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O estoque de crédito do sistema financeiro cresceu 0,8% em outubro em relação a outubro de 2013, alcançando R$2.926 bilhões. A relação crédito/PIB chegou a 57,3%, superando os 54,7% de outubro de 2013. A inadimplência das operações de crédito com atraso superior a 90 dias caiu 0,1% no mês e 0,3% em doze meses, resultando em 2,9%. A inadimplência em créditos às famílias ficou estável em 4,2% enquanto para pessoas jurídicas caiu 0,1% e se situou em 1,9%.
A arrecadação de impostos em outubro totalizou R$ 106,215 bilhões, uma queda real de 1,3% em relação a outubro de 2013, mesmo com R$ 1,666 bilhão pagos ao Refis no mês. No acumulado de janeiro a outubro, com relação ao mesmo período de 2013, a arrecadação cresceu 0,45% e soma R$ 968,725 bilhões. A Receita Federal diminuiu a expectativa de crescimento real da arrecadação no ano de 1% para zero.
A economia dos EUA continua superou as expectativas do mercado (3,3%). A primeira revisão do terceiro trimestre do PIB mostrou que a economia dos EUA cresceu a uma taxa anualizada de 3,9% durante o trimestre. Os estoques diminuíram menos do que o estimado na primeira leitura, ao mesmo tempo em que os gastos pessoais e o investimento fixo não residencial aumentaram.
A taxa de desocupação de outubro foi de 4,7%, queda de 0,5% em relação a outubro de 2013 e menor valor para meses de outubro desde o começo da série, em 2002. A PEA teve aumento de 0,6% em outubro com relação a setembro, que foi todo absorvido pelo crescimento de 0,8% no número de empregados no mesmo período. Em relação a outubro de 2013, a PEA caiu 0,5% e o número de empregados permaneceu estável. O rendimento médio real do trabalhador aumentou 2,3% sobre setembro e 4% em comparação com outubro de 2013.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) atingiu 44,8 pontos em novembro, o valor mais baixo desde o começo da série histórica em 1999. É o oitavo mês consecutivo em que o índice se encontra abaixo dos 50 pontos, linha divisória entre confiança e falta de confiança. Entre os segmentos da indústria, a indústria de transformação registrou 44,3 pontos, a indústria extrativa 44,6 pontos e a indústria da construção 45 pontos.
A Pesquisa Mensal de Serviços mostrou um aumento de 6,4% na receita nominal dos serviços em setembro com relação a setembro de 2013. O maior crescimento veio de Serviços profissionais, administrativos e complementares (11,1%), seguido de Outros serviços (9,0%), Serviços prestados às famílias (7,7%), Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (6,5%) e Serviços de informação e comunicação (2,7%). No ano, a crescimento acumulado é de 6,6%.
A demanda do consumidor por crédito aumentou 2,8% em outubro em relação ao mês anterior e 6,6% em relação ao mesmo período do ano passado. No entanto, no acumulado do ano houve queda de 2,5%. Em outubro em relação a setembro, houve aumento da demanda por crédito em todas as faixas de renda e o Sudeste obteve a maior alta (4,5%). Já a inadimplência do consumidor caiu 1% em outubro em comparação com setembro, mas cresceu 14,2% em relação ao mesmo período de 2013 e 5,1% no acumulado do ano, segundo dados da Serasa Experian.
O emprego na indústria caiu pela sexta vez consecutiva em setembro. A variação no mês foi de -0,7% em relação a agosto, ao passo que a queda interanual chegou a 3,9%, o pior resultado nesta base de comparação em 5 anos. Em 2014, o recuo do emprego industrial já chega a 2,8%. Além disso, na série com ajuste sazonal, a folha de pagamento real caiu em 1,3% em relação a agosto. Na comparação anual, a queda foi ainda maior, de 3,5%.
A primeira prévia do IGP-M de novembro mostrou variação positiva de 0,57% do índice de preços, após ter registrado queda de 0,07% no mês anterior. O IPA (Índice de Preços ao Produtor) foi determinante para o comportamento do índice, devido à participação preponderante que detém no cálculo deste. Influenciada pela alta dos preços agropecuários, a variação deste índice foi de 0,65%, resultado que mais do que compensou a variação de -0,24% registrada em outubro.
O Banco Central Japonês surpreendeu o mercado nesta sexta-feira ao anunciar uma nova meta de expansão anual para a base monetária. A cifra chega a 80 trilhões de ienes e servirá como nova âncora nominal da economia. O crescimento acima do esperado em relação à emissão de moeda será utilizado para a compra de títulos públicos do governo japonês e ações de empresas. Esta se trata de mais uma tentativa por parte do governo para evitar que um cenário deflacionário atinja a economia, como já o fez no passado.