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O volume de vendas no varejo restrito registrou queda de 7,0% em janeiro, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Nesta base de comparação, todos os grupos registraram retração, com destaque para as atividades de Hiper e Supermercados, que variaram -7,0% e contribuíram com 4 pontos percentuais para a queda do índice geral no mês. Na sequência ficou a variação do volume de vendas de combustíveis e lubrificantes, com queda de 9,0% e contribuição de -0,9 p.p. para a retração. No caso do varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e materiais de construção, a queda interanual foi menor, de -4,8%. Em 12 meses, a magnitude da queda, tanto no varejo restrito quanto no ampliado, diminuiu na passagem de dezembro para janeiro - de -6,3% para -5,9% e de -8,7% par
O volume de serviços comercializados em janeiro caiu 2,2% em relação a dezembro, de acordo com os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgados nesta quarta-feira (29) pelo IBGE. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a queda foi de 7,3%, o que fez com que a variação acumulada em 12 meses caísse de -5,0% para -5,2%. Na comparação interanual, o grupo que registrou a maior perda foi o de Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares, com variação de -15,2%, seguindo pelo de Serviços Prestados às Famílias, cuja retração chegou a 11,4%.
O Índice de Confiança da Construção subiu 0,7 ponto em março, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), alcançando 75,1 pontos, a maior pontuação em quase dois anos. Apesar da correção generalizada nas velocidades de melhora dos indicadores de expectativa no 4º trimestre do ano passado, a tendência do indicador ainda é de alta. A evolução positiva continuará, no entanto, de forma gradual, assim como esperamos para o crescimento da economia em 2017. Vale pontuar que o nível de confiança ainda está baixo em termos históricos, a despeito da recuperação; o que existe é uma percepção de melhora, consistente no tempo, em relação às condições de curto prazo para se realizar negócios no setor.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (27), mostrou o terceiro recuo consecutivo nas expectativas de inflação para o ano, de 4,15% para 4,12%, após a publicação da prévia da inflação de março pelo IBGE na semana passada. O resultado de 0,15% trouxe uma revisão das projeções de inflação para o ano. No caso da MB, esta foi revisada para 3,9% em 2017. Mesmo com a melhora de perspectiva para a inflação em 2017, a mediana da expectativa para a Selic em 2017 permaneceu em 9,00%, enquanto a MB revisou para uma faixa entre 8,50% e 8,75%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), divulgado nesta quinta-feira (23) pela FGV, mostrou aceleração da variação dos preços, de 0,35% para 0,39%, na 3ª quadrissemana. O aumento da inflação nesta leitura esteve relacionado ao comportamento dos preços dos alimentos, que variaram 0,42% no período (0,25% na leitura anterior), puxados por laticínios ( de 0,57% para 1,02%). O grupo Habitação também registrou aceleração da inflação, de 0,72% para 0,94%, em virtude do aumento de 4,62% da tarifa de energia elétrica residencial.
A prévia da inflação oficial chegou a 0,15% em março, de acordo com o IBGE, desacelerando tanto em relação ao mês anterior (0,54%) quanto na comparação com o mesmo período de 2016, em que os preços variaram 0,43%. Na margem, a desaceleração veio principalmente do grupo Educação, cuja taxa caiu de 5,17% para 0,87%, refletindo a passagem dos reajustes sazonais no setor, além de Transportes, que mostrou deflação de 0,16%, influenciada pela queda de 9,71% no preço das passagens aéreas. O grupo Alimentação registrou deflação um pouco maior em março, com variação de -0,08%, e manteve o impacto positivo sobre a evolução dos preços. A expectativa é a de que a inflação no fim deste ano fique abaixo dos 4,0%, de acordo com as novas estimativas da MB.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (20) pelo Banco Central, mostrou nova redução da mediana das projeções para os principais índices de preços. As projeções caíram de 4,19% para 4,15%, no caso da variação do IPCA, enquanto que, no caso das variações do IGP-M e do IGP-DI, estas foram revistas de 4,62% para 4,52% e de 4,51% para 4,34%. Paralelamente, as projeções para a Selic ficaram inalteradas para 2017, em 9,00% a.a., e foram reduzidas para 2018, de 8,75% para 8,50% a.a. Em relação ao crescimento da economia, também houve revisão para 2018, de 2,40% para 2,50%, ao passo que, para 2017, as expectativas mantiveram-se em 0,48%.
A FGV, em parceria com o The Conference Board, divulgou nesta quinta-feira (16) o indicador antecedente da atividade econômica (IACE), com alta de 1,0% entre janeiro e fevereiro. O indicador atingiu 106,2 pontos (2010 = 100). A maior parte (75%) dos componentes deste índice contribuiu para o aumento, sendo que a ajuda proeminente veio do aumento de 6,2% do quantum exportado no mês. O IACE tem estabelecido uma trajetória sustentada de alta, o que indica que a economia está em processo de recuperação. No entanto, o indicador ainda mostra uma fragilidade da retomada, que está sujeita a mudanças no comportamento da expectativa dos agentes em meio ao ambiente incerto, principalmente no caso da política, em que reformas importantes, como a da previdência, estão em jogo.
A Petrobrás divulgou uma produção de petróleo no Brasil, em fevereiro, 1,0% menor do que a do mês anterior. A média diária chegou a 2,20 milhões de barris, frente a 2,23 milhões em janeiro. A empresa justificou a redução da produção mensal, informando que houve uma parada programa das operações da plataforma Cidade de Paraty, no pré-sal da Bacia de Santos.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (13) pelo Banco Central, mostrou nova queda da mediana das expectativas de inflação, de 4,36% para 4,19%. Na semana passada, a variação do IPCA atingiu o menor patamar para meses de fevereiro em 17 anos e, no acumulado em 12 meses, já chegou a 4,76%. Simultaneamente, também houve mudança da mediana das projeções para a Selic em 2017 e 2018. No 1º caso, as estimativas foram de 9,25% para 9,00% a.a. e, no 2º, de 9,00% para 8,75% a.a. Com um cenário mais favorável para juros, houve mudança marginal na mediana das expectativas para o crescimento em 2018, para 2,40%. Em relação ao câmbio, as projeções para fim de período se mantiveram em R$/US$ 3,30 (2017) e R$/US$ 3,40 (2018).