Nova etapa no caminho da eleição de 2026
26 de Novembro de 2025
Informe Diário
26 de Novembro de 2025
Informe Diário
25 de Novembro de 2025
Informe Diário
24 de Novembro de 2025
Informe Diário
21 de Novembro de 2025
O Relatório Focus de mercado mostrou nova redução da mediana das expectativas de inflação para o ano, de 4,64% para 4,47%, e manutenção das projeções para 2018, em 4,5%, centro da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Não apenas o IPCA, mas o IGP-DI e o IGP-M também registraram queda, respectivamente para 4,83% e 5,00%.A expectativa de crescimento da economia sofreu leve revés, de 0,49% para 0,48%, ao passo que, para 2018, as projeções melhoraram, de 2,25% para 2,30%. Simultaneamente, o mercado espera uma taxa de câmbio relativamente mais apreciada (em relação à última pesquisa) para o fim de 2017, assim como para 2018, em R$/US$ 3,36 e R$/US$ 3,49, respectivamente.
O IPCA variou 0,38% em janeiro, de acordo com dados do IBGE, desacelerando fortemente em relação ao mesmo período do ano anterior. Esta é a menor taxa para meses de janeiro em 23 anos, o que fez com que a variação do IPCA em 12 meses chegasse a 5,35%. Na passagem de dezembro para janeiro, houve aumento da variação na maior parte dos grupos que compõem o índice. Apesar da variação muito mais baixa do que aquela contabilizada em janeiro de 2016, o grupo Alimentação e Bebidas mostrou aceleração na margem, de 0,08% para 0,35%, influenciada mais pelo aumento dos preços da alimentação fora do domicílio do que dentro do domicílio. O grupo Habitação também acelerou entre o fim do ano passado e janeiro deste ano, mostrando a maior contribuição para a mudança da taxa neste
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,43% em janeiro, mostrando desaceleração tanto em relação a dezembro (0,83%) quanto na comparação com janeiro do ano passado (1,53%). O Índice Preços ao Produtor Amplo (IPA) foi o que mais contribuiu para a redução no ritmo de crescimento dos preços. Na abertura deste subíndice por estágios de produção, os Bens Finais mostraram redução de 0,61% nos preços, influenciados pela dinâmica favorável dos alimentos in natura, cujos preços registraram deflação de 7,35% no mês. Os preços das Matérias-Primas Brutas também registram forte desaceleração no mês, de 2,08% para 0,24%: os preços de minério de ferro, soja em grão e aves foram os principais determinantes para o resultado. O Índice de Pre
O Relatório Focus de Mercado, divulgado nesta segunda-feira (06) pelo Banco Central, mostrou novo recuo das projeções para a inflação do ano, de 4,70% para 4,64%, ao passo que as expectativas ligadas à inflação de 2018 permanecem ancoradas em 4,5%, meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). No tocante ao crescimento da economia, o mercado prevê alta de 0,49% na produção em 2017 e 2,25% em 2018. Outras variáveis importantes como Selic e câmbio fim de período foram mantidas no mesmo nível da pesquisa anterior para 2017 e 2018, respectivamente 9,50% e 9,00%, no primeiro caso, e R$/US$ 3,40 e R$/US$ 3,50, no segundo.
A produção industrial cresceu 2,3% em dezembro, na série com ajuste sazonal, acumulando uma queda de 6,6% em 2016. Na comparação interanual, houve queda de 0,1%. Por grandes categorias econômicas, os segmentos que mostraram maior crescimento foram os de bens duráveis (com destaque para a produção de veículos), com alta de 6,5% no mês, e de 4,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, e de bens de capital, com variação de 17,3% em relação a dezembro de 2015. Apesar de ainda ruins, os dados da produção industrial mostram que as quedas no setor industrial estão perdendo cada vez mais força. A projeção da MB para o ano é de crescimento de 1,1%.
