A Pesquisa Mensal do Comércio divulgada pelo IBGE apontou para um crescimento de 0,9% do volume do comércio varejista em janeiro na série com ajuste sazonal, ante a queda de 0,5% observada em dezembro. Se comparado ao mês de janeiro de 2017, o comércio varejista cresceu 3,2%; sendo assim a décima taxa positiva na comparação inter anual, o que é ilustrativo da recuperação do desempenho econômico. Com o resultado de janeiro, o crescimento acumulado do comércio em doze meses é de 2,5%. O acréscimo no volume de vendas em janeiro se deu por ocasião no crescimento de cinco das oito atividades investigadas, assim como no avanço do comércio em 19 das 27 unidades federativas. No que diz respeito às atividades, se destacaram positivamente o comércio em Hipermercados, supermercado

O Relatório Focus divulgado nesta segunda-feira evidenciou o otimismo do mercado quanto ao comportamento da inflação para 2018. Por ocasião dos resultado do IPCA de Fevereiro, que surpreendeu positivamente, as expectativas para o índice em 2018 foram revisadas de 3,70% para 3,67%. Também em decorrência do resultado do IPCA no início do ano, o mercado enxerga espaço para mais um corte de 0,25 p.p. na Taxa Selic; de modo que as expectativas para a taxa foram revisadas para 6,50%. As projeções da MB Associados para o IPCA e a Taxa Selic em 2018 são de respectivamente 3,5% e 6,5%

O IPCA de Fevereiro variou 0,32%, apenas 0,03 p.p. acima da variação observada em Janeiro. O resultado de Fevereiro é o mais baixo para o mês desde 2000, quando a variação registrada foi de 0,13%. Com o resultado do mês, o acumulado do ano está em 0,61%; o mais baixo desde a implementação do Plano Real e 0,1 p.p. abaixo do observado para esse mesmo período no ano passado. A alta de 3,89% foi a principal responsável pelo comportamento do IPCA no mês, sendo responsável por 0,19% da variação do índice. A alta no grupo reflete os reajustes habitualmente praticados no início do ano letivo, em especial os aumentos nas mensalidades dos cursos regulares, cujos valores subiram 5,23%. Na contramão da Educação, o grupo de Alimentação e Bebidas apresentou variação de -0,33%. A

O Indicador Antecedente de Emprego da Fundação Getúlio Vargas registrou 109,6 pontos em fevereiro e atingiu seu maior nível na série histórica. O resultado, 1,9 pontos superior ao observado no mês anterior, sinaliza uma possível aceleração na recuperação do mercado de trabalho para os próximos meses associada ao otimismo em relação ao crescimento econômico em 2018.

O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna divulgado pela Fundação Getúlio Vargas variou 0,15% em fevereiro. Com esse resultado e a variação de 0,58% em janeiro o Índice acumula alta de 0,73% no ano e queda de 0,19% nos últimos doze meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 0,15% em fevereiro ante variação de 0,58% no mês anterior. A desaceleração do Índice se deve sobretudo à queda na variação dos índices relativos a Bens Finais e Bens Intermediários; cujas taxas de variação foram de 0,16% para -0,42% e de 1,43% para 0,25% respectivamente. O comportamento dos preços de combustíveis foi o principal responsável para esse decréscimo observado. O Índice de Preços ao Consumidor variou 0,17% em fevereiro ante 0,69% no mês anterior. As princi

Em janeiro, a produção industrial recuou 2,4% em relação ao resultado observado em dezembro na série com ajuste sazonal. Dessa forma, foi interrompida a sequência de quatro meses de resultados positivos. Na comparação inter anual, mais significativa em termos de análise da trajetória econômica, a indústria cresceu 5,7% em relação a janeiro de 2017; com resultados positivos que ilustram a retomada do investimento, tais quais o crescimento de 15,6% na produção de máquinas e equipamentos assim como o crescimento de 18,3% nos bens de capitais. Também apresentaram resultados positivos os grupamentos de insumos típicos para construção civil, que variaram 4,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior e embalagens, que cresceu 5,4%. A projeção da MB Associados para o cres

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) divulgado pelo IBGE variou 0,43% na passagem de dezembro de 2017 para janeiro de 2018. A variação é apenas 0,01 p.p. inferior à observada na passagem de novembro pra dezembro. As quatro maiores variações observadas no resultado de janeiro vieram dos produtos de confecção de artigos do vestuário e acessórios, refino de petróleo e produtos de álcool, minerais não-metálicos e impressão; cujos preços variaram 4,05%, 3,15%, -2,74% e -2,75% respectivamente. No que tange a influência das variações, por sua vez, se destacaram produtos de refino de petróleo e produtos de álcool, outros produtos químicos e veículos automotores; responsáveis respectivamente por 036 p.p., 0,18 p.p. e 0,14 p.p. da variação do IPP. Com o o resultado de jan

Após duas quedas anuais consecutivas, ambas de 3,5%, o PIB voltou a crescer em 2017 à taxa de 1,0%. Na comparação anual a agropecuária e o setor de serviços apresentaram alta, de 13,0% e 0,3%; enquanto a atividade industrial apresentou estabilidade. A taxa de investimento em 2017 foi de 15,6% do PIB, abaixo dos 16,1% observados no ano anterior. A taxa de poupança, por sua vez, subiu de 13,9% em 2016 para 14,8% em 2017. O PIB per capita teve avanço de 0,2% em termos reais. Na análise da demanda interna, a Formação bruta de capital fixo recuou 1,8%, comandada pela queda da Construção, e a Despesa do consumo do governo caiu em 0,6%. Já a Despesa de consumo das famílias cresceu 1,0% em relação ao ano anterior , o que pode ser explicado pelo comportamento dos indicadores de inf

Os resultados da PNAD Contínua Mensal para os meses de novembro de 2017 a janeiro de 2018 evidenciaram estabilidade no mercado de trabalho em relação ao trimestre imediatamente anterior e queda da taxa de desocupação na comparação com o mesmo trimestre para o ano interior. A taxa de desocupação registrada foi de 12,2%, a mesma observada no trimestre anterior, mas 0,4 p.p. abaixo da observada no trimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017. A população desocupada permaneceu em 12,7 milhões e a população ocupada se manteve em 91,7 milhões. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior ambos indicadores apresentaram avanço; a taxa de desocupação para esse período era de 12,9 milhões enquanto a população ocupada era inferior em 1,8 milhões de pessoas. O númer

O Índice de Confiança do Comércio divulgado pela Fundação Getúlio Vargas avançou no mês de fevereiro para 95,5 pontos e atingiu seu maior nível desde 2014, quando havia registrado 97,8 pontos. O Índice de Satisfação atual também avançou e atingiu 92,8 pontos, ao passo que o Índice de Expectativas recuou de 102,4 para 98,4 pontos em fevereiro.

    

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