Nova etapa no caminho da eleição de 2026
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O déficit primário do Setor Público Consolidado, ou seja a diferença entre as receitas e despesas não financeiras do Governo Central, dos Estados e municípios e das estatais, chegou a R$ 11, 5 bilhões em outubro, o primeiro saldo negativos para meses de outubro dentro da série histórica, iniciada em 2001. No ano, o déficit primário beira os R$ 20 bilhões ou o equivalente a 0,4% do PIB e, no acumulado em 12 meses, chega a R$ 40,9 bilhões ou o equivalente a 0,7% do PIB. Com resultados primários decepcionantes e a estabilização da taxa básica de juros em patamar elevado, o déficit nominal, que inclui o pagamento dos juros nominais sobre a dívida pública,
O Relatório Focus, divulgado às segundas-feiras pelo Banco Central, mostrou novo aumento das expectativas para a inflação em 2015 e manutenção das expectativas com relação a 2016. Para este ano, as perspectivas chegam a 10,38%, para a variação do IPCA. Para 2016, a mediana das estimativas manteve-se em 6,64%. Paralelamente, as perspectivas para a recessão apenas se adensam: o mercado já projeta queda de 3,19% para o PIB em 2015, e 2,3% em 2016. As projeções para o câmbio permaneceram em R$/US$ 3,95 para 2015 e R$/US$ 4,20 para 2016, o que tem levado à manutenção de boas perspectivas para o ajuste das contas externas. Projeta-se superávit comercial de US$ 15 bi
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), divulgado pela FGV, variou 1,52% em novembro e desacelerou em relação a outubro, mês em que a alta chegou a 1,89%. Mesmo assim, a variação é intensa e reflete o comportamento do IPA, o principal subíndice do IGP-M. A alta dos preços dos alimentos in natura chegou a 12,29% no mês e impediu uma desaceleração maior do IPA, cuja variação saiu de 2,63% em outubro e chegou a 1,93% em novembro. Os outros dois subindicadores que compõem o IGP-M, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), registraram aceleração em suas taxas de variação,
O PIB dos Estados Unidos cresceu a uma taxa anualizada de 2,1% no 3º trimestre de 2015, de acordo com a segunda estimativa feita pelo Bureau of Economic Analysis (BEA). A primeira estimativa havia apontado para crescimento de 1,5%. O consumo das famílias, que representa perto de 70% dos dispêndios totais na economia, continua a ser o carro-chefe do crescimento econômico americano. Este cresceu a uma taxa anualizada de 3% no trimestre. O baixo preço da gasolina e seus consequentes efeitos positivos sobre a renda disponível das famílias ao longo dos últimos meses tem, junto com um mercado de trabalho aquecido, fortalecido a confiança dos agentes na economia. No 1º semestre, o crescimento médio anualizado chegou a 2,3%.
A média móvel da taxa de desocupação chegou a 8,9% no trimestre encerrado em setembro, de acordo com a Pnad Contínua, do IBGE. Este foi o maior percentual a que chegou a taxa na série histórica. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o aumento foi de 2,1 pontos percentuais (p.p.), ao passo que o rendimento real habitual permaneceu estável na comparação interanual, em R$ 1.889. Na abertura por regiões, o Nordeste aparece com a maior taxa de desocupação, de 10,8%, enquanto o Sul, com a menor: 6,0%. Todas as regiões registraram aumento da taxa de desocupação frente o mesmo período de 2014.
Pela décima semana consecutiva, a mediana das expectativas de inflação para o ano aumentaram. De acordo com o Relatório Focus, ela passou de 10,04% para 10,33% e a tendência é a de que continue a crescer, em virtude de pressões exercidas por grupos importantes da cesta do IPCA, como Alimentos e Bebidas, Transportes e Habitação. O IPCA-15 de novembro, prévia da inflação para o mês, já chegou a 10,28% no acumulado em 12 meses. Para 2016, a situação se repete. As expectativas subiram de 6,5%, topo da banda de tolerância estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), para 6,64%. Paralelamente, as perspectivas de piora do quadro recessivo apenas se agravam. A mediana
A prévia de inflação de novembro, o IPCA-15, divulgado pelo IBGE, mostrou aceleração do ritmo de crescimento dos preços em relação a outubro, de 0,66% para 0,85%. No acumulado em 12 meses, a inflação atinge 10,28%, chegando pela primeira vez em 12 anos à marca de dois dígitos. O maior impacto sobre o índice no mês proveio do grupo Transportes, que variou 1,45% no mês. A contribuição para a variação do índice foi de 0,27 ponto percentual (p.p.), por conta, principalmente, do reajuste positivo do preço da gasolina que acontece desde outubro. O aumento desta rubrica debelou, inclusive, a forte deflação nos itens passagens aéreas
A taxa média de desemprego no Brasil subiu para 7,9% em outubro, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada pelo IBGE. Esta é a maior taxa para meses de outubro em oito anos. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o aumento chegou a 3,2 pontos percentuais. A massa real de renda, que é uma função inversa do nível da taxa de desemprego, mostrou forte retração, de 10,4%, frente ao ano anterior. Além do desemprego, o alto nível da inflação, que chegou a 9,9% em outubro, tem sido fundamental para uma redução mais rápida do poder de compra dos trabalhadores.
O nível de atividade da economia brasileira acelerou a queda em setembro, de acordo com o IBC-Br, indicador do Banco Central que funciona como proxy do PIB. A queda em relação ao mesmo período do ano anterior foi de 6,2%, maior, portanto, do que a variação negativa registrada em agosto nesta mesma base de comparação, de -4,5%. Em 12 meses, a queda já chega a 2,8%. O comportamento dos indicadores coincidentes e antecedentes da economia brasileira apontam para números ainda piores até o final de 2015. A projeção da MB Associados para a variação do PIB neste ano é de -3,0%.
O CPI dos Estados Unidos divulgado esta manhã subiu 0,2% na passagem entre setembro e outubro. O resultado veio em linha com previsão do mercado (0,2%). O núcleo do CPI, que desconsidera os preços de alimentos e energia avançou 0,2% em outubro. No acumulado em 12 meses o núcleo do CPI subiu 1,9% próximo à meta de inflação do Banco Central norte-americano (2,0%). O resultado observado em relação à inflação do consumidor, reforça a perspectiva de aumento da taxa de juros na próxima reunião do FOMC em 17 de dezembro.