Nova etapa no caminho da eleição de 2026
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado pelo IBGE registrou variação de 0,29% em janeiro. Com esse resultado, o menor para o mês desde a criação do Plano Real, a inflação acumulada nos últimos doze meses ficou em 2,86%. A queda nos preços dos grupos de habitação e vestuário que compõe o índice foram as principais responsáveis pelo resultado do mês. A queda no preço da conta de energia, que ficou 4,73% mais barata em decorrência do fim da cobrança referente à bandeira tarifária patamar 1 que vigorava desde dezembro foi a principal responsável pela variação negativa nos preços de habitação. O grupo de transportes, por sua vez, por ocasião dos reajustes nas tarifas de ônibus e das altas nos preços de gasolina e etanol apresentou a maior
O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) divulgado pela Fundação Getúlio Vargas registrou variação de 0,58% em janeiro. A variação é inferior à observada no mês anterior, de 0,74%; mas superior à variação de 0,43% verificada em janeiro de 2017. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 0,58% no mês frente 1,07% em dezembro. O decréscimo na taxa de variação do IPA se deu por ocasião no decréscimo nas taxas dos grupos que o compõe: O Índice relativo a Bens Finais teve variação de 0,16% em janeiro, a queda na variação, que havia sido de 0,45% no mês anterior se deu especialmente pela mudança no comportamento dos alimentos processados, cuja taxa foi de 0,76% para -1,55%. O Índice relativo a Matérias-Primas Brutas apre
O Relatório Focus evidenciou relativa estabilidade das expectativas de crescimento e inflação. No que diz respeito ao ano de 2018, as expectativas para o IPCA foram de 3,95% a.a para 3,94% a.a; mais expressiva foi a revisão das expectativas para o IGP-M, que foram de 4,50% para 4,56% ao ano. As expectativas para o crescimento do PIB, por sua vez, foram revisadas para 2,70% no ano. No que tange 2019, ao passo que as expectativas para o IPCA se mantiveram em 4,25% pela 43ª semana consecutiva, o IGP-M foi revisto de 4,30% para 4,40% ao ano. As expectativas para o crescimento do PIB se mantiveram em 3% no ano. As projeções da MB Associados para o IPCA, IGP-M e crescimento do PIB em 2018 são de 4,0%; 4,1% e 3,5% respectivamente.
A Produção Industrial cresceu 2,8% em dezembro de 2017 na comparação com o mês anterior. Com esse resultado, o crescimento acumulado para o ano ficou em 2,5% após sucessivas quedas em 2014, 2015 e 2016. Na comparação com novembro, a indústria teve alta em três das quatro grandes categorias econômicas e 20 dos 24 ramos industriais. Os principais resultados a contribuírem com a variação positiva vieram dos veículos automotores e produtos alimentícios; que apresentaram alta de 7,4% e 3,3% respectivamente. Na contramão dos resultados positivos observados para o período, os produtos farmacêuticos e os derivados do petróleo apresentaram as maiores quedas na produção, de 12,1 p.p. e 2,1 p.p.. Entre as grandes categorias econômicas foram os bens de consumo duráveis que apre
A PNAD Contínua divulgada pelo IBGE com dados do mercado de trabalho para os meses de outubro, novembro e dezembro registrou uma taxa de desocupação de 11,8% para o trimestre móvel. Com esse resultado, 0,6 p.p. inferior ao observado para o trimestre anterior, a taxa média anual ficou em 12,7% para 2017, valor mais alto da série histórica da pesquisa. A população desocupada caiu 5% em relação ao trimestre anterior, ao mesmo tempo que a população ocupada cresceu 0,9% no mesmo período. O número de empregos com carteira assinada ficou estável frente ao trimestre anterior assim como os empregos sem carteira assinada. Já os trabalhadores por conta própria e os trabalhadores domésticos cresceram 1,3% e 3,1% respectivamente. Os contingentes dentro e fora da força de trabalho pe
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) variou 0,76% em janeiro, resultado inferior à variação de 0,89% observada em dezembro de 2017. Com esse resultado, o acumulado do IGP-M para 12 meses se encontra em -0,41%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de 0,91%, inferior à observada no mês anterior. Isso se deu sobretudo por ocasião no decréscimo da taxa de variação do índice relativo a Matérias-Primas Brutas, que registrou variação 2,50% em dezembro e apenas 1,08% em janeiro. Os principais responsáveis por esse movimento foram a soja em grão ((1,46% para -2,22%), o minério de ferro (9,48% para 6,57%) e bovinos (2,92% para 1,33%). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou acréscimo em sua variação; de 0,30% para 0,56%, sobretudo pelo a
O Índice de Preços ao Produtor (IPP) variou em 0,46% na passagem de novembro para dezembro de 2017. A variação é inferior às observadas na passagem de outubro para novembro, e para os mesmos meses no anterior; de 1,40% e 1,29% respectivamente. Com esse resultado, o acumulado para o ano de 2017 ficou em 4,18%. Na comparação entre novembro e dezembro, 16 da 24 atividades industriais apresentaram alta nos índices, ao passo que no mês anterior foram 20 atividades que apresentaram alta. As quatro maiores variações observadas em dezembro vieram das indústrias extrativas (4,59%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-4,44%), madeira (1,38%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (1,24%). Em termos de influência no IPP, se destacaram as indústrias extrativas, o
A Sondagem da Indústria divulgada pela FGV e o Índice Nacional de Expectativas do Consumidor (INEC) elaborado pela CNI evidenciaram a estabilidade das expectativas e confiança quanto ao desempenho da economia nessa virada de ano. O índice de Confiança da Indústria (ICI) de janeiro se manteve nos 99,4 pontos que alcançou no mês anterior, o maior resultado desde janeiro de 2014 quando havia registrado 99,6 pontos. A despeito da melhora das avaliações sobre as condições do setor atual, as incertezas acerca do futuro levaram a uma queda do índice de expectativas, que acabou por contrabalancear o otimismo frente a situação atual, sendo assim o responsável pela estabilidade do ICI. O INEC, por sua vez, recuou 0,5 pontos na margem e ficou em 100,5 pontos para o mês de dezembro. A
O Índice de Confiança da Construção elaborado pela Fundação Getúlio Vargas subiu 1,5 pontos e chegou 82,6 no mês de janeiro. Dessa forma, o índice se encontra no patamar mais alto desde janeiro de 2015, quando registrava 85,4 pontos. O resultado positivo do índice para o mês se deve sobretudo ao otimismo dos empresários. O Índice de Expectativas avançou 3,3 pontos e atingiu os 95,9 pontos.
O Índice de Confiança do Consumidor divulgado pela Fundação Getúlio Vargas avançou 0,4 pontos e chegou a 88,8 em janeiro, após cinco meses de avanço. Com esse resultado, o índice se encontra no nível mais alto desde outubro de 2014, quando estava em 91,3 pontos. O avanço de 0,4 pontos no mês constituiu uma desaceleração dos acréscimos observados; a qual os elaboradores do índice atribuíram às incertezas quanto ao futuro do cenário econômico para os próximos meses. O Índice de Situação Atual avançou pelo sexto mês consecutivo e atingiu 76,6 pontos, nível mais alto desde maio de 2015. O Índice de Expectativas, contudo, variou negativamente e recuou para 97,6 pontos, interrompendo a sequência de quatro altas consecutivas. No resultado de janeiro chamou atenção a