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A produção industrial de janeiro, divulgada nesta quarta-feira (08) pelo IBGE, manteve a trajetória de melhora gradual já esperada pela MB. Na comparação interanual, pela primeira vez desde fevereiro de 2014, houve crescimento; a variação foi de 1,4%. Quando analisada por grandes categorias econômicas, todos os segmentos apresentaram crescimento nesta base comparativa, sendo que o maior deles foi registrado em Bens de Capital, com variação de 3,3%. Na sequência veio a categorias bens de consumo duráveis, com crescimento de 3,2%. A categoria que registrou a menor taxa de crescimento foi a de Bens Intermediários, com alta de 0,8%. No acumulado em 12 meses, houve queda de 5,4%, seguindo a trajetória esperada de quedas menores ao longo do tempo.
O PIB de 2016, divulgado nesta terça-feira (07) pelo IBGE, variou -3,6%, resultado em linha com as projeções da MB, de -3,5% . No 4º trimestre, o PIB registrou variação de -2,5% em relação ao mesmo período de 2015, número inferior ao registrado na última leitura (-2,9%), o que sintetiza o ritmo lento de melhora na economia. Na série livre de influências sazonais, houve queda de 0,9% em relação ao 3º trimestre de 2016. Na comparação interanual, a ótica da oferta mostrou queda em todos os principais setores econômicos. A produção agropecuária recuou 5,0%, enquanto a indústria e os serviços retraíram 2,4% cada. Pela ótica da demanda, também houve perdas em todas as frentes: o consumo das famílias importações, de 1,1%. caiu 2,9% nesta base de comparação , enqua
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (06) pelo Banco Central, não apresentou mudanças substanciais em relação ao documento anterior. A expectativa de inflação mantém-se em 4,36% para 2017 e em 4,50% para 2018, assim como para a Selic, em 9,25% a.a. para este ano e 9,00% para 2018. A mediana das projeções de crescimento da economia registrou, por sua vez, apenas mudanças incrementais: de 0,48% para 0,49% em 2017 e 2,37% para 2,39% em 2018. As estimativas de câmbio ficaram em R$/US$ 3,30 para 2017 e R$/US$ 3,40 para 2018.
O Relatório Focus de mercado mostrou nova redução da mediana das expectativas de inflação para 2017, de 4,43% para 4,36%, enquanto que estas permanecem ancoradas em 4,5% para 2018. Ao mesmo tempo, as expectativas para a Selic caíram em 25 pontos-base para o ano, de 9,50% para 9,25% a.a. Para 2018, as expectativas para a Selic permaneceram em 9,00% a.a. outra boa notícia, além da inflação esperada mais baixa, é a perspectiva de um crescimento mais forte para o ano que vem, que passou de 2,30% para 2,37%. Para este ano, as expectativas foram mantidas em 0,48%.
A taxa de desemprego alcançou 12,6% no trimestre móvel encerrado em janeiro, número 0,8 ponto percentual acima do registrado no trimestre anterior, encerrado em outubro. Em relação ao mesmo período do ano anterior, a alta foi de 3,1 pontos percentuais. Com essa taxa de desemprego, a população desocupada já chega 12,9 milhões de pessoas, um aumento de 34,3% em relação ao mesmo período de 2016. O rendimento médio real no trimestre móvel foi de R$ 2.056, levemente acima daquele registrado no trimestre encerrado em outubro e no mesmo trimestre de 2016.
A prévia da inflação oficial, dada pela variação do IPCA-15, foi de 0,54% em fevereiro, mostrando uma forte desaceleração do crescimento dos preços em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado no mês contribuiu para que a inflação no acumulado em 12 meses continuasse a recuar, chegando a 5,02%. Do lado positivo, estiveram os grupos Alimentação e Bebidas e Vestuário, com variações de -0,07% e -0,31%, respectivamente. Do lado negativo, a variação de 5,17% do grupo Educação, em decorrência da sazonalidade dos reajustes das mensalidades de cursos regulares, teve um impacto grande, de 0,24%, sobre a variação do índice no mês. A tendência para os próximos meses é de que a inflação em 12 meses continue a convergir para o centro da meta, de 4,5% ao ano.
O Relatório Focus de mercado mostrou nova redução da mediana das expectativas de inflação para 2017, de 4,47% para 4,43%, ao passo que estas foram mantidas em 4,5%, centro da meta da inflação, para 2018. Outra variável para qual houve redução das expectativas para o fim deste ano foi o câmbio, que passou de R$/US$ 3,36 para R$/US$ 3,30. Também houve revisão para 2018, de R$/US$ 3,49 para R$/US$ 3,40. Enquanto isso, as projeções para o crescimento da economia se mantiveram em 0,48% para 2017 e 2,30% para 2018.
A prévia do nível de atividade em dezembro divulgado nesta quinta-feira (16) pelo Banco Central, o IBC-Br, mostrou retração de 0,26% em relação a novembro, na série livre de influências sazonais. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a série sem ajuste sazonal revelou queda de 1,82%, desacelerando na comparação com a variação negativa de meses anteriores. Este resultado fez com que a queda no acumulado em 12 meses também desacelerasse para -4,34%. Apesar de este indicador ser uma aproximação para o resultado oficial do PIB, há divergências significativas na magnitude das variações. a MB Associados acredita que a queda do nível de atividade, pela leitura do IBGE, será de 3,5% em 2016.
O volume de serviços transacionados em dezembro de 2016 subiu 0,6% em relação a novembro, na série livre de influências sazonais. Na comparação interanual, houve aceleração da queda, de 4,6% para 5,7%. No acumulado em 12 meses, a variação manteve-se em -5,0%, fechando o ano com a maior queda da série histórica, que teve início de 2012. O grupo que registrou a maior queda no ano foi de Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, com retração de 7,6%, ao passo que a menor foi registrada pelo grupo Outros serviços, cuja principal rubrica são as atividades turísticas. Os serviços prestados à família também mostram forte retração no ano, de 4,4%, causado majoritariamente pela redução do volume de serviços de alojamento e alimentação.
O volume de vendas no varejo recuou 2,0% na comparação entre dezembro e novembro de 2016, na série livre de influências sazonais, o que levou o indicador de médias móveis trimestrais de -0,1% para -0,5%. Na comparação interanual, a queda foi ainda mais forte, de 4,9%. No entanto, esta foi inferior à média das quedas registradas nesta base de comparação no ano, o que fez com que a variação acumulada em 12 meses desacelerasse de 6,5% para 6,2%. Todos os setores registraram queda do volume de vendas em 2016. A menor queda foi registrada pelo setor farmacêutico, com variação de -2,1%, seguido pelo setor supermercadista, que contabilizou queda de 3,1%. Na ponto oposta, as vendas de livros, jornais, revistas e papelaria foram as que mais caíram, perto de 16%, considerando, incl