Comentário Macroeconômico
01 de Setembro de 2025
Cenário Macroeconômico - Agosto
01 de Setembro de 2025
Informe Diário
01 de Setembro de 2025
preços perderam força em julho
29 de Agosto de 2025
Informe Diário
29 de Agosto de 2025
Na passagem de março para abril, a produção industrial avançou 0,8%. Comparando com abril de 2017, a produção cresceu 8,9%. Com o resultado deste mês, a indústria acumula crescimento de 4,5% no ano e de 3,9% nos últimos doze meses. Na passagem do mês, os ramos industriais que apresentaram maior influência para o crescimento da produção foram coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, e veículos automotores, reboques e carrocerias; que apresentaram variação de 5,2% e 4,7% respectivamente. Dentre os ramos que reduziram sua produção, o destaque vai para perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal, e máquinas e equipamentos; que apresentaram recuou de 7,3% e 3,1%. Na comparação inter anual, veículos automotores, reboques e carrocerias e
Os Indicadores Industriais de abril divulgados pela CNI ilustram a retomada da recuperação industrial, ainda que a passos lentos. Na passagem de março para abril, a maior parte dos indicadores teve alta. Faturamento real e número de horas trabalhadas apresentaram altas de 1,5% e 2,2% respectivamente. A Utilização da Capacidade Instalada recuou 0,1 p.p. em relação ao mês anterior, permanecendo estável. Na contramão desses indicadores, massa salarial real e rendimento médio do trabalhador apresentaram queda na passagem do mês, ilustrando os ajustes pelos quais passa o mercado de trabalho.
No primeiro trimestre de 2018 o PIB cresceu 0,4% ante o quarto trimestre de 2017, na série dessazonalizada. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, a Formação Bruta de Capital Fixo e o Consumo das famílias foram os componentes da demanda agregada que apresentaram crescimento; de 0,6% e 0,5% respectivamente. O Consumo do Governo, por sua vez, recuou em 0,4%.No setor externo, as exportações de Bens e Serviços tiveram expansão de 1,3%, enquanto as importações de Bens e Serviços cresceram 2,5%. Pelo da oferta, a agropecuária cresceu 1,4% enquanto indústria e serviços cresceram 0,1%. Na comparação inter anual, o PIB cresceu 1,2%. O Consumo das Famílias cresceu 2,8%; sobretudo em função das taxas de juros e inflação mais baixas em 2018. A Formação Bruta de
O IGP-M variou 1,83% no mês de maio. Com esse resultado, o índice acumula alta de 3,45% em 2018 e 4,26% nos últimos 12 meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo passou de 0,71% em abril para 1,97% em maio. A aceleração no índice veio dos grupos de Bens Intermediários e Matérias-Primas Brutas. O primeiro acelerou por ocasião da alta no preço de combustíveis, cuja taxa de variação foi de 5,32% para 10,35%; enquanto o segundo registrou um aumento na variação por conta do minério de ferro e do café. O Índice de Preços ao Consumidor variou 0,26% ante 0,31% no mês anterior. A desaceleração se deu por conta no recuou de vários componentes que compõe o índice; em especial o grupo de transportes influenciado pelo comportamento do etanol, cuja variação foi de 0,16% par
O Índice de Confiança da Construção elaborado pela Fundação Getúlio Vargas avançou 0,4 pontos de abril para maio e alcançou 82,4 pontos. O resultado é próximo dos 82,6 pontos registrados em janeiro de 2018. Apesar na piora da percepção empresarial em relação à situação atual, decorrente sobretudo de lenta retomada do nível de atividade; o avanço na expectativas, em especial para os próximos seis meses, fez com que o índice tivesse variação positiva após a queda em abril.
O Índice de Confiança do Comércio elaborado pela Fundação Getúlio Vargas caiu 4,1 pontos em maio, passando de 96,7 para 92,6 pontos, retornando aos níveis de novembro do ano passado. A queda no índice se deu por ocasião nas queda de ambos os índices que o compõe, de situação atual e de expectativas. O recuo na confiança do comércio se deve à percepção de desaceleração das vendas do setor. De acordo com os elaboradores do índice, a queda da percepção atual sinaliza para uma recuperação gradual e sujeita a contratempos nas vendas do setor de comércio.
A inflação pelo IPCA-15 em maio ficou em 0,14%. Com o resultado do mês, o índice acumula alta de 1,23% no ano, e de 2,70% nos últimos 12 meses. Os grupos de produtos e serviços que apresentaram deflação na passagem do mês foram: Alimentação e Bebidas, cuja variação negativa de 0,05% foi influenciada pela deflação de 0,28% nos preços da alimentação fora de casa; Transportes, cuja queda de 0,35% nos preços se deu sobretudo por ocasião na queda de 5,17% no preço do etanol e de 14,94% nos preços de passagem aérea; e por último Artigos de Residência, que variou com taxa de -0,11% em decorrência da que da 1,47% em TV, som e informática. O IPCA-15 acumulado no ano se encontra em seu menor nível para o período janeiro-maio desde a implantação do Plano
O Monitor do PIB da FGV evidenciou resultados mistos do desempenho da economia no primeiro trimestre de 2018. Se por um lado, de 0,3% em relação ao trimestre anterior tem aponta uma tendência de alta, o crescimento de 0,9% na comparação inter anual evidencia uma trajetória de desaceleração do crescimento. O destaque positivo foi o crescimento das atividades de transformação e do comércio ; de 4,6% e 4,8%. Na contramão dessas atividades, a agropecuária retraiu 5,2%.O consumo das famílias apresentou crescimento de 1,5% no primeiro trimestre deste ano na comparação inter anual, enquanto a formação bruta de capital fixo cresceu 3,7%. A exportação retraiu 4,4% se comparada ao observado no primeiro trimestre de 2017, enquanto a importação retraiu 0,4%. A projeção
A decisão do Comitê de Política Monetária por manter a taxa de juros em 6,50% ao ano surpreendeu o mercado, tendo em vista a sinalização feita na reunião anterior para um último corte de 0,25 p.p.. A decisão não se deu por ocasião de mudanças na trajetória da economia brasileira; visto que a inflação se encontra em níveis confortavelmente baixos enquanto a economia opera com alta capacidade ociosa.O cenário internacional, contudo, foi determinante para a decisão do Comitê. A normalização da taxa de juros nas economias avançadas, em particular dos EUA, reduziu o apetite ao risco em relação aos países emergentes. Levando em conta os riscos associados ao cenário internacional mais adverso e volátil, o Copom optou por não reduzir a taxa de juros. A possibilidade de
O IGP-10 subiu 1,11% em maio. O percentual é superior ao observado em abril, de 0,56%. Com o resultado, o índice acumula lata de 3,18% no ano e 3,58% nos últimos 12 meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) acelerou de 0,70% em abril para 1,55% em maio. O aumento na variação partiu dos Bens Intermediários e Matérias-Primas brutas; cujas taxas de variação aceleraram por conta no aumento da variação dos preços de combustíveis e lubrificantes para a produção, e no minério de ferro e soja em grão respectivamente. O Índice de Preços ao Consumidor, por sua vez, apresentou variação de 0,26%, próxima à variação de 0,28% registrada no mês anterior. O decréscimo na variação do grupo Alimentação, de 0,20% para 0,10% por ocasião na queda do preço das frutas,