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Na terceira semana de outubro a balança comercial obteve déficit de US$ 724 milhões, resultado de US$ 3,913 bilhões em exportações e US$ 4,637 bilhões em importações. Houve retração de 24,6% na exportação de produtos semimanufaturados e de 10,1% na de produtos manufaturados e crescimento de 0,4% nas exportações de produtos básicos. No mês o saldo da balança comercial está deficitário em US$ 584 milhões e no ano US$ 1,278 bilhão.
O IBC-Br apresentou segundo mês de crescimento, com expansão da atividade em 0,27% em agosto. O crescimento era esperado, dado o crescimento de 1,1% do varejo e 0,7% da produção industrial no mês. No entanto, em comparação com agosto de 2013 o índice obteve baixa de 0,15% (já com ajuste sazonal) e a expectativa continua de estagnação para o resto do ano.
A Pesquisa Mensal do Comércio mostrou que o volume de vendas no varejo restrito cresceu 1,1% em agosto em relação a julho. Em relação a agosto de 2013, o volume de vendas caiu 1,1% e no acumulado do ano houve crescimento de 2,9%. O varejo ampliado, que inclui as atividades Veículos, motos, partes e peças e Material de construção, caiu 0,4% em agosto com relação a julho e 6,8% em relação a agosto de 2013. Das dez atividades pesquisadas, oito obtiveram variações positivas no volume de vendas em agosto em relação a julho.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial caiu, após três meses de estabilidade, para 45,8 pontos em outubro. Este é o sétimo mês em que o índice está abaixo da linha dos 50 pontos, mostrando falta de confiança dos empresários. Para a indústria de transformação o índice foi o menor da série histórica, chegando a 45,1 pontos. O índice ficou em 48,1 na indústria extrativa e 46,5 na indústria da construção.
O índice de expectativas econômicas ZEW, calculado para Alemanha e Zona do Euro, voltou a cair em outubro. Na Alemanha, o índice ficou negativo, algo que não acontecia desde novembro de 2012, enquanto que, na Zona do Euro, o indicador chegou a 4,1 pontos, número bastante abaixo da média histórica, de 20,2 pontos. O índice retrata um horizonte de incertezas geopolíticas e econômicas, tanto para a maior economia da região quanto para o bloco europeu. Em função disso, a pressão social sobre as autoridades econômicas alemãs e da Zona do Euro com relação à implementação de políticas de estímulos à atividade está cada vez maio
O relatório de mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, revelou forte aumento das expectativas para o nível de inflação medido pelo IPCA em 2014. De 6,32% no acumulado em 12 meses, a mediana do agregado das projeções chegou a 6,45%. Em consonância com a deterioração das expectativas, o Top 5, ranking das instituições que mais acertam os indicadores listados pelo BC, também registrou aumento da taxa de inflação esperada para o final de 2014: de 6,31% para 6,48% - valor ainda mais próximo do teto da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional, de 6,5%. Além da inflação, houve piora das projeções relacionadas ao cresci
O índice ABCR, que mede o fluxo de veículos nos pedágios, caiu 1,5% em setembro com relação a agosto, sendo que o fluxo de veículos leves caiu 2,2% e o de veículos pesados aumentou 0,6%. De janeiro a setembro, o índice acumulou crescimento de 2,7% em relação ao mesmo período em 2013, com alta de 4,7% para carros leves e queda de 2,7% para veículos pesados, um reflexo da desaceleração industrial.
A média móvel das últimas 4 semanas dos pedidos de auxílio de desemprego nos Estados Unidos chegou a pouco mais de 287 mil, melhor resultado desde 2006. O constante aquecimento do mercado de trabalho na região tem melhorado as expectativas dos consumidores americanos. A consolidação do otimismo que paira sobre a economia tem feito com que as empresas respondam aos aumentos de demanda por meio da retenção e contratação de funcionários.
A taxa média de variação dos preços no Brasil chegou a 0,57% em setembro, conforme medido pelo IPCA, índice oficial de inflação calculado pelo IBGE. O resultado ficou quase 10 p.p. acima da mediana das expectativas de mercado. No acumulado em 12 meses, a variação foi de 6,75%, distanciando o índice ainda mais do topo da meta de tolerância, estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional em 6,5% a.a. O maior responsável pela alta no mês foi a rubrica Alimentos e Bebidas, que variou 0,78% em relação a agosto, com destaque para o preço das carnes, que variou 3,17%.
A produção industrial alemã, divulgada nesta terça-feira pelo Bundesbank, caiu 4% em agosto, resultado pior do que indicavam as expectativas do mercado e o mais fraco desde 2009. O fato torna-se um alerta para a Europa, devido não apenas à relevância da economia alemã para o desempenho da região, mas à aparente demora de reação da confiança dos agentes e da atividade econômica local aos incentivos monetários e financeiros já promovidos pelo Banco Central Europeu nos últimos meses.