Nova etapa no caminho da eleição de 2026
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O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,07% em fevereiro, percentual significativamente inferior ao observado em janeiro quando se registrou alta de 0,76%. Com o resultado, o índice acumula queda de 0,42% nos últimos doze meses; cenário muito diferente de fevereiro de 2017 quando o índice acumulava alta de 5,38% em 12 meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) recuou 0,02% no mês, sobretudo em decorrência do recuo de 0,71% no preço dos Bens Finais; sendo o principal responsável o comportamento dos preços do grupo combustíveis para o consumo, cuja taxa de variação foi de 4,09% para -2,63%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,28% em fevereiro ante 0,56% no mês anterior. A principal contribuição para esse recuo veio do grupo de Alimentação,
O Índice de Confiança da Construção da Fundação Getúlio Vargas recuou 1,2 pontos em fevereiro, de modo que o resultado registrado foi de 81,4 pontos. A despeito do recuo observado, o resultado da média móvel trimestral manteve a trajetória ascendente. A queda na confiança dos empresários se deu sobretudo em decorrência das incertezas em relação ao clima de negócios nos próximos seis meses; o que é ilustrado pela queda no Índice de Expectativas de 95,9 para 92,7 pontos na passagem de janeiro para fevereiro. O índice de Situação Atual, por sua vez, aumentou 0,6 pontos e chegou a 70,5 pontos em fevereiro.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) teve variação de 0,38% em fevereiro. O resultado é próximo ao observado em janeiro, quando a variação foi de 0, 39% e é a segunda menor taxa para um mês de fevereiro desde a implementação do Plano Real, ficando apenas atrás da variação de 0,34% observada em 2000. O acumulado em doze meses foi de 2, 86%, resultado inferior ao verificado nos doze meses imediatamente anteriores. O grupo de Educação registrou a maior variação no mês, comportamento comum por ocasião dos reajustes de preços associados ao início do ano letivo. O grupo de Transportes, impulsionado pelo aumento no preço dos combustíveis, variou 1,11%. Os grupos de Habitação e Vestuário, por sua vez, apresentaram variação negativa de 0,51% e 0
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) registrou 58,8 pontos, apenas 0,2 abaixo do observado em janeiro. Dessa forma, a confiança do empresário permanece em alta e acima da média histórica, de 54,1 pontos. Os dois componentes do ICEI apresentaram pequenas variações em direções opostas; por um lado, o Índice de Condições Atuais avançou 0,1 ponto para 53,2 pontos, o que ilustra a percepção do empresário de que houve melhoria no ambiente atual de negócios. O Índice de expectativas por sua vez, recuou de 62,0 para 61,6 pontos, sobretudo em decorrência das incertezas associadas às eleições. A despeito disso, os resultados do ICEI são ilustrativos do otimismo do empresariado de maneira geral.
O Monitor do PIB da Fundação Getúlio Vargas indica que a economia brasileira cresceu 1,0% no ano de 2017 após dois anos de retração consecutiva. O resultado positivo encontra explicações tanto pelo lado da oferta quanto pela demanda. Do lado da oferta o desempenho excelente da agropecuária, que cresceu 12,8% no ano, assim como a recuperação da indústria de transformação, que cresceu 1,8%, são os principais responsáveis pelo crescimento da economia. Também contribuíram para esse quadro pelo lado da oferta o desempenho da indústria extrativa e das atividades de comércio e transporte. Pelo lado da demanda, por sua vez, o crescimento de 1,1% do consumo das famílias e o crescimento das exportações por ocasião do crescimento econômico mundial foram os principais componen
O Relatório Focus divulgado nesta segunda-feira evidenciou o otimismo do mercado em relação ao desempenho da economia para 2018. As expectativas para o IPCA foram de 3,84% para 3,81%, caracterizando a terceira queda seguida. As projeções para o IGP-M caíram pela segunda semana consecutiva para 4,50% após resultado abaixo do esperado na 2ª prévia do indicador para o mês de fevereiro. Indo no mesmo sentido de expectativas mais otimistas, as projeções para a Dívida Líquida do Setor Público também foram revisadas, de 55,5% para 55,3% do PIB. No que diz respeito ao nível de atividade, também é possível observar otimismo por parte do mercado; as projeções para o crescimento do PIB foram de 2,7% para 2,8%, ao passo que a projeção para o crescimento da Produção Industrial
O setor de serviços cresceu 1,3% no mês de dezembro em relação a novembro. Com o segundo resultado positivo consecutivo nesse tipo de comparação, o resultado acumulado no ano para o setor foi um recuo de 2,8%. Em relação a dezembro de 2016, foi observado um aumento de 0,5% no volume de serviços, interrompendo a série de 32 resultados negativos nesse tipo de comparação. A receita nominal no setor variou 0,9% em relação a novembro e 5,0% em relação a dezembro de 2016. As atividades que mais avançaram no mês foram Transportes, Serviços profissionais, administrativos e complementares e Outros Serviços, que avançaram 2,3%, 0,6% e 0,7% respectivamente. Os Serviços prestados às famílias, por sua vez, registraram a maior queda, de 0,9%. No que diz respeito ao volume de serv
O Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) variou 0,23% no mês de fevereiro. A taxa é inferior à verificada em janeiro, de 0,79%, mas superior à observada para fevereiro de 2017, de 0,14%. Com o resultado do mês, a taxa acumulada para 2018 do IGP-10 é de 1,02%, e o resultado acumulado para doze meses é uma queda de 0,42%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 0,09%; desaceleração expressiva frente o resultado de 1,06% observado em janeiro. O resultado se deve sobretudo à variação negativa dos preços de Bens Finais, que recuaram 0,46% tendo por principal responsável o comportamento do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 0,63% para -2,12%. O Índice relativo aos preços de Bens Intermediários apresentou variação de 1,06%, superior
O volume de vendas no comércio varejista, registrado na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgada pelo IBGE, recuou 1,5% em relação ao mês de novembro na série com ajuste sazonal após avanço de 1,0% no mês anterior. Com esse resultado, a média móvel trimestral ficou em -0,4% e o resultado para o ano em 2,0%; o maior crescimento observado para doze meses desde dezembro de 2014 quando havia registrado avanço de 2,2%. O resultado negativo para o mês se deu por ocasião da variação negativa de diversos setores, com destaque para Artigos de uso pessoal e doméstico e Livros, jornais e papelarias, cujas vendas decresceram 6,3% e 4,0% respectivamente. A despeito do resultado negativo para o mês, o comércio varejista avançou 3,3% em relação a dezembro de 2016; resultado ilust
O Copom decidiu de forma unânime baixar a taxa Selic em 0,25 p.p. para 6,75% ao ano. A decisão se deu pelo entendimento do Comitê de Política Monetária de que o cenário externo favorável com o crescimento da atividade econômica global, coadunado com o comportamento favorável da inflação na economia nacional eram compatíveis com a redução da taxa de juros. A manutenção do cenário externo favorável e a continuidade da agenda das reformas necessárias para a economia brasileira são vistos pelo Copom como fundamentais para a manutenção de seu cenário básico para a inflação. O Comitê sinalizou em nota para a imprensa que este deve ser o último dos sucessivos cortes na Selic caso o cenário evolua como esperado, no qual se supõe que os juros encerrem 2018 em 6,75% e 2