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A confiança da indústria aumentou em agosto, em 1,4 ponto, de acordo com sondagem conduzida pela FGV. Com a melhora, o indicador de confiança retorno aos patamares pré-crise política, iniciada em maio com a partir das delações da cúpula da JBS. Houve melhora tanto da percepção acerca do momento atual, em decorrência da avaliação de que existe um processo mais profundo de ajuste dos estoques, quanto acerca dos próximos meses, refletindo a previsão de uma parte maior da indústria de que haverá aumento de produção.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (28) pelo Banco Central, mostrou melhora das expectativas com relação aos principais indicadores macroeconômicos. Houve uma revisão para baixo da mediana das estimativas para o IPCA em 2017, de 3,51% para 3,45%, refletindo uma contribuição deflacionária maior do grupo alimentação para a variação do índice. Também melhoraram as projeções para a Selic fim de período, de 7,50% para 7,25%, e do crescimento econômico, de 0,34% para 0,39%, para o ano. Para 2018, as expectativas de inflação continuam ancoradas em 4,20% e 4,50% para IPCA e IGP-DI, assim como a Selic, em 7,50%, e o crescimento econômico em 2,00%.
O nível de confiança do consumidor caiu 1,1 ponto em agosto, na comparação com julho, de acordo com os dados dessazonalizados da Sondagem das Expectativas do Consumidor divulgados nesta sexta-feira (25) pela FGV, registrando três quedas consecutivas. A piora das expectativas está relacionada com os próximos seis meses. Os consumidores estão relativamente mais céticos quanto ao ritmo de recuperação da economia (leia-se demanda), fundamental para a melhora continuada do mercado de trabalho. A queda desse subindicador foi de 2,5 pontos. No entanto, no que tange à situação atual, o consumidor está mais otimista, na medida em que a sua situação financeira está mais equilibrada. Neste subindicador, houve alta de 1,0 ponto em relação a julho.
O saldo de crédito com recursos livres chegou a R$ 1,5 trilhão em julho, uma redução de 0,7% na comparação mensal, informou o Banco Central nesta quinta-feira (24). A carteira de recursos livres para pessoa física cresceu 0,5% no mês, ao passo que aquela ligada à pessoa jurídica retraiu 2,1% na margem, puxado pela redução de créditos de curto prazo, como descontos de duplicatas e capital de giro. O estoque de crédito direcionado também apresentou redução no mês, de 0,4%. A utilização de crédito no setor imobiliário cresceu 0,7% na margem, mas foi compensado por queda forte do estoque de crédito rural. No caso das empresas, houve redução do saldo de crédito direcionado por conta do enxugamento da carteira do BNDES. No caso dos juros, o custo médio do crédito fico
A prévia da inflação de agosto, divulgada nesta quarta-feira (23) pelo IBGE, mostrou variação de 0,35%, valor abaixo da mediana das projeções do mercado, de 0,40%. Os grupos que mais pressionaram o índice no mês foram Habitação (+ 1,01%) e Transportes (+1,35%), por conta do aumento da tarifa de energia elétrica (que passou da bandeira amarela para a vermelha) e da alta do preço dos combustíveis. O grupo Alimentação, por sua vez, conteve parte deste aumento, acelerando a queda no mês, de -0,55% para -0,65%. Para agosto, a MB espera uma alta de 0,55% no IPCA, já incorporando a totalidade dos efeitos de alta da energia e dos preços dos combustíveis.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (21) pelo Banco Central, mostrou leve aumento da mediana das expectativas de inflação para 2017, de 3,50% para 3,51%. Para 2018, as expectativas mantém-se ancoradas em 4,20%. Com relação a juros e crescimento, as estimativas para 2017 permaneceram em 7,50% e 0,34%, assim como para 2018, em 7,50% e 2,00%. No conjunto de variáveis mais relevantes, houve mudanças apenas nas expectativas para o câmbio fim de período, de R$/US$ 3,25 para R$/US$ 3,23 em 2017, e de R$/US$ 3,40 para R$/US$ 3,39 em 2018; e Balança Comercial, de um saldo positivo de US$ 61,00 bilhões para US$ 61,90 bilhões em 2017, e de um superávit comercial de US$ 48,50 bilhões para um de US$ 48 bilhões em 2018.
A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quarta-feira (16) pelo IBGE, mostrou, pelo terceiro mês consecutivo, crescimento positivo em junho. A variação chegou a 1,3% no mês, superior a do mês anterior. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, no entanto, a variação foi de -3,0% e, no acumulado em 12 meses, de -4,7%. Na série com ajuste sazonal, as atividades que obtiveram os melhores desempenhos foram as de serviços prestados às famílias e de transportes, ambas com alta de 1,0%. De acordo com o IBGE, o turismo de negócios foi um fator fundamental para movimentar o setor em junho.
A Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada nesta terça-feira pelo IBGE, registrou crescimento de 1,2% do varejo restrito em junho, consolidando três meses consecutivos de crescimento. Na comparação interanual, a taxa foi ainda mais elevada e alcançou os 3,0%. O varejo ampliado, por sua vez, revelou desempenho ainda melhor, variando 2,5% e 4,4%, nas comparações mensal e interanual. No caso do varejo restrito, o setor que mais contribuiu para a alta foi o de eletrodomésticos, que manteve desempenho similar ao de maio, quando as vendas cresceram 17,3%. Os efeitos do resgate das contas inativas do FGTS são nítidos no comportamento desta rubrica. No entanto, setores como combustíveis e lubrificantes e hiper e supermercados também mostraram números positivos no mês, melhores do que
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (14) pelo Banco Central, mostrou nova rodada de aumento na mediana das expectativas de inflação do mercado, de 3,45% para 3,50% em 2017, refletindo ainda os impactos do aumento de impostos sobre o preço dos combustíveis. Para 2018, as expectativas mantem-se ancoradas em 4,20%. As outras principais variáveis de análise mostraram estabilidade para 2017: PIB (0,34%), Selic fim de período (7,50% a.a.) e câmbio fim de período (R$/US$ 3,25). Produção industrial e balança comercial, por sua vez, mostraram perspectiva de melhora, com alta de 1,03% e superávit de US$ 61 bilhões, respectivamente.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou variação de 0,24% em julho, de acordo com o IBGE, e acelerou em relação ao mês anterior, quando o índice variou -0,23%. No acumulado em 12 meses, a inflação recuou de 3,0% para 2,7%. Em julho, dois impactos importantes contribuíram para o aumento da taxa de crescimento do IPCA: Habitação e Transportes. No 1º caso, o aumento médio de 6,0% das tarifas de energia elétrica residencial fez com que o índice do grupo variasse 1,64% (vindo de uma deflação de 0,77% em junho); enquanto que, no 2º caso, o principal impacto veio do preço dos combustíveis (onerados pelo aumento das alíquotas de PIS/Cofins), com alta de 1,06% da gasolina e de 0,73% do etanol.