Nova etapa no caminho da eleição de 2026
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O índice de confiança do consumidor sofreu um revés nos Estados Unidos em outubro, após ter chegado ao maior nível em nove meses no mês anterior. O indicador, calculado pelo The Conference Board, caiu de 102,6 para 97,6. Apesar da elevada confiança que depositam no nível de atividade econômica no curto prazo, os americanos ainda não se convenceram de que a economia pode acelerar o seu crescimento no futuro. Esse comportamento está ligado a dois meses consecutivos de geração de postos de trabalho abaixo do esperado na economia americana, o que automaticamente conduz a uma expectativa de crescimento do PIB mais branda para o terceiro trimestre do ano.
Em setembro, a inadimplência da pessoa física subiu para 5,7% e da pessoa jurídica manteve-se estável em 4,1%, de acordo com a nota de política monetária e de crédito divulgada nesta terça-feira pelo Banco Central. No ano, o aumento dos atrasos acima de 90 dias, no caso da pessoa física, chega a 0,4 p.p., ao passo que, no da pessoa jurídica, o crescimento é de 0,6 p.p. Os spreads bancários, por sua vez, acompanhando o movimento do ciclo contracionista da política monetária até este ano, bem como o aumento da inadimplência, subiram rapidamente nos últimos 12 meses. No crédito livre, o crescimento desde outubro de 2014 foi de 9,4 p.p., chegando a 46,2% ao ano, enq
O relatório Focus desta segunda-feira mostrou nova elevação da mediana das expectativas agregadas para o nível de inflação em 2015 e 2016. Para este ano, o mercado prevê uma variação de 9,85% do IPCA, ao passo que, em 2016, este número chega a 6,22%, número próximo ao topo da meta de inflação estipulado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 6,5%. A mediana agregada também para aponta para um PIB cada vez mais fraco em 2015. A estimativa de crescimento chegou a -3,02% e, para 2016, -1,43%. O cenário político e econômico continuará, na visão do mercado, pressionando a taxa de câmbio nos próximos meses. Em 2015, o mercado prevê
A média da taxa de desemprego nacional foi estimada em 7,6% em setembro, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE. A taxa mostrou estabilidade em relação ao mês imediatamente anterior, mas ficou 2,7 pontos percentuais (p.p.) acima da verificada no mesmo período do ano anterior (4,9%). Acompanhando a deterioração do mercado de trabalho, a renda real habitualmente recebida decresceu 4,3% em relação ao ano anterior. Esse indicador caiu nas seis regiões metropolitanas analisadas pela pesquisa: Recife (-7,0%), Rio de Janeiro (-5,4%), São Paulo (-4,4%), Salvador (-1,3%), Belo Horizonte (-0,08%).
A prévia da inflação oficial de outubro, o IPCA-15, variou 0,66%, a maior taxa para meses de outubro em 13 anos. No acumulado em 12 meses, a variação do índice já chega a 9,77%, registrando aceleração frente ao número de setembro. Habitação continua a ser o foco de pressão sobre o índice, devido aos reajustes de 15% nos preços do botijão de gás autorizados pela Petrobrás nas refinarias, que se transformou em um aumento de 16,11% para o consumidor ao longo dos últimos dois meses. A rubrica registrou variação de 1,15% no mês, tendo contribuído com 0,18 ponto percentual para a variação do índice. Parte do rea
A segunda prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 1,86% em outubro. Para o cálculo deste índice são considerados os preços coletados entre o dia 21 do mês anterior e 10 do mês de referência. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), subíndice responsável por 60% da cesta de bens considerada pelo indicador, acelerou a sua variação de 0,89% para 2,63% em outubro, em virtude, principalmente à aceleração da inflação de materiais e componentes para a manufatura. A explicação para tal comportamento dos preços tem sido a forte desvalorização cambial. Puxado pela categoria Transportes, devi
Em mais uma rodada de pessimismo do mercado em relação ao ambiente macroeconômico, o Relatório Focus desta semana mostrou a quinta elevação consecutiva da mediana agregada das projeções para a inflação em 2015 e a 11ª em 2016, respectivamente de 9,7% para 9,75% e de 6,05% para 6,12%. Também houve registro da 14ª queda consecutiva para o crescimento do PIB no ano, de -2,97% para -3,0%. Para 2016, um cenário de queda mais intensa para o PIB se consolidou, com estimativa mediana de -1,22%. As expectativas relacionadas ao câmbio em 2015 mantiveram-se estáveis frente à última pesquisa, em R$/US$ 4,00, assim como a expectativa para a Selic, em 14,25%. Um aposta no a
O índice de atividade econômica do Banco Central, o IBC-Br, mostrou variação negativa de 0,76% em agosto, na série livre de influências sazonais. Em relação ao mesmo período do ano anterior, a variação foi mais forte, de -4,47%. O comportamento do IBC-Br tem refletido o desempenho negativo da economia como um todo, desde quedas expressivas na produção industrial, até os menores níveis de transações no setor de serviços. Em 12 meses, a queda da prévia do PIB chega a 2,16%, se aproximando cada vez das nossas expectativas de queda para o PIB neste ano, de -3%.
A receita nominal do setor de serviços registrou variação de 1% em agosto de 2015, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em 12 meses, a variação chega a 3%. No entanto, quando deflacionada pelo IPCA de serviços, de 8,2% no acumulado em 12 meses, a receita real do setor cai para -4,8%. Dos segmentos que compõem a pesquisa, a maior parte delas mostrou aceleração do comportamento negativo no mês. As maiores quedas reais em 12 meses são aquelas relacionadas aos Serviços de Informação e Comunicação e aos Transportes, Serviços auxiliares aos Transportes e Correio, com, respectivamente, -7,3% e -6,2%.
A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) mostrou nova retração do volume de vendas no varejo restrito e ampliado em agosto. Respectivamente, as quedas na margem foram de 0,9% e 2% e, em relação ao mesmo período do ano passado, de 6,9% e 9,6%. As atividades que registraram as maiores variações negativas em relação a 2014 foram móveis e eletrodomésticos, com queda de 18,6% e veículos e motos, partes e peças, com 15,7%. O setor varejista continua a dar sinalizações de que cairá ainda mais em 2015, refletindo a queda da renda real das famílias, diretamente ligada ao ajuste recessivo no mercado de trabalho e à corrosão do poder de compra pelos atuais níve