O Setor Público registrou um déficit primário de R$ 70,7 bilhões em dezembro, sendo a maior parte deste ligado ao desempenho do governo central. No acumulado do ano, o déficit chegou a R$ 155,8 bilhões, o equivalente a 2,5% do PIB, valor superior ao contabilizado em 2015 e linha com as previsões da MB. No caso do resultado nominal do Setor Público consolidado, houve melhora. O déficit nominal, conta em que se inclui o juros pagos sobre a dívida pública, atingiu 8,93% do PIB em 2016, valor inferior ao contabilizado em 2015, de 10,22% do PIB. A redução aconteceu por conta do nível menor de juros apropriados em 2016, decorrentes dos ganhos do Banco Central com as operações de swap cambial. Com os resultados de 2016, a dívida bruta em relação ao PIB atingiu 69,5% e a dívida
A média móvel da taxa de desemprego chegou a 12,0% em dezembro, de acordo com os dados da PNAD Contínua. Em 2016, a média da taxa de desemprego foi de 11,5%, três pontos percentuais acima da média em 2015, refletindo ainda o baixo e cadente nível de atividade econômica no país. Ao longo do ano, uma série de forças empurrou a taxa de desemprego para cima, sendo as principais: (i) um forte aumento da População Economicamente Ativa (PEA) no 1º trimestre do ano, fruto da chegada de novas pessoas ao mercado de trabalho com o intuito de complementar a renda real do núcleo familiar; (ii) diminuição rápida no nível de ocupados da categoria “conta-própria”, uma condição de trabalho que ajudou a reduzir a velocidade do aumento do desemprego ao longo dos últimos dois anos.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), divulgado nesta segunda-feira (30) pela FGV, variou 0,64% em janeiro, acelerando em relação a dezembro de 2016 e acumulando alta de 6,65% em 12 meses. O índice de Preços ao Consumidor (IPC) foi o subíndice que mais contribuiu para o resultado do mês, visto que acelerou de 0,20% para 0,64%. Os principais fatores de pressão vieram dos grupos Alimentação, cuja variação acelerou de 0,21% para 0,70%; Habitação, que registrou alta de 0,10% após ter deflação de 0,62% em dezembro; assim como Educação (fator sazonal, por conta do reajuste das mensalidades) e Transportes, principalmente por conta dos reajustes das tarifas do ônibus urbano. Na ponta oposto está o grupo Vestuário, com deflação de 0,47% no mês. O Índice de Preços
O Relatório Focus de Mercado mostrou revisão levemente para baixo da mediana das projeções para a inflação oficial no ano, de 4,71% para 4,70%, enquanto manteve inalterada as expectativas do indicador para 2018, em 4,5%. Em relação ao juros, houve manutenção da expectativa de que o Banco Central corte a Selic até 9,50% neste ano e mantenha esse padrão de atuação até 2018, quanto o mercado espera que a Selic chegue a 9,00%. As projeções de crescimento econômico para 2017 e 2018 foram mantidas, respectivamente, em 0,50% e 2,20%, assim como as relacionadas à produção industrial – respectivamente de 1,00% e 2,10%. O mercado também manteve estática a projeção de câmbio para o fim de 2017, em R$/US$ 3,40, assim como para 2018, em R$/US$ 3,50.
A Nota de Crédito e Política Monetária de dezembro, divulgada nesta quinta-feira (26) pelo Banco Central, mostrou uma retração de 3,5% do saldo de crédito total na economia em 2016. Em 2015, houve crescimento 6,7%. Em relação ao PIB, o nível de crédito caiu de 53,7% para 49,3% entre 2015 e 2016. O crédito com recursos livres, nesta mesma base de comparação, cedeu 4,9%, enquanto que aquele com recursos direcionados caíram apenas 2,0%. A queda do volume de crédito em 2016 está diretamente relacionada a restrições pelo lado da oferta - custos relativamente mais elevados de captação de reservas bancárias, por conta de uma Selic que permaneceu elevada durante o ano – e pelo lado da demanda – ajuste do orçamento familiar para níveis mais baixos de consumo, principalmen