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A taxa de desocupação média no Brasil chegou a 8,6% no trimestre móvel encerrado em julho. Os dados, divulgados pela Pnad Contínua, do IBGE, também mostram queda dos rendimentos reais habitualmente recebidos em todos os trabalhos, de R$ 1.897 no trimestre móvel encerrado em junho para R$ 1.881 para o encerrado em julho. O nível de ocupação, razão entre a população ocupada (PO) e a população em idade ativa (PIA), encolheu 0,7 ponto percentual, de 56,8% para 56,1%. A pesquisa ainda mostra que a recessão econômica tem diminuído o quadro de empregados com carteira assinada e aumentado o de empregadores e trabalhadores por conta própria que, frente ao mesmo trimest
Pela 11ª semana consecutiva, o relatório Focus de mercado, divulgado às segundas-feiras pelo Banco Central, apontou para uma recessão mais forte em 2015. A mediana das expectativas agregadas chegou a -2,8%. Há um mês, a expectativa era de queda do PIB de 2,26%. Paralelamente, as expectativas com relação ao comportamento da inflação neste ano voltaram a piorar. A projeção é, agora, de 9,46% para o final do ano e de 5,87% para 2016. O temor quanto a um aumento da inflação em 2016 decorre, diretamente, da forte tendência de desvalorização do real ao longo deste ano. Caso um cenário sustentável de câmbio a R$/US$ 4,00 se confirme para o
A taxa média de desocupação brasileira chegou a 7,6% em agosto, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). A taxa se estabilizou em relação ao mês anterior, mas apresentou aumento de 2,6 p.p. em relação à taxa do mesmo período de 2014, de 5%. Em virtude do ajuste no mercado de trabalho, a massa de rendimento real habitual registrou queda de 5,4% em relação a agosto de 2014. Das seis regiões metropolitanas que compõem a pesquisa, as que apresentaram maior variação da taxa de desocupação frente a 2014 foram: Salvador, com 12,4% (+3,1 p.p.); São Paulo, com 8,1% (+ 3 p.p.) e Recife, com 9,8% (+2,7 p.p.).
O índice Caixin de atividade manufatureira na China chegou a 47 pontos na leitura parcial de setembro. Este é o pior resultado para o indicador nos últimos seis anos, quando o nível de atividade chinês sofreu forte contração em virtude dos efeitos da crise financeira mundial. Para este índice, pontuações acima de 50 refletem expansão da atividade produtiva no setor industrial – partindo de novas encomendas industriais até o aumento do nível de emprego -, ao passo que leituras abaixo indicam, simetricamente, a existência de contração no setor. Este já é o sétimo mês de leituras abaixo de 50 pontos, o que apenas reforça a perda de dinamismo da
A prévia da inflação oficial de setembro, o IPCA-15, atingiu 0,39%, mostrando desaceleração quando comparada ao mês anterior. No acumulado do ano, a inflação já chega a 7,78%, maior resultado do indicador desde 2003, quando a inflação acumulada de janeiro a setembro havia chegado a 8,46%. Em 12 meses, a taxa de variação se estabilizou em 9,57%. Habitação e Transportes foram os principais responsáveis pela alta do mês, com contribuição de 0,11 e 0,14 ponto percentual. No primeiro caso, o vetor de alta deixou, por ora, de ser o reajuste das contas de energia elétrica residencial, e passou a ser tanto o reajuste da taxa de água e esgoto quanto
O IBC-Br, indicador calculado pelo Banco Central que serve como prévia do PIB, variou -0,02% em julho, na série livre de influências sazonais. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, a queda chegou a 4,2%. Não é surpreendente o comportamento do IBC-Br, visto que o nível dos principais agregados macroeconômicos está em plena queda. Os serviços, que representam quase 70% da produção nacional, já registram queda real de 4,8% em 12 meses, em virtude da forte retração dos gastos das famílias, das empresas e do governo no período. Nesta mesma base de comparação, o IBC-Br recua um pouco menos de 2%, e se aproxima cada vez mais dos -2,5% de cre
O relatório Focus de mercado mostrou aumento da mediana das expectativas de inflação para 2015. O indicador agora aponta para inflação de 9,34%, nível maior do que há um mês, quando as projeções eram de 9,29%. As perspectivas para a variação do PIB sofreram o 10º revés consecutivo e atingiram a marca de -2,7%. Para o câmbio, a revisão também foi forte. Dos anteriormente estimados R$ 3,70, a mediana das projeções da taxa subiu para R$3,86, o que continuará a beneficiar o rápido ajuste das contas externas brasileiras.
A segunda prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), calculado pela FGV, variou 0,65% em setembro, registrando aceleração em relação ao mesmo período de coleta de informações do mês anterior. Assim como em outros índices calculados pela fundação, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) foi o único componente dos IGPs a registrar variação mais forte do que a registrada no mês anterior, partindo de 0,01% para 0,89%. Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) caminhou no sentido oposto e mostrou desaceleração em relação a agosto: de 0,27% para 0,23%. Contribuíram para o bom compo
O volume de vendas no comércio varejista registrou queda de 1% em julho, na série livre de influências sazonais, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE. Em relação ao mesmo período de 2014, a queda foi de 3,5% e, no acumulado em 12 meses, a variação acelerou para -1%. Das oito categorias consideradas dentro do varejo restrito, sete delas registraram variação negativa, com especial destaque à rubrica Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios e fumo, setor de maior relevância dentro do cálculo, que variou -1% no mês. No varejo ampliado, que considerada a venda de automóveis e peças, além de materiais de construç
O Índice Geral de Preços -10 (IGP-10), calculado pela Fundação Getúlio Vargas, variou 0,61% em setembro. O indicador registrou aceleração tanto em relação ao mês anterior quanto ao mesmo período do ano anterior, quando variou 0,31%. Dos subíndices que compõem o IGP-10, apenas o IPA (Índice de Preços ao Produtor) registrou variação mais elevada do que a de agosto, de 0,82%. No entanto, por representar 60% do indicador geral, teve peso importante sobre a inflação do período. O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) desacelerou para 0,15%, influenciado pelo crescimento mais brando da rubrica Habitação e deflaçã