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O setor público registrou um superávit primário de R$ 4,8 bilhões em outubro, de acordo com informações divulgadas na Nota de Política Fiscal do Banco Central. No ano, o setor público já acumula um déficit de R$ 77,4 bilhões, superando em termos absolutos o déficit registrado no mesmo período do ano anterior (de R$ 45,9 bilhões). No acumulado em 12 meses, o déficit primário chega a R$ 187,2 bilhões, o equivalente a 2,9% do PIB. A meta estabelecida para este ano é de um déficit primário de R$ 159 bilhões. Por conta dos resultados primário e nominal negativos e um crescimento ainda baixo da economia, a dívida bruta do Governo Geral em relação ao PIB mantém a trajetória ascendente e atinge 74,4%.
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) variou em 0,52% no mês de novembro, de modo que a variação acumulada para o ano de 2017 é de -1,4% até o mês. Em doze meses, o índice variou em -0,86%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou em 0,66% em novembro, influenciado pela variação nos preços de combustíveis, a qual incidiu nos índices de Bens Finais, Intermediários e de Matérias-Primas Brutas. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,28% no mês; o principal responsável foi o comportamento da tarifa elétrica residencial, cuja taxa variou de 0,92% para 3,93%. Agindo em sentido descendente no IPC, o grupo de alimentação registrou variação de -0,19%.
O Governo Central registrou um superávit primário de R$ 5,2 bilhões em outubro, e no acumulado até o mês o déficit primário é de R$ 103,2 bi enquanto para o ano anterior o déficit para o período fora de R$ 60,4 bi. O resultado primário acumulado em 12 meses alcançou déficit de R$ 207,3 bi, o que equivale a 3,14% do PIB. Contudo, a piora no resultado acumulado até outubro se comparada ao resultado do ano passado deve ser revertida nos meses de novembro e dezembro por ocasião das receitas de concessões e permissões, que estão previstas em R$26,1 bi. No acumulado de 2017, o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) registrou déficit de R$ 156,6 bi, ao passo que o Tesouro Nacional e o Banco Central registraram superávit de R$ 52,5 bilhões.
O índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 3,1 pontos em novembro e chegou a 86,8 pontos, maior nível desde outubro de 2014 quando se encontrava em 91,1. O otimismo do consumidor brasileiro se deve sobretudo à queda dos juros e da inflação, assim como às perspectivas positivas para o emprego. Neste cenário se destaca o otimismo dos consumidores de maior poder aquisitivo, os quais se encontram com o orçamento doméstico mais equilibrado. O Índice de Situação Atual subiu pelo quarto mês consecutivo chegando a 74,5 pontos e é o maior desde junho de 2015 quando se encontrava em 74,9; O índice de Expectativas, por sua vez, subiu para 96,0 pontos e é o mais alto desde abril de 2014 quando se encontrava em 99,9.
O relatório FOCUS dessa semana evidenciou relativa estabilidade das expectativas do mercado em relação aos indicadores tanto para 2017 como para 2018. A expectativa para o IPCA caiu de 3,09% para 3,06% em 2017 e registrou a segunda queda em duas semanas de 4,03% para 4,02% em 2018. Para o IGP-M, as expectativas se mantiveram pela segunda semana seguida em -1,12% para 2017, ao passo que para o ano seguinte foram de 4,39% para 4,38%.
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O saldo total das operações de crédito do sistema financeiro atingiu R$3.052 bilhões em outubro, variando positivamente 0,1% no mês e negativamente 1,4% em doze meses. Dentre estas se destacam as operações com pessoas físicas, que cresceram 0,7% no mês e 5,6% em doze meses alcançando os R$ 1.627 bilhões. As operações com pessoas jurídicas registraram reduções de 0,5% e de 8,3%, nos mesmos períodos, e o saldo foi de R$1.425 bilhões. A relação Crédito/PIB, por sua vez foi para 46,9%, dando continuidade à redução da proporção dessa proporção, que era de 47% no mês passado e 49,9% em outubro de 2016. Enquanto o crédito às famílias aumentou 1,1%, para R$837 bilhões, a carteira das pessoas jurídicas registrou declínio de 0,3%, totalizando R$700 bilhões. Na seg
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) foi de 0,32%, ficando 0,02 ponto percentual abaixo do resultado de outubro. O acumulado no ano está em 2,58%, o menor para um mês de novembro desde 1998. A energia elétrica foi o item individual com maior impacto, de modo que as contas de luz foram responsáveis por metade do IPCA-15 do mês. Os preços dos alimentos para consumo em domicílio caíram em média 0,45% com destaque para o feijão carioca que registrou uma queda de 7,03% no seu preço; a alimentação fora de casa, por sua vez, subiu em média 0,1%. O preço dos eletrodomésticos apresentou uma queda de 1,19%, ao passo que as taxas de água e esgoto e os gastos com transporte subiram em 0,3% e 0,27% respectivamente, refletindo os reajustes que sofreram.
O Brasil registrou um deficit em transações correntes de US$ 343 milhões no mês de outubro, de modo que o resultado acumulado em doze meses é um deficit de US$ 9,6 bilhões, o que equivale a 0,48% do PIB. Na conta financeira, o ingresso líquido de investimentos diretos no país foi de US$ 8,2 bilhões no mês, fazendo com que o resultado acumulado nos últimos doze meses chegasse a US$ 83,3 bilhões, o que representa 4,14% do PIB. A posição da dívida externa bruta estimada para outubro de 2017 totalizou US$320,7 bilhões, elevação de US$5,8 bilhões em relação ao estoque de junho de 2017, enquanto a dívida externada estimada de longo prazo aumentou em US$ 1,7 bilhão, alcançando o patamar de US$ 260,6 bilhões; tal variação se deve aos desembolsos líquidos de títulos do
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) registrou a abertura de 76.599 postos de trabalhos formais em outubro de 2017. O resultado se deve à lenta recuperação da economia, com destaque para os setores de comércio e indústria, que geraram respectivamente 37.321 e 31.939 empregos no mês. Os setores de serviços e agricultura, por sua vez, apresentaram o fechamento de 4.764 e 3.551 postos de trabalho em outubro; enquanto o setor de serviços contribui para a geração de emprego com novos 15.654 postos de trabalho.