Nova etapa no caminho da eleição de 2026
26 de Novembro de 2025
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24 de Novembro de 2025
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21 de Novembro de 2025
Os Estados Unidos registraram a criação de 161 mil postos de trabalho em outubro, número abaixo da mediana das expectativas de mercado, de 170 mil, e revisaram para 191 mil o número de empregos criados em setembro. O número de outubro, menor do que o de meses anteriores, é reflexo do esgotamento das possibilidades de expansão das oportunidades no mercado de trabalho americano. A taxa de desemprego chegou a 4,9%.
A produção industrial avançou 0,5% em setembro, na série livre de influências sazonais, de acordo com o IBGE. A recuperação na margem foi resultado do bom desempenho de apenas nove dos 24 ramos pesquisados na PIM. Alguns destes são o setor produtor de alimentos, com crescimento de 6,4%, de veículos automotores reboques e carrocerias, com alta de 4,8%, e a indústria extrativa, com elevação da produção de 2,6%. Vale destacar que o crescimento mensal se dá sobre uma base relativamente fraca. No caso da indústria automobilística, esse fenômeno é mais evidente, visto que agosto foi um mês de produção atípico, marcado por paralisações na plantas produtivas. Em setembro, o setor apenas voltou à normalidade. Na comparação interanual, a produção industrial retraiu 4,9%
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) chegou a 86,6 pontos, retraindo 1,6 ponto entre setembro e outubro. A queda do indicador reflete uma readequação das expectativas do setor industrial, na medida em que a recuperação da economia parece se mostrar mais lenta e gradual do que se esperava durante o primeiro semestre deste ano. O componente da situação atual do indicador mostra que o quadro econômico não é tão favorável quanto se previa para a indústria, que ainda registra um nível de utilização da capacidade instalada baixo e em queda, e enfrenta uma demanda doméstica combalida. A tendência de melhora da economia brasileira permanece, no entanto. O que está em jogo é a rapidez e intensidade da recuperação. Neste cenário, com perspectiva de evolução mais lenta
O relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (31) pelo Banco Central, mostrou razoável revisão das estimativas de crescimento para 2016, de -3,22% para -3,30%. Esta já é a 4ª revisão consecutiva par ao indicador. As perspectivas de crescimento também foram reduzidas para 2017, de 1,23% para 1,21%. No caso da inflação oficial, houve estabilidade das expectativas tanto para 2016 quanto para 2017. A mediana das projeções para inflação recuaram apenas marginalmente para 2016, de 6,89% para 6,88%, enquanto que aquela relacionada a 2017 manteve-se estática em 5,0%. Outras variáveis, como câmbio e Selic fim de período, mantiveram-se inalteradas em R$/US$ 3,20 e 13,50% ao ano, respectivamente, para 2016. Para o ano seguinte, apenas a expectativa para a Selic mudou,
O Brasil registrou um déficit em transações correntes US$ 465 milhões em setembro, acumulando, em 12 meses, um déficit de US$ 23,3 bilhões, algo como 1,3% do PIB. O resultado veio melhor do que o do mês passado, principalmente por conta de um déficit menor na conta de Renda primária, que contabiliza o fluxo de diversos tipos de renda, como salários, lucros e juros com o exterior. A queda de remissões líquidas chegou a 35% de agosto para setembro. Apesar de um desempenho relativamente pior, a balança comercial ainda acumulou substancial superávit em setembro, de US$ 3,6 bilhões, enquanto que o déficit na balança de serviços piorou levemente, de US$ 2,3 bilhões para US$ 2,6 bilhões. Todas as contas que compõem o saldo do Balanço de Pagamentos em transações correntes,
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (24) pelo Banco Central, mostrou nova redução na mediana das expectativas de inflação tanto para 2016 quanto para 2017. No primeiro caso, as projeções caíram de 7,01% para 6,89% e, no segundo, de 5,04% para 5,00%, refletindo o entendimento do Banco Central de que existem condições para o início um ciclo de queda da taxa básica de juros, como já cristalizado na última decisão do Copom, em que a comitê optou por reduzir a Selic em 25 pontos-base. O mercado também espera um nível de câmbio mais baixo relativamente ao último relatório para 2016, em R$/US$ 3,20. Simultaneamente, as expectativas para o crescimento da economia em 2016 passaram de -3,19% para -3,22%, incorporando os resultados de agosto da indústria
Caros clientes, em virtude de problemas técnicos ocasionados pela forte chuva que se abateu sobre a cidade de São Paulo na noite desta quinta-feira (20), não publicaremos, de forma excepcional, os informes diário e semanal nesta sexta-feira (21). Estes, por sua vez, serão prontamente divulgados na medida em que a situação se normalizar. A equipe técnica da MB Associados estará à disposição para responder a e-mails ou estabelecer contato por meios alternativos, caso haja necessidade. Agradecemos a compreensão. Atenciosamente, Equipe MB Associados
A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de agosto, divulgada nesta quarta-feira (19), apresentou um recuo de 4% em comparação com o mesmo período de 2015. Considerando a série com ajuste sazonal houve um recuo de 1,6% na comparação de agosto ante julho. Todos os segmentos apresentaram queda na comparação interanual. Dentre as maiores estão transporte aéreo, serviços técnico-profissionais e transporte aquaviário com variação de -17,1%, -13,7% e -9,3%, respectivamente. As principais contribuições para a retração do volume de serviços partiram das atividades: (i) transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, (ii) serviços profissionais, administrativos e complementares e (iii) serviços prestados as famílias, gerando um impacto no índice agregado de -2,9 pp,
A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) de agosto, divulgada nesta terça-feira (18), mostrou recuo de 0,6% do varejo restrito na série com ajuste sazonal. Na comparação interanual a queda foi de 5,5% e, em 12 meses, de 6,7%. A queda em relação ao mesmo período do ano anterior foi ligeiramente menor do que a de julho, o que manteve o indicador de médias móveis trimestrais em trajetória crescente (-5,3% em agosto contra -6,3% em julho). As maiores quedas interanuais ficaram com os setores que comercializam livros, jornais e revistas (-15,1%); móveis (-14,6%); tecidos, vestuário e calçados (-10,4%); e combustíveis (-10,0%). Quando incluímos a comercialização de veículos e motos, partes e peças e material de construção, chegando ao conjunto de setores que formam o varejo ampl
O IGP-10 de outubro, índice de preços divulgado pela FGV nesta segunda-feira, variou 0,12%, desacelerando em relação ao dado de setembro, de 0,36%. No acumulado em 12 meses, o IGP-10 registra variação de 9,30%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), principal subíndice dos IGPs, mantém o padrão de desaceleração que vem apresentando nas últimas semanas. Este indicador variou 0,12% em outubro frente a uma variação de 0,39% em setembro. A desaceleração foi puxada pelo comportamento dos preços das matérias-primas brutas, principalmente leite in natura, que variou -2,60%, e minério de ferro, que variou 3,61%, desacelerando de 8,89%. Bens finais, parte da abertura por estágios de produção, acelerou em contrapartida, de -0,01% para 0,04%, puxado por uma alta dos alime