A prévia do índice oficial de inflação, o IPCA-15, divulgado nesta sexta-feira pelo IBGE, mostrou crescimento de 0,39% nos preços em setembro. No acumulado em 12 meses, o indicador passou dos 6,6%, variação acima do topo da meta estipulada pelo Banco Central, de 6,5%. Contribuiu para a alta o crescimento dos preços na categoria Alimentos e Bebidas, em 0,28%, após deflação de 0,32% em agosto. Neste mesmo sentido, a 2ª prévia do IGP-M, indicador de preços divulgado pela FGV também hoje, também captou este aumento. O índice variou 0,31%, puxado por variações positivas em todos os itens: IPA (0,32%), IPC (0,32%) e INCC (0,2%). De acordo com esta prévia, o pr

A inflação ao consumidor nos Estados Unidos recuou 0,2% em agosto e reverteu a tendência crescente da variação no acumulado em 12 meses. Nesta base comparativa, o índice caiu de 1,9% para 1,7%, afastando-se ainda mais da meta estipulada pelo Federal Reserve, de 2% a.a. Esta foi a primeira queda do indicador em um ano. O comportamento dos preços está sendo acompanhado com cautela pela autoridade monetária americana, que tem à sua frente a tarefa de decidir o instante ótimo para o começo de um plano de elevação das taxas de juros de curto prazo na economia. Ainda nesta quarta-feira, após reunião do Comitê de Política Monetária (FOMC), o banco central americano de

O IGP-10, índice de inflação divulgado pela FGV, variou 0,31% em setembro, primeira elevação média dos preços nos últimos três meses. Após quatro meses de deflação, o IPA, categoria que agrega os preços ao produtor e tem o maior peso dentro da ponderação do índice geral, voltou a crescer, desta vez em 0,35%. Dentro desta rubrica, a maior contribui&ccediccedil;ão para a alta veio dos preços agrícolas, que variaram 0,61%.  O IPC também acelerou, chegando a 0,26%, ao passo que o INCC desacelerou, de 0,45% para 0,15%, por conta da variação nula dos custos associados à mão-de-obra no setor.

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta terça-feira pelo IBGE, mostrou crescimento da receita nominal no setor de 4,6% em julho, resultados aquém dos observados em meses anteriores e o menor da série histórica. Quando deflacionado pelo IPCA do setor de serviços até o mês de referência, o crescimento no acumulado em 12 meses é de – 0,8%. Negativo, portanto, em termos reais. Devido à importância dentro do cálculo do PIB, a sequência de resultados ruins no setor deverá impactar o indicador de atividade do 3º trimestre. 

A confiança dos investidores na Alemanha, captada pelo índice ZEW de expectativas, caiu para o menor nível desde 2012. De 8,6, o indicador chegou a 6,9 pontos em setembro. As instabilidades geopolíticas e comerciais no Leste Europeu são dos fatores que mais contribuem para o sistemático aumento do pessimismo, apesar de esforços recorrentes por parte da autoridade monetária local para que o nível de atividade na Europa acelere. O mesmo indicador para a Europa também mostrou deterioração dos ânimos e voltou a ficar abaixo da média histórica, de 20,2 pontos, chegando a 14,2 pontos. Este é o pior resultado desde dezembro de 2012.

Os Estados Unidos divulgaram nesta segunda-feira os números de agosto da produção industrial. O país registrou em agosto a primeira queda do indicador no ano, de 0,1%, resultado que quebrou a tendência de expansão da atividade produtiva na margem. Um dos setores que mais contribuiu para o desempenho negativo foi o automotivo, que caiu 7,6% no mês, depois de ter crescido 9% no mês anterior. O uso da capacidade instalada, por consequência, também diminuiu e manteve-se abaixo da média histórica de 79,69%.

Dados de investimentos em ativos fixos, produção industrial e vendas no varejo de agosto na China mostram que a sustentabilidade do ritmo de crescimento da economia local enfrenta sérias barreiras.  A produção industrial cresceu 6,9% em comparação ao mesmo período do ano anterior, frente a uma variação de 9% no ano anterior; ao passo que o investimento em ativos fixos e as vendas no varejo cresceram 16,5% e 11,9%, sendo a primeira variação relativa ao acumulado do ano e a segunda à comparação do mês com o mesmo período do ano anterior. Evidencia direta da desaceleração chinesa é a dinâmica do setor imobiliário. As vendas de casas j&aac

Pesquisa Ibope relacionada à disputa presidencial mostrou o crescimento das intenções de voto na atual presidente, Dilma Rousseff. De 37%, a petista chegou a 39%. Marina Silva, do PSB, perdeu 2 p.p. e ficou com 31% das intenções. Aécio Neves mantém-se na terceira colocação, com 15% dos eleitores. Em um provável 2º turno entre Dilma Rousseff e Marina Silva, a candidata do PSB aparece à frente, com 43% das intenções. No entanto, como a petista obtém 41% das intenções, ainda existe empate técnico no 2º turno.

À direita, disponibilizamos com exclusividade aos nossos clientes a apresentação ministrada por José Roberto Mendonça de Barros ao Fórum Nacional do INAE (Instituto Nacional de Altos Estudos), realizado na ultima quarta-feira (10/09). José Roberto fez parte do debate “Visões do Desenvolvimento Brasileiro”, tema sobre o qual também falaram Marco Aurélio Garcia e Maurício Rands. Em sua exposição, José Roberto defende um país que avançou a partir da década de 90, com abertura (não apenas econômica, mas de ideias, contatos e conhecimento), controle da inflação, uma série de reformas institucionais, redução da pobreza

Pesquisa eleitoral divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Datafolha mostrou que a disputa presidencial segue tecnicamente empatada, tanto no 1º quanto no 2º turnos. A candidata petista e atual presidente, Dilma Rousseff, continua a agregar a maior parcela do eleitorado, tendo as intenções de votos em sua candidatura subido de 35% para 36%. Marina Silva, candidata do PSB, permanece na segunda colocação, com 33% das inten&ccedccedil;ões, ao passo que o candidato tucano, Aécio Neves, mantém a terceira colocação, com 15% do eleitorado – 1 p.p. acima do resultado anterior. Em um provável 2º turno entre Marina Silva e Dilma Rousseff, a candidata do PSB ficou com 47% das intenções, enquan

    

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