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IPCA-15 foi de 0,20% em novembro
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O IBGE divulgou a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), que registrou retração de 0,2% na produção industrial em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal, marcando o quarto mês seguido sem crescimento e acumulando perda de 1,5% desde abril. Na comparação com julho de 2024, porém, a indústria apresentou ligeiro avanço de 0,2%. Com o resultado, no acumulado do ano até julho, o setor industrial cresceu 1,1%, enquanto em 12 meses registra expansão de 1,9%.
De acordo com o IBGE, o PIB registrou crescimento de 0,4% no segundo trimestre de 2025 em relação ao trimestre anterior. Pela ótica da oferta, o resultado foi sustentado pelas altas de Serviços (0,6%) e Indústria (0,5%), que compensaram a queda da Agropecuária (-0,1%). Pelo lado da demanda, o Consumo das Famílias avançou 0,5%, enquanto o Consumo do Governo recuou 0,6% e os Investimentos caíram 2,2%.Na comparação com o mesmo trimestre de 2024, a economia brasileira cresceu 2,2%, puxada sobretudo pela Agropecuária (10,1%). Com o resultado, no acumulado do ano até o segundo trimestre o PIB avançou 2,5%.
O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que registrou deflação de -0,14% em agosto, após registrar 0,33% em julho. O Índice divulgado hoje foi o menor desde setembro de 2022. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito apresentaram alta. A maior variação e o maior impacto negativo vieram de Habitação (-1,13% e -0,17 p.p.). Também registraram quedas em agosto Alimentação e bebidas (-0,53% e -0,12 p.p.) e Transportes (-0,47% e -0,10 p.p.), grupos de maior peso no IPCA-15 juntamente com Habitação. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 3,26% e, nos últimos 12 meses, de 4,95%, abaixo dos 5,30% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2024, o IPCA-15 foi de 0,19%.
O setor de serviços cresceu 0,3% no mês de junho, com destaque para o setor de transportes que, entre as cinco atividades investigadas, teve a única expansão (1,5%). Regionalmente, Os maiores impactos positivos vieram do Distrito Federal (2,3%) e do Paraná (0,8%), seguidos por Mato Grosso do Sul (2,2%), Espírito Santo (0,9%) e Tocantins (4,5%). Em contrapartida, Minas Gerais (-1,2%), São Paulo (-0,2%) e Rio de Janeiro (-0,6%) exerceram as principais influências negativas do mês. Já na leitura anual, os setor de serviços teve alta de 2,8%, em que se destacou a atividade de Serviços de informação e comunicação (+5,7%) no lado dos ganhos e Outros Serviços (-1,3%) no lado das perdas. Com o resultado, o setor de serviços acumula crescimento de 2,5% no ano e alta de 3,0% em doz
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,26% em julho, 0,02 ponto percentual acima da taxa de junho (0,24%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, seis apresentaram alta em julho. A maior variação e o maior impacto foram registrados em Habitação (0,91% e 0,14 p.p., respectivamente), impulsionado pela variação de 3,04% na energia elétrica residencial. Em seguida, vieram os grupos Despesas pessoais (0,76% e 0,08 p.p.), Saúde e cuidados pessoais (0,45% e 0,06 p.p.), e Transportes (0,35 e 0,07 p.p.). Artigos de residência (0,09% e 0,0 p.p.) e Educação (0,002% e 0,0 p.p.) avançaram marginalmente. As variações negativas ficaram com os grupos de Vestuário (-0,54% e -0,03 p.p.), Alimentação e bebidas (-0,27% e -0,6 p.p.) e Comunica
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,39% em novembro e ficou 0,17 ponto percentual abaixo da taxa de outubro (0,56%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, três tiveram alta em novembro. A maior variação e o maior impacto foram registrados em Alimentação e bebidas (1,55% e 0,33 p.p., respectivamente). Na sequência, vieram os grupos Transportes (0,89% e 0,18 p.p.) e Despesas pessoais (1,43% e 0,14 p.p.). O principal impacto negativo (-0,24 p.p.) foi observado em Habitação (-1,53%). Os demais grupos ficaram entre os recuos de 0,04% de Educação e de 0,31% de Artigos de residência. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,29% no ano e de 4,29% em 12 meses.
O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que registrou inflação de 0,62% em novembro e ficou 0,08 ponto percentual (p.p.) acima do resultado de outubro (0,54%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito apresentaram alta. A maior variação e o maior impacto positivo vieram de Alimentação e bebidas (1,34% e 0,29 p.p.). As demais variações ficaram entre o recuo de -0,01% de Educação e o aumento de 0,83% em Despesas Pessoais. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 4,35% e, nos últimos 12 meses, de 4,77%
Hoje foi divulgado pelo IBGE o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registrou aceleração de 0,56% em outubro frente a setembro. Tal resultado foi abaixo da projeção produzida pela nossa equipe da MB Associados (0,68%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, dois tiveram maior influência nos resultados de outubro: Habitação (1,49%) e Alimentação e bebidas (1,06%), com contribuição de 0,23 p.p. cada. Os demais grupos ficaram entre o recuo de 0,38% de Transportes e a alta de 0,70% de Despesas Pessoais. No ano, o IPCA acumula alta de 3,88% e, nos últimos 12 meses, de 4,76%.
Hoje foi divulgado pelo IBGE o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registrou aceleração de 0,44% em setembro frente a agosto. Tal resultado foi abaixo da projeção produzida pela nossa equipe da MB Associados (0,55%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, os dois que tiveram maior alta no resultado de setembro foram Habitação (1,80%) e Alimentação e bebidas (0,50%). Os demais grupos ficaram entre o -0,31% de Despesas pessoais e o 0,46% de Saúde e Cuidados Pessoais.
Hoje foi divulgado pelo Banco Central do Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central - IBC-Br, também conhecido como prévia do PIB, que apresentou queda de 0,41% em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal, a projeção de consenso era de -0,8%, nesta base de comparação. Do mesmo modo, já na comparação a julho de 2023, houve crescimento de 5,3%. Deste modo, o indicador acumula 1,9% em 12 meses.