado fim das encomendas para o pedido de festas, mais branda do que a observada em outros anos; o que ilustra a trajetória de recuperação da atividade industrial no encerramento de 2017. Seguindo o padrão sazonal, a produção industrial recuou, de modo que o índice da evolução da produção ficou em 42,4 pontos para dezembro. A despeito do recuou, o índice se encontra no patamar mais alto para um mês de dezembro desde 2011. O índice relativo à utilização da capacidade instalada também registrou um recuou, caindo 2,2 pontos chegando em 41,4. O índice relativo aos estoques teve um recuo de 0,3 pontos na
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) divulgado pela Fundação Getúlio Vargas registrou variação de 0,59% na terceira semana de janeiro. O resultado ficou 0,12% acima da variação registrada na semana imediatamente anterior. A maior contribuição para o acréscimo na variação veio do grupo de Alimentação, cuja taxa passou de 0,93% para 1,27%; com destaque para as hortaliças e legumes, cuja taxa foi de 10,18% para 15,55%. O grupo de transportes registrou um acréscimo na variação de 0,01% em relação à semana passada, indo de 0,84% para 0,85%, sobretudo tudo por ocasião do comportamento das tarifas de ônibus urbano, cuja taxa de variação foi de 0,33% para 0,78%. Em contrapartida, o grupo de Saúde e Cuidados Pessoais registrou uma queda na taxa de variação,
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) teve variação de 0,39% em janeiro, ficando acima da taxa de 0,35% de dezembro em 0,04 ponto percentual (p.p). Esta é segunda menor taxa para um mês de janeiro desde 1994, quando foi criado o Plano Real, sendo apenas mais alta que a variação de 0,31% verificada em janeiro de 2017. Com esse resultado, o acumulado nos últimos doze meses ficou em 3,02%. O principal responsável pelo crescimento do IPCA-15 foi o grupo de Alimentação e Bebidas, cuja taxa foi de -0,02% para 0,76%, interrompido as sucessivas quedas registradas nos últimos meses. A mudança no comportamento do grupo ocorreu sobretudo por ocasião da pressão dos alimentos consumidos em casa, cuja variação registrada foi de 0,97%. A variação mais elevada, c