Nova etapa no caminho da eleição de 2026
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O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (23) pelo Banco Central, mostrou nova queda da mediana das expectativas para a inflação oficial em 2017, cedendo de 4,80% para 4,71%, em direção à meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 4,5%. Para 2018, as expectativas continuam ancoradas neste patamar. A meta para a Selic neste ano também foi revista para baixo, de 9,75% a.a. para 9,50% a.a., na esteira dos resultados mais positivos para a inflação. A projeção para o crescimento do PIB neste ano permanece em 0,5% e, para 2018, mantém-se em 2,2%.
A prévia da inflação oficial, o IPCA-15, registrou alta de 0,31% em janeiro, após variação de 0,19% em dezembro. Apesar da aceleração entre um mês e o outro, esta é a menor taxa para meses de janeiro em mais de 20 anos, o que fez com que a variação do indicador em 12 meses caísse de 6,58% para 5,94%. O grupo Vestuário foi o que mais contribuiu para compensar os aumentos de preço característicos de todo início de ano, registrando deflação de 0,18% no mês – frente a uma alta de 0,57% em dezembro. Na ponta oposta está o grupo Alimentos e Bebidas, cujos preços passaram de uma deflação de 0,18% para uma alta de 0,28%, contribuindo em 0,07 ponto percentual para a variação do mês. Isso se deveu aos aumentos de itens específicos, como óleo de soja (8,04%), farinha de
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (16), mostrou ligeira queda da mediana das expectativas para a inflação oficial deste ano, de 4,81% para 4,80%, e expectativas ancoradas no centro da meta de inflação para 2018, em 4,5%. Para o crescimento da economia no ano, a mediana manteve-se em 0,5%, ao passo que, para 2018, a mediana das projeções caiu de 2,3% para 2,2%. Enquanto isso, dada a expectativa de inflação próxima à meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), o mercado prevê um juros ainda menor para o fim de 2017, de 10,25% a.a. para 9,75% a.a. Para 2018 também existe expectativa de juros menor, a 9,50% a.a. O câmbio esperado para o fim deste ano caiu, de R$/US$ 3,45 para R$/US$ 3,40 e manteve-se em R$ 3,50 para 2018.
O volume de serviços, divulgado nesta quinta-feira (12) pelo IBGE, variou 0,1% em novembro, na série livre de influências sazonais. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a variação foi de 4,6%, na série sem ajuste sazonal. Todos os grupos que compõem a pesquisa apresentaram crescimento na comparação com o mês anterior, sendo que os destaques ficaram por conta de Transportes, Serviços auxiliares dos transportes e Correio, com variação de 2,1%, e Serviços de Informação e Comunicação, com variação de 1,0%, puxada pelo subgrupo Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícia, com crescimento de 4,9%. No acumulado em 12 meses, no entanto, o cenário é de queda ainda forte, de 5,0%.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, por unanimidade, baixar a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 0,75 ponto percentual, para 13,00%. De acordo com o comunicado da autoridade monetária, a rapidez da desaceleração inflacionária somada ao quadro recessivo, de alta ociosidade no sistema produtivo nacional; ao conjunto de reformas, algumas já aprovadas e outras em tramitação nas casas legislativas; e à convergência das expectativas de inflação ao centro da meta estabelecida pelo CMN, de 4,5% a.a., oferece condições suficientes para uma flexibilização mais agressiva da política monetária. Apesar da existência de riscos que ainda possam comprometer a velocidade do ajuste monetário, a MB acredita que o ritmo de redução da taxa de jur
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) variou 0,30% em dezembro, de acordo com o IBGE. Apesar de superior à taxa registrada em novembro, esta foi a menor variação para dezembro em oito anos. No acumulado em 12 meses, a taxa de variação do índice chegou a 6,3%, encerrando o ano, portanto, abaixo do teto de tolerância estipulado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 6,5%. A maior contribuição no mês veio do grupo Transportes, que variou 1,11% e exerceu pressão de 0,20 p.p. sobre a variação do índice; Despesas Pessoais foi segundo grupo que mais pressionou o índice, com variação de 1,01% e contribuição de 0,11 p.p. para a variação total. Na ponta oposta, o grupo Habitação contrabalanceou as altas apresentadas, com variação de -0,59% no mês. O item que
O Relatório Focus de mercado desta segunda-feira (09) mostrou revisão para baixo da mediana das expectativas de inflação para 2017, de 4,87% para 4,81%, e para cima da mediana das projeções para o crescimento da produção industrial neste ano, de 0,88% para 1,0%. Em relação ao PIB, houve manutenção da expectativa de crescimento em 0,5%. Para o câmbio, o mercado espera depreciação até o fim do ano, para R$/US$ 3,45. Com a expectativa de melhora relativa da atividade econômica no país em 2017, o mercado projeta um déficit em transações correntes maior, de US$ 26 bilhões, com manutenção dos níveis de Investimento Direto no País (IDP) na casa dos US$ 70 bilhões.
A prévia da inflação oficial, o IPCA-15, variou 0,19% em dezembro, de acordo com o IBGE, desacelerando em relação ao dado de novembro, de 0,26%. Esta é a menor taxa de variação para o mês em 18 anos. Os grupos Alimentação e Bebidas e Habitação foram aqueles que mais contribuíram para a queda da inflação neste fim de ano, variando, respectivamente, -0,18% e -0,28%. No 1º caso, puxaram a média dos preços para baixo as deflações do feijão-carioca (-17,2%), da batata-inglesa (-15,8%), do tomate (-10,6%) e do leite longa-vida (-5,4%), ao passo que, no 2º caso, a queda de 1,93% da tarifa de energia elétrica. Houve, novamente, mudança da bandeira tarifária, de amarela para verde, que retira a cobrança de R$ 1,50 por 100 Kw/h consumido. Na ponta extrema das contribuiçõ
O Banco Central divulgou nesta terça-feira (20) um déficit nas contas externas de US$ 878 milhões em novembro. No acumulado em 12 meses, o déficit em transações correntes atingiu US$ 20,3 bilhões ou o equivalente a 1,12% do PIB, mantendo a trajetória de diminuição esperada. O Investimento Estrangeiro Direto, por sua vez, aumentou para US$ 78,9 bilhões em 12 meses.