Nova etapa no caminho da eleição de 2026
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O Relatório Focus tem mostrado um adensamento das expectativas negativas para os principais indicadores em 2016. A mediana da inflação projetada para o ano já chegou a 6,87%, ao passo que a do crescimento da economia encosta em -3,0%. Além dessas duas variáveis, o câmbio e a Dívida Líquida do Setor Público também são fatores de preocupação. O mercado projeta o dólar a R$ 4,21 no final deste ano e a dívida líquida a 40% do PIB. O único refresco frente à enxurrada de perspectivas negativas parte do desempenho das contas do setor externo. O superávit previsto para a balança comercial chega US$ 35 bilhões.
Em outubro, o volume de vendas de serviços recuou 5,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE. Esta foi a maior queda da série histórica nesta base de comparação. No acumulado em 12 meses, a queda continua a se acelerar e já alcança 2,5%. As categorias Outros Serviços, Serviços às Famílias e Transportes são as que mais têm sofrido no último ano. As quedas chegam, respectivamente, a 8,0% e 4,6% (ambas as últimas). Determinantes para o comportamento de continua deterioração do volume de vendas do setor, o nível de rendimentos reais das famílias e o ritmo da ativid
A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) mostrou crescimento mensal de 0,6% do volume de vendas no varejo restrito e de -0,1% no varejo ampliado (que inclui a venda de veículos e materiais de construção) em outubro, na série livre de influências sazonais. No acumulado em 12 meses até outubro, a tendência continua a ser de forte queda. O varejo restrito pulou de uma queda de 2,1% para uma de 2,7% nesta base de comparação, entre outubro e setembro, ao passo que o ampliado registrou aceleração da queda, para 6,8%.
O Relatório Focus de mercado mostrou nova elevação das expectativas de inflação para 2016. Após ter ultrapassado a banda superior da meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 6,5% ao ano, há mais de um mês, a mediana das projeções de mercado atingiram 6,8%.A resiliência e perenidade do processo inflacionário no país, em virtude de uma série de ajustes de preços relativos que atuam na economia. Passado o impacto mais forte dos reajustes de preços administrados, os principais fatores que contribuirão para a manutenção da inflação em patamar incômodo são o câmbio, ainda em trajet&
A variação do IGP-M no primeiro decêndio de dezembro desacelerou na comparação com o mesmo período de novembro, chegando a 0,44%. O responsável por esta desaceleração foi o desempenho positivo do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que registrou uma queda expressiva da taxa de variação no período, de 1,73% para 0,37%. Dentro da categoria Bens Finais, houve forte desaceleração do subgrupo alimentos processados, de 3,09% para 1,75%, e, dentro da categoria Bens Intermediários, importante queda da inflação no subgrupo materiais e componentes para manufatura, de 2,3% para 0,28%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), por sua vez, mostrou aceler
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou variação de 1,01% em novembro, a segunda maior alta da série histórica para meses de novembro. O resultado ficou 0,5 p.p. acima do mensurado no mesmo período do ano anterior. No acumulado em 12 meses, a inflação chegou a 10,48%, tendo, portanto, acelerado em relação ao indicador anualizado até outubro. O maior impacto sobre o comportamento do índice veio do grupo Alimentação e Bebidas, com alta de 1,83% no mês e contribuição de 0,46 p.p. para a variação do IPCA. O aumento de preços em outras categorias, como Transportes e Habitação, potencializaram os efeitos do grupo. Po
Pela 12ª semana consecutiva, houve aumento da mediana das projeções de inflação do mercado para 2015. De 10,38%, as expectativas subiram para 10,44%. Para 2016, o mercado também prevê aumento da inflação, de 6,64% para 6,7%. Ao mesmo tempo, o mercado aumentou a magnitude da recessão prevista tanto para 2015 quanto para 2016, de -3,2% para -3,5% e de -2,0% para -2,3%, respectivamente. No campo da política monetária, as perspectivas de uma Selic estacionada em 14,25% ao ano ou até maior em 2016 estão sendo incorporadas à análise, em virtude do posicionamento do Banco Central na última ata (reunião de novembro) do Copom, afirmando que faria o necessário, inde
A produção industrial registrou variação de -0,7% na série livre de influências sazonais em outubro. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, na série sem ajustes, a queda chegou a 11,2%, a maior em seis anos, acumulando perda de 7,8% no ano. Quando separada por grandes categorias econômicas, a pesquisa mostra, em bases interanuais, variação negativa de 32,6% na produção de bens de capital e de 28,7% na produção de bens de consumo duráveis. A indústria recuou em 24 dos 26 ramos pesquisados em relação ao mesmo período de 2014, o que corresponde a 77,4% dos 805 produtos abarcados pela PIM.
O setor privado dos Estados Unidos criou 217 mil novos postos de trabalho em novembro, de acordo com relatório do ADP. Os dados antecipam o principal indicador de geração de emprego total no país, o Payroll, que será divulgado nesta sexta-feira. A maior parte dos empregos foi gerada no setor de serviços (204 mil), enquanto o restante se dividiu entre as atividades manufatureiras e de construção civil. Com o resultado acima da mediana das expectativas do mercado, de 190 mil, a pressão sobre o Federal Reserve, o banco central americano, para que dê início a um ciclo de aperto monetário ainda em dezembro, continuará a crescer. Atualmente, a probabilidade que o mercado atribui a uma alta de juros at
O PIB do 3º trimestre, divulgado nesta terça-feira pelo IBGE, mostrou retração de 4,5% da atividade produtiva em relação ao mesmo período do ano anterior, a maior queda da série histórica, iniciada em 1996. No acumulado em 12 meses, a variação chegou a -2,5% e, no ano, de -3,2%. Pelo lado da oferta, o setor que mostra maior retração em todas as bases de comparação é a indústria. Na comparação interanual, a queda chega a 6,7%, com perspectivas de queda ainda maior até o fim do ano, devido ao baixo nível de confiança dos industriais na capacidade de recuperação da economia. As quedas nos setores da Agricultura e Servi&cced