Nova etapa no caminho da eleição de 2026
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O relatório Focus de mercado aponta para uma inflação próxima a 7,2% em 2016, patamar um pouco abaixo da mediana calculada na semana passada, de 7,26%, e de 5,3% em 2017. O mercado considera que existe espaço para a Selic cair 100 pontos-base ainda neste ano, partindo de 14,25% para 13,25% a.a. Para 2017, o mercado projeta mais 225 pontos-base de queda, para 11,0% a.a. Junto disso, a perspectiva também é de valorização cambial para o ano, com o câmbio chegando a R$/US$ 3,34.
A prévia oficial da inflação de julho, o IPCA-15, registrou variação de 0,54%, acelerando em relação à leitura do mês anterior, de 0,40%. Este resultado, no entanto, foi suficiente para manter a variação no acumulado em 12 meses em trajetória descendente. O grupo alimentação e bebidas voltou a acelerar fortemente no mês, indo de 0,35% para 1,45%, e contribuiu majoritariamente para o crescimento médio do nível de preços. O item que mais pressionou este aumento foi o feijão-carioca, cujos preços cresceram 58,06% no mês. O grupo transportes voltou a registrar variações positivas, influenciado pela alta de 19,05% no preço das passagens aereas e reajustes nas tarifas de ônibus interestaduais e no preço dos combustíveis. A boa notícia, por sua vez, ficou com o grupo h
A segunda prévia do Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,32% em julho, revelando forte desaceleração dos preços em relação à leitura do mês anterior, de 1,33%, e à primeira prévia do indicador, que variou 0,55% neste mês. A principal influencia positiva veio da descompressão do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que variou 0,15%, muito abaixo dos 1,81% de junho. Determinante para a melhora do IPA foi o comportamento dos preços das matérias-primas brutas, principalmente das agrícolas. Os preços da soja e do milho em grãos, por exemplo, variaram -2,08% e -11,05% em julho. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) também veio melhor na comparação com o mês anterior, variando 0,29%. A desaceleração do crescimento dos preços do grupo Habitação, de
Caros clientes, excepcionalmente não teremos o Informe Semanal referente a semana de 11/7 a 15/7.
O IBC-Br, índice de atividade econômica do Banco Central que funciona como uma prévia do PIB, mostrou que houve uma retração da economia de 4,92% em maio, na comparação com o mesmo período do ano anterior. A variação no mês contra o mês anterior apresentou uma variação de -0,58%, uma queda muito significativa quando consideramos o leve crescimento de 0,03% registrado em abril. Já o crescimento acumulado em 12 meses continuou acelerando a queda, que chegou a -5,49% na série livre de influências sazonais. A projeção da MB Associados para a variação do PIB neste ano é de -3,3%.
A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) de maio, divulgada hoje (12) pelo IBGE, registrou uma queda de 6,5% no volume de vendas no varejo restrito, no acumulado em 12. Na mesma comparação, a retração para o varejo ampliado, que engloba as vendas de automóveis e de materiais de construção, se manteve em 9,7%, mostrando uma desaceleração da queda de atividade. O setor de Artigos farmacêuticos, médicos e perfumaria foi o único que apresentou crescimento positivo no acumulado do ano de 2016, de 1,3%. Já os setores que apresentaram os piores resultados neste mesma comparação foram os setores de Livros, jornais, revistas e papelaria, com queda de 16,8%, e de Equipamentos de escritório, informática e comunicação, que registrou queda de 15,8%.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo IBGE, registrou variação de 0,35% em junho, o menor valor observado para o índice desde agosto de 2015. O indicador acumulado em 12 meses foi o menor observado em mais de um ano, variando 8,84%. O grupo que registrou a maior alta no mês foi o de Saúde, com variação de 0,83%, enquanto o grupo de Alimentos foi o que teve a maior contribuição para a variação total do IPCA, de 0,18 pontos percentuais. O grupo de Alimentação também é o que registrou a maior variação no acumulado em 12 meses, voltando a subir para 12,81% em junho. O valor observado na variação do IPCA total no mês foi puxado para baixo em -0,10 p.p. por uma retração no índice do grupo de Transportes, que registrou variação de -0,53% no mês,
Os dados de junho divulgados hoje (6) pela Anfavea indicaram que a produção de veículos no Brasil recuou 3% em relação ao mesmo período do ano anterior, o que indica a menor queda no setor desde março de 2014. Na mesma comparação, os dados da produção de carros foram os piores do mês, recuando 10%, enquanto a fabricação de comerciais leves foi a que apresentou os melhores resultados, crescendo 45,9%. Com um total de 182.626 unidades produzidas, o crescimento acumulado no ano subiu para -26,1%, enquanto o crescimento acumulado em 12 meses subiu para -25,1%.
A Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada hoje (01) pelo IBGE, mostrou uma queda de -7,7% na produção industrial brasileira quando comparada ao mesmo período do ano anterior. Dentre as grandes categorias econômicas avaliadas, a produção de bens de consumo duráveis foi a que apresentou a maior retração, de -17,4% comparada ao mesmo período de 2015, seguido pela categoria de bens de capital, que registrou queda de -11,3%, sendo que nenhum dos setores apresentou resultado positivo. Já a melhora das expectativas no ambiente econômico manteve a trajetória ascendente da retração da produção industrial, subindo para -9,5% no acumulado em 12 meses.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 1,69% em junho, tendo, portanto, acelerado em relação à leitura realizada no mês anterior, de 0,82%. No acumulado em 12 meses, a variação do índice chega a 12,21%. O subíndice que continua a determinar o comportamento altista do IGP-M é o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que variou 2,21% no mês, puxado por todos os componentes, principalmente o de matérias-primas brutas, que agrega, por exemplo, a evolução dos preços da soja em grão (14,82%). Na contramão, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que representa 30% do índice fechado, desacelerou de 0,65% para 0,33%, refletindo a desaceleração na classe de despesa Saúde e Cuidados Pessoais, passada a fase de reajustes dos preços dos medicamentos. O Índic