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O Relatório Focus de mercado mostrou nova queda da mediana das projeções para a inflação em 2017 e 2018. As expectativas para a variação do IPCA foram revisadas, respectivamente, de 3,38% para 3,29% e de 4,24% para 4,20%. Com esse tombo da inflação e uma economia ainda muito fraca, o mercado acredita que o Banco Central será um pouco mais agressivo no corte da Selic até o fim do ano, mesmo que a reforma da Previdência tenha dimensão menor do que se esperava no início. Houve revisão da Selic para o fim deste ano, de 8,25% a.a. para 8,00% a.a., ao passo que as projeções para o crescimento do PIB mantiveram-se constantes em 0,34% para 2017 e 2,00% para 2018. O destaque positivo do Focus vai para a mediana das projeções para o superávit comercial brasileiro que já chega a

A estimativa do PIB mensal, calculada pelo Banco Central, variou -0,51% em maio, na série com ajuste sazonal, 1,40% na comparação interanual, na série sem ajuste. No acumulado em 12 meses, a variação chegou a -2,23%, mantendo o padrão de desaceleração da queda observado desde agosto de 2016. Apesar de ter ficado no piso do intervalo de projeções do mercado (coletadas pela Agência Estado), a variação interanual superou a do mês anterior, quando houve queda de 1,69%. No acompanhamento da média móvel trimestral da série dessazonalizada, houve desaceleração da alta, para 0,5%. Apesar de os indicadores de confiança terem refletido os efeitos da crise política sobre os humores dos agentes, a MB acredita que a trajetória de recuperação da economia será menos abalada do q

O setor de serviços registrou crescimento de 0,1% em maio, na margem, e queda de 1,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No acumulado em 12 meses, depois de meses registrando queda de 5,0% no volume de vendas, houve recuperação para -4,7%. Na comparação interanual, as taxas aumentaram em praticamente todas as categorias. As principais fontes de melhora para o resultado vieram de Transportes e Serviços Auxiliares, com alta de 4,9%, e Serviços prestados às Famílias, com variação de 1,0%.

A MB Associados acaba de revisar sua projeção de crescimento para 2017 de 0,0% para 0,3%. Após o agravamento da crise política, em meados de maio, a consultoria mudou sua estimativa de crescimento da economia de 1,0% para 0,0%, esperando que os indicadores de confiança e de atividade responderiam rápida e intensamente aos acontecimentos políticos. No entanto, ao longo do último mês, apesar de ter havido impacto do imbróglio político sobre o humor dos agentes, os dados de atividade (mesmo que razoavelmente defasados)vieram melhores do que se esperava e devem progredir a passos mais largos do que estimávamos quando da primeira revisão do PIB. Por ora, os dados mostram que o risco de uma recessão neste ano diminui bastante, ao passo que o cenário de recuperação postergada per

O comércio varejista registrou crescimento de 2,4% em maio, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação ao mês anterior, o varejo restrito encolheu 0,1%. No acumulado do ano, a variação chega a -0,8% e, em 12 meses, a -3,6%. Estes dados mostram que o setor manteve, em maio, a trajetória de recuperação. O destaque dentro do varejo restrito ficou com as vendas de eletrodomésticos, que cresceram 17,0% em relação a maio de 2016. No caso do varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e de materiais de construção, a variação em relação ao mesmo período do ano anterior foi ainda maior, de 4,5%. Tanto a venda de materiais de construção quanto a de veículos cresceram bem na comparação interanual, respectivamente, 9,3% e 4,5%.

A primeira prévia de julho do IGP-M mostrou uma deflação de 0,95%, intensificando a variação negativa observada no mesmo período do mês anterior (-0,51%). Por trás deste comportamento está a variação de -1,44% do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que representa 60% do índice fechado. Por estágios de produção, a desaceleração da inflação dos Bens Finais (basicamente alimentos in natura), de 0,47% para -1,29%, foi o único fator a contribuir para a aceleração da queda dos preços que compõem o IPA. Apesar de Bens Intermediários e Matérias-Primas Brutas terem registrado deflação nesta leitura, esta foi mais branda do que a dos mês anterior. No caso do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), também houve deflação no período, de 0,12%, a mais forte em se

O Relatório Focus de mercado, divulgado nessa segunda-feira (10) pelo Banco Central, mostrou manutenção da aposta do mercado de uma inflação ainda menor para 2017, depois do ótimo resultado do IPCA em junho. A expectativa mediana caiu de 3,46% para 3,38%. No caso da MB, trabalhamos com uma inflação de 3,2% para este ano. Para 2018, as projeções de mercado recuaram marginalmente, de 4,25% para 4,24%. Enquanto isso, a perspectiva para o crescimento do PIB neste ano apenas piora, visto que os índices de confiança na economia dão sinais de que a crise política está contaminando as decisões econômicas dos agentes. A estimativa do mercado é de alta de 0,38% em 2017 e de 2,00% em 2018. Com uma inflação que está ficando aquém do que se imaginava no começo do ano, e um cresci

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) variou -0,23% em junho, a taxa mais baixa para meses de junho desde o início do Plano Real. No acumulado em 12 meses, a inflação manteve a trajetória de desaceleração e alcançou a marca dos 3,0%. O grupo que mais contribuiu para a queda da inflação entre maio e junho foi Habitação, com uma deflação de 0,77% em junho, provocada pela mudança de bandeira tarifária, de vermelha para verde. A energia elétrica residencial foi o item que mais influenciou o resultado do IPCA, variando -5,52%. O grupo Alimentação mostrou aceleração da queda, de -0,35% para -0,50%, resultado de uma queda continuada dos preços dos alimentos consumidos no domicílio. Por último, o grupo Transportes registrou variação de -0,52% no mês, fruto de re

A produção de veículos leves chegou a 203,2 em junho, de acordo com dados da Anfavea, número 14,8% superior ao do mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, a variação chegou a 23,7%. Nesta mesma base comparativa, a produção de caminhões aumentou 15,3% e a de ônibus, 7,9%. Dado o ambiente doméstico deprimido, uma parte crescente da produção nacional tem se destinado ao exterior. O crescimento das exportações de veículos leves chegou a 58,6% no ano, principalmente para países da América Latina; o aumento das exportações de caminhões também foi expressiva, de 45,4% no período. As vendas de ônibus para o exterior também cresceram no acumulado do ano, alcançando 6,8%.

    

